CAPÍTULO 8(As garotas Barts)
Aldeia Campo das Margaridas, Reino de Camavor,
Dinastia vol Kalah Heigaari
32 b.N, Junho
Primavera
Certo dia, o sr. Bellotti recebe uma carta curta do sr. Barts, um velho conhecido dos fazendeiros, na carta estava escrito um pedido de grande favor.
— Esposa, — dirigiu-se o sr. Bellotti para a sra. Bellotti que degustava seus biscoitos, eles lanchavam a refeição antes de almoço pela ensolarada manhã, — escute. Lembra-se do sr. Barts? Portanto, esse companheiro pede-nos um favor parecido com o da querida mãe da pequena Isolde.
— Oh! O rancoroso sr. Barts? Ele faleceu? Logo em seguida da esposa? O mesmo fim trágico da mãe de Isolde? — a senhora se espantou repentinamente — Oh! Que lamentável para o viúvo! O que há com a saúde dessa geração cada vez menos sadios? Afinal eles eram jovens, assim como a coitada de Lyla.
— Ah! Mulher, — riu ele, sua esposa nunca o deixava finalizar, — deixe-me terminar de lhe contar. O sr. Barts não faleceu.
— Uffa! Que alívio, esposo. Poderia ter antes direto ao ponto, sabe como são meus nervos.
O sr. Bellotti continuava rindo, melhor ironizar do que perder a paciência, – sua esposa sempre fora assim, sentimentalmente explosiva, a pitada de entusiasmo de seu duradouro casamento.
— Pelo que tudo indica, o homem de temperamento narciso não suporta suas filhas rebeldes, por isso deseja trazê-las para a fazenda. Sabe-se lá o trabalho que elas implicam-no, no entanto também conhecemo-nos que apenas importa-se com sua própria imagem.
— Tenho pena do sr. Barts, mesmo não por isso jamais esconderia que não suporto aquele homem. Quem teria coragem de banir suas próprias filhas?
— Um egoísta, simplesmente, — responde o velho, não havia necessidade para tanto explicar um transtorno de personalidade narcisista.
Eles então aceitaram as garotas Barts. O sr. e a sra. Bellotti reuniu os familiares da casa para uma reunião para, portanto, entregar-lhes o comunicado.
— Então, o sr. Barts, pobre e entristecido viúvo, pedia por auxílio para receber suas filhas, eu dedico a fim de que nos alegraremos de suas deprimidas filhas, — disse o sr. Bellotti que foi interrompido, outra vez, pela sua esposa cujo é hiperativa e instável sentimentalmente.
— Ah! pobres srtas. Barts! — Interrompeu a sra. Bellotti, ela acariciava seu gatinho manhoso em seu quentinho colo, — essas lindas crianças, sem uma mãe, pobrezinhas, e um pai o qual deseja livrar-se delas.
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(Parte 1)Uma história de League of Runeterra: As Lembranças de Isolde
FanficDiante de o mundo vasto de Runeterra, histórias extraordinárias há de se contar, desde sua criação misteriosa à sedentas guerras sombrias e devastadoras, e muitas outras que seria tão comum como de uma simplória costureira, Isolde, sobrevivendo num...