4. Um Beijo De Amor

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Isso não é para o melhor
Minha reputação nunca esteve pior, então
Você deve gostar de mim pelo que eu sou
Nós não podemos fazer

Nenhuma promessa agora, podemos, amor?
Mas você pode me fazer uma bebida.
— Taylor Swift Delicate

Presente Nápoles, — Agora

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Presente Nápoles, — Agora.

Covarde ou não, eu amava minha irmã, eu amava minha família. Afastando minha bochecha do peito de Azzo, recuei, deixando o conforto dos braços do meu marido, ele soltou as mãos que seguravam, minha cintura. Me virando, na direção da minha irmã, dou alguns passos, troquei um breve olhar com minha mamma, – conserte isso, eu iria. Encarando  minha gêmea, ela ainda estava de joelhos, segurando a mão de Kai, diante da maca.

Que sentimento, perigoso. Com esse pensamento, toquei seu ombro, com firmeza, seu pescoço virou em direção ao meu rosto, quando olhei em seus olhos, eles estavam vermelhos. Meu pulso pulou na minha garganta.

Não lembrava de vê-la, chorando, mesmo quando éramos crianças, não que ela nunca chorasse, mas ela nunca deixava que ninguém, visse.

Cazzo.

Cazzo.

Desviando os olhos dos meus, ela virou o pescoço para ele, novamente. Donatella ergueu seu joelhos, levantado, minha irmã inclinou seu corpo, contra o corpo imóvel dele na maca. Ela esticou o rosto, na direção do rosto do nosso primo, passando por cima da máscara de oxigénio, ela tocou os lábios na testa dele.

Um beijo.

— Yamazaki, — Sussurrou, as palavras que claramente chegaram aos meus ouvidos. — Uma vez você me disse que meus beijos sempre o trariam de volta. Acorde belo adormecido, e eu te darei um milhão de beijos. Eu não estou brincando. Acorde, por favor. Você não pode morrer, porque em seguida, todos vão ficar tão tristes se eu morrer também. Eu não quero morrer, mas você não pode me deixar aqui... porque você está sempre me deixando?

Todos no quarto, estavam em silêncio, apenas o barulho das máquinas e a voz de Donatella, eram ouvidas,Kai, você não ir, em seguida levar minha irmã, também.

Minha mente, estalou, lembrando do motivo que nos deixou, vivas, após a morte de papa. Nos precisávamos, nos vingar dos italianos, isso nos manteve, lutando.
Dona costumava analisar padrões, caminhos e cursos de ação, eu a conhecia, ela precisava pelo menos de algo no que agarrasse, e definitivamente não era o nosso primo. Ela precisava de uma promessa, algo pelo que viveria.

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