7. Uma Nova Esperança

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Quanto mais você fala, menos eu sei
Aonde quer que você vagueie, eu te seguirei
Estou implorando para você pegar minha mão
Arruinar meus planos, esse é meu homem.

— willow
Taylor Swift —

— willowTaylor Swift —

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Nápoles.

Uma queimadura furiosa percorreu  minhas juntas rachadas, e ainda sangrando. Meu autocontrole havia sido esticado, – e quebrou, – Inalando uma respiração instável, olhei entorno da sala.

Foda-se.

Minhas mãos tremeram, – culparia a abstinência, ou talvez o maldito Elmo e seu show de merda, – O fato era, tudo isso culminou na destruição do maldito lugar onde me jogaram.
Meus olhos dançaram entre a  mesinha de centro, que de alguma alguma maneira estava em pedaços, as poltronas arremessadas contra a parede opostos, assim como à TV arrancada do console, além dos cacos de vidros espalhados por todo o chão.
Gostaria que minhas nãos fossem mais suaves, mas elas eram o que era, – quando Kathleen as segurava, – elas ficavam suaves.

Quando Ford nos visitava, no nosso apartamento, eu não esperava muitos gritos, afinal ele não era um falador, ele era um quebrador, – principalmente de rostos, – uma de suas especialidades, o bastardo era bom. E às vezes, desde então, quando ficava chateado, também não era um falador. Empurrei para longe, os pensamentos que aglomeravam minha cabeça de merda.

Foda-se.

Minhas merdas passadas, foram substituídas por minha preocupação com minha esposa, meu estômago estava torcido com a falta de informações, além do mais tinha o tal Kill, era uma preocupação que me arrepiava, mas um problema de cada vez.

Filho da puta me tirou dela.

Havia sido necessário, seu primo juntamente com mais três  soldados, para me arrastarem para longe. Soquei o rostinho frio do capo da Famiglia até minhas juntas esmagarem, no estilo touro de Las Vegas. Tudo isso, porque ele havia emocionalmente ferido, Kathleen. Caralho, ninguém machucava a minha garota, nem mesmo a porra do seu irmão. Se Kathleen soubesse, o quão profundamente ela estava sob a minha pele, – ela me teria de joelhos, – mas eu realmente não me importava, não mais.
Não desde que ela chorou, em meus braços, rasgando a porra do resto do meu coração, não me importava que ela soubesse que era agora, um fraco por ela, e eu... Meus pensamento adocicados foram interrompidos. Meus olhos dispararam, na direção da porta, atraídos pelo barulho do cartão destravando a fechadura magnética do lado de fora.

Por favor.

Por favor, seja ela.

Meu coração pulou quando a porta  se abriu, – Era ela,– Kathleen entrou, fechando a porta atrás de si silenciosamente. Parando no meio do caminho, franziu a testa, olhando entorno da sala destruída, meu coração disparou com uma batida nervosa.

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