Capítulo 7

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Notas Iniciais

Estou de volta, estrelinhas!

Sei que eu meio que dei uma sumida, até recebi algumas mensagens, e peço perdão, mas eu fiquei muito doente. Assim que voltei de viagem, peguei uma infecção de garganta braba. Dias sem comer, sem dormir, com muita dor, mal saí da cama. Fui ao médico por duas vezes. Levei injeção. Tomei vários remédios. Parecia que nada fazia efeito. Só vim melhorar essa semana. Depois de quase quinze dias cheia de dor. Parece ser algo do estômago, o que quer dizer que vou novamente ter que mudar minha alimentação. Mas agora estou bem, e vou poder voltar a minha rotina de escrever. Como tenho alguns capítulos já prontos de Akai Ito, essa será a primeira a ser atualizada esse mês. Para quem acompanham também as outras, vou começar a escrevê-las para vir em breve atualizá-las.

Bem, agora que me expliquei, vamos ao capítulo.

Vocês devem estar ansiosos por ele.













Era incrível escutar sua filha. E falando pelos cotovelos. Ela falava como se precisasse falar tudo que não havia falado no último ano. Havia sido tão emocionante, que mesmo diante daquela que ele conhecia há apenas vinte dias, abraçou sua garotinha por quase uma hora inteirinha, até ela dizer que ele podia soltar ela para irem comer. Claro que não pode deixar de rir. E novamente se emocionar por escutar sua voz. E, claro que não foi diferente com cada um de seus tios, incluindo o padrinho: Gaara. O único padrinho de dois de seus filhos.

E durante todo o café-da-manhã, Sasuke pode escutar sua garotinha falar e falar e falar. Ela tinha muito a dizer. Agora também retrucava e brincava — ou seria implicava? — com os gêmeos. Como Daisuke fazia quase que o tempo todo. Eles sempre haviam sido unha e carne. Talvez por terem apenas um ano de diferença de idade. Então haviam aprendido tudo praticamente juntos, e o que o irmão aprendia, ele repassava para ela.

Sasuke tinha que agradecer a Haruno depois. Ele sabia que seja o que tivesse acontecido, ela havia sido o motivo de Mayu ter falado. Tinha certeza. Por todos aqueles meses, nada que fizesse fazia a menina falar, e do nada, dias após a chegada da rosada, acontecia o inesperado. A voz de sua filha saiu novamente de seus lábios. E não apenas uma palavra. Várias. Uma frase inteirinha. E então outras tantas logo em seguida. Então era claro que Sakura havia feito aquele "milagre" acontecer.

— Eu amo minha sobrinha, e estou muito feliz por escutá-la falar, mas onde é que desliga? – Itachi questionou, dando uma risada.

— Ela pode falar o dia inteiro, não me importo. – Sasuke diz com um sorriso.

— Nem dá para acreditar. Você a levou em tudo quanto é especialista.

— Eu sei o nome do milagre. – Itachi diz após Shisui, fitando a rosada ao mesmo tempo que os outros dois irmãos. – Alguém aqui discorda de mim?

Sasuke jamais poderia discordar. Era apenas a verdade, afinal.

— Já percebeu o que essa mulher fez? Até mesmo os gêmeos já estão acostumados com ela por aqui.

Akai ItoOnde histórias criam vida. Descubra agora