Capítulo 5

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Dois dias depois de sua chegada, Harry se viu no pátio interno. Ele estendeu a mão para pressionar os dedos contra a porta que Cecilia havia apontado que um dia levaria a Hogwarts. Ele se perguntou onde estava ancorado. Ele sentiu a presença mover-se ao seu lado.

“Eles são todos crianças aqui? Sal, Rowena...?"

"Eu acredito que você voou com o jovem Godric." disse Alexandria suavemente. Harry acenou com a cabeça, lembrando-se do menino que entregou tanto a espada quanto a varinha de mentira durante a brincadeira. “E a pequena Helga. A filha do padeiro." Uma imagem da garotinha com cachos castanhos que sempre pareciam estar encharcados de farinha passou pela mente de Harry. Ele riu.

"Sim. Eu vejo agora. Bravo Godric, a inteligência da Corvinal brilha intensamente na jovem Rosalee, embora eu nunca tenha conhecido sua irmã, e na doce Helga, tão receptiva a todos, sempre pronta com um doce tratamento e uma palavra gentil." Harry soltou um suspiro suave. “Mas eles não vão direto para a escola quando saem daqui.”

"Não," Alexandria confirmou. “Eles precisarão de experiência e crescimento. Eles devem aprender a estar entre outros de sua espécie e aqueles que não são de seu mundo”. Harry assentiu. Fazia sentido, ele supôs.

“Será uma ótima escola, não é?” Alexandria perguntou hesitante.

Harry se virou e sorriu para ela. "O melhor. Lar de gerações de crianças. Foi - será - o primeiro lugar que eu realmente chamo de lar."

Ela deu a ele um sorriso suave. "Tu voltarás algum dia, Harry Potter." Ele se assustou com o nome que não ouvia há mais de três anos. “E quando o fizeres, voltarás para tua casa.” Sua mão se estendeu para acariciar a porta. “Agora, eu acredito que você tem um encontro com os goblins. Não é um bom presságio fazer um goblin esperar."

Harry acenou com a cabeça, "Obrigado, Lady Alexandria." Ele foi até a porta que Cecilia havia indicado para os duendes e a abriu. Ele entrou em um edifício de aparência familiar e encontrou olhos surpresos e familiares de duendes. Ele sorriu para o goblin geralmente severo. "Eu tenho um encontro com Gringott." O goblin ficou atento.

"Por aqui, senhor."

Harry seguiu o goblin por um corredor familiar e parou na porta de Gringott. O goblin empurrou a porta ao comando de Gringott. O duende atrás da porta piscou para Harry.

“Mestre Merlin, que surpresa agradável. Tive a impressão de que um druida de Sherwood viria me ver hoje."

Harry balançou a cabeça. “Receio que seja simplesmente eu. Espero não ser uma grande decepção.”

O goblin balançou a cabeça enquanto acenava para seu assistente se afastar. “Nunca, Mestre Merlin. Fico sempre feliz em ver um cliente tão fiel. O que posso fazer por ti hoje?”

Ele indicou a cadeira em frente a ele, e Harry avançou para se sentar. “Preciso de uma espada.” O goblin ergueu sua sobrancelha peluda e olhou incisivamente para a varinha de Harry descansando no pequeno bolso do manto de Harry. “Uma espada e bainha dignas de um rei.”

A sobrancelha grossa subiu mais alto. “Para o trouxa. Você tem estado ocupado, Mestre Merlin. Alguns de nós estivemos vigiando você."

“Ele será um grande rei e merece uma grande arma. Uma arma que entrará para a história, bruxos e trouxas, como a maior espada já feita. Aço forjado por duendes e imbuído de encantamentos da própria Senhora de Avalon." O goblin começou com esta declaração.

Oh Merlin [ TRADUÇÃO ]Onde histórias criam vida. Descubra agora