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NORTH DENVER, 28/07/1978FRIDAY  -

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NORTH DENVER, 28/07/1978
FRIDAY -

𝐅𝐈𝐍𝐍𝐄𝐘 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐈𝐍𝐔𝐀𝐕𝐀 conversando com Oliver.

──── O sequestrador também escuta o telefone, mas não quer acreditar.

──── Por que está me ligando?

──── O seu braço é um canhão... Quase me pegou hein. Que bom que é você.

──── Finney?

──── Oi?

──── Tem um trecho de terra onde o ladrilho está solto. Cave para baixo da fundação. Eu tentei, mas não tive tempo de cavar até o lado de fora.

──── E vai dar tempo? - ele desligou o telefone.

──── Alô? Oliver? Oliver?

Finn viu que ele havia desligado, então colocou o telefone novamente no gancho.

Gwen acordou assustada, respirando ofegante olhando para os cantos do quarto após um sonho

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Gwen acordou assustada, respirando ofegante olhando para os cantos do quarto após um sonho. Nesse sonho a garota era capaz de ver o sequestro de Oliver e seu irmão pedindo socorro enquanto tentava arrombar uma porta.

A menina logo se levantou de sua cama e pegou sua bicicleta, saindo de casa. Procurando uma casa que fosse igual a de seu sonho. Ela não encontrou nada.

Finney fazia o que Oliver disse para fazer, ele quebrava os ladrilhos que ficavam a poucos quilômetros do lado da porta

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Finney fazia o que Oliver disse para fazer, ele quebrava os ladrilhos que ficavam a poucos quilômetros do lado da porta. Os ladrilhos quebrados o ruivo jogava no vaso e dava descarga, para que o sequestrador não notasse.

O buraco no chão já estava fundo, o garoto foi até o "banheiro" e pegou um tapete, colocando ele em cima do buraco.

Cansado, o ruivo se deitou na cama novamente. Com aquela sensação horrível de insuficiência, de que ele nunca iria sair dali..

⏰|| Quebra de tempo, dia seguinte ↓

Blake estava sentado no chão encarando um ponto fixo aleatoriamente, seu olhar carregava ódio. Mas o ruivo logo se levanta assustado quando escuta a porta se abrir, Grabber entra com uma bandeja na mão.

──── Fiz café da manhã.

──── O que colocou aí? - o ruivo perguntou desconfiado. O homem abaixou o olhar, encarando a bandeja.

──── Sal e pimenta - disse simples, colocando a bandeja no chão.

──── Come, não come... Você já tá aqui, pra que que eu drogaria você? - se retirou, mas não trancou a porta.

Finn se direcionou até a porta, mas voltou quando escutou o telefone tocar.

──── Alô?

──── Não tenta subir.

──── Por que não?

──── Garoto, não suba

──── Por que não? - perguntou o ruivo novamente.

──── É uma armadilha.

──── Quem é você?

──── Eu não me lembro.

──── Você jogava futebol?

──── Eu jogava vôlei.

──── Você é Lucca, Lucca Collins - o ruivo disse se recordando de uma vez que ele viu Lucca jogando.

──── Talvez.

──── Você não é o Lucca?

──── Não tenta ir lá em cima - o garoto disse pausadamente.

──── O que ele tá fazendo?

──── Esperando... Lá fora com a droga do cinto. Se você tentar, ele vai bater em você com o cinto até você desmaiar. E dói garoto, dói bastante. Você vai chorar, vai implorar para ele parar, todos nós imploramos, mas ele vai continuar batendo - Lucca desligou o telefone.

Tudo o que Collins disse foi em vão, Finn abriu a porta e subiu 9 degraus da escada, mas observou que Grabber estava lá, sentado na cadeira com o cinto na mão, ele não estava acordado. O garoto recuou e voltou para baixo, fechando a porta e se agachando para poder comer a comida que havia lá.

Finn dormia tranquilamente, até escutar o maldito telefone tocar novamente

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Finn dormia tranquilamente, até escutar o maldito telefone tocar novamente.

O garoto levantou e foi até o objeto, pegando ele e colocando no ouvido.

──── Tá vendo a parede na sua frente? - a voz do outro lado perguntou, era Lucca.

──── Tá vendo que tem um espaço entre a parede e o chão? Eu arranquei o cabo solto e o mative escondido.

──── E o que eu faço com isso?

Assim que o ruivo perguntou viu a garrafa de refrigerante começar a girar, até parar e apontar para a pequena janela que havia ali.

Não seja um leitor fantasma como a metade dos personagens, seu voto e comentário é importante 🤸✨

✶ : 𝗳𝗼𝗿𝗲𝘃𝗲𝗿 𝗺𝘆 𝗴𝗶𝗿𝗹, finney blake. Onde histórias criam vida. Descubra agora