capítulo 2: A ressurreição

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A tensão fica nítido nos rostos de cada um lá, os demais que estão com Dmitry apontam as armas em direção dos outros soldados, mesmo com a clara diferença numéricas entre os soldados, os três continuam a apontar as armas.

- Abaixem as armas. Eu falei para abaixar as armas! [Diz Dmitry]

[...]

- Nós vamos, só não atirem.

Eles abaixam as armas, colocam as bandoleiras no ombro, encostando as armas no corpo. Caminhando e dando alguns passos para trás, eles diminuem na visão dos soldados.

indo ao norte os quatro vêem a cabana. Os barulhos estranhos surgem dentro dela, todos tem certeza que é dela que vem. Eles apontam as armas longas, com os olhos na mira, cada um vai em direção a pequena cabana no meio do nada. A neve cai sobre os ombros deles, e o suor vai até o queixo, Evanoff caminha até a porta, encosta a arma no ombro e com a outra mão pega na maçaneta, e olha para o capitão, pedindo com o olhar para abri-la, quando vem a autorização, ele puxa a porta e todos entram com velocidade e sempre com a arma apontado para cima com os olhos na mira.

- Não tem nada. [Diz Evanoff]

Dmitry ouve algo nas árvores e a poucos metros da cabana.

- Fiquem aqui. Isso é uma ordem.

No lado de fora o capitão puxa o pente redondo e verifica as munições, colocando de volta na arma. Os pulos de galhos em galhos chamam a atenção do capitão que acompanha com os olhos. Ele dispara uma sequência de tiros, todos que estavam na cabana saem com as armas apostos indo em direção dele. O mesmo pede para eles se afastarem enquanto atira para os topos das árvores, quando de repente uma criatura avança na frente de todos caindo morto.

- Mas que PORRA é essa?! [Diz Yuri]

- Eu sei lá?! [Rurik]

A criatura é asquerosa, sua aparência é de uma toupeira defeituosa, eles tem ânsia de vômito ao vê-la.

- Ok, voltei para a cabana camaradas, o show acabou. Voltei. Ainda tem mais três.

Eles entram, Dmitry pega uma garrafa grande de álcool que está na aonde guardam as lenhas. Voltando para a parte de fora, jogando o álcool na criatura que está morta, pegando um isqueiro ele incendeia o corpo. Fazendo uma grande fumaça. Entrando novamente na cabana.

- Certo, Rurik Yeshevsky, tire os móveis. Evanoff tire o tapete enquanto Yuri quebra as madeiras.

Fazendo isso eles descobrem uma porta de metal pesado e bem largo.

-Yuri, abra a porta.

Dmitry recarrega a arma, segurando colocando a coronha no ombro e travando a mira bem no pedaço de metal.

- No três você abre, só quando eu dizer 3. 1, 2...3!

Ao abrir, uma das criaturas pula para cima do capitão que dispara várias vezes no rosto dela, não mata-o mas deixa muito ferido, ele desvia por muito pouco dos ataques ferozes do ser. Descarregando o pente, todos os tiros são na cabeça. Matando-o depois com os tiros.

- Vamos para a escada.

- Senhor, não devemos voltar? [Rurik]

- Não. As criaturas já mataram todos do lado de fora. Para sobrevivemos temos que seguir pelas escadas.

- Que escada? [Evanoff]

[...]

No largo pedaço de metal existe uma escada com uma luz artificial que ilumina os degraus, de lá eles descem aos poucos.

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