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— Tom tem esse jeito brincalhão, mas sabe a hora certa de parar, Natalie, ele não diria nada para te prejudicar até porque foi ele que provocou

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— Tom tem esse jeito brincalhão, mas sabe a hora certa de parar, Natalie, ele não diria nada para te prejudicar até porque foi ele que provocou. — Completou Bill.

Eu estava submersa nos meus pensamentos.

Então por todo esse tempo eu guardei rancor de alguém digamos "inocente"? E o que me choca ainda mais é saber que ao meio de todo o ódio mal pensei na possibilidade dele não ter aberto a boca.

— Que grande mal entendido…— Sussurrei, levando os dedos até o meu cabelo. Sai da minha tentativa de colocar meus pensamentos em ordem após ouvir a voz de Mário chamar o meu nome.

— Natalie?

— Oi! Mário. — Sorri gentilmente para o mesmo. Mario aparentava ser mais velho do que eu há dois anos. Um garoto charmoso, gentil, de cabelos negros e olhos verdes.

— Que bom que voltou! Senti falta das suas ideias de poses mirabolantes e misteriosas. — Sorri após seu elogio, observando logo a frente Bill se encontrar com Tom na entrada da Vogue. O Kaulitz mais velho mantinha seus olhos em mim e Mário, às vezes respondendo ao seu irmão, porém com a atenção de seus olhos em mim.

Eu deveria até pedir desculpas pelo mal entendido, foi extremamente rude, principalmente com Tom sem ao menos saber um pouco da verdade, sem ao menos saber que nem chegou perto de eu ter perdido o emprego.

— Natalie?

— Ah, como disse? — Levei minha atenção aos olhos de Mario novamente.

— Vamos. Tenho que te mostrar não só os resultados das fotos, mais como a sua sala. — Sorrimos juntos, logo nos direcionando até a Vogue.

Subimos algumas escadas, entrando em seguida em uma enorme sala, com tapetes vermelhos, luminárias extremamente lindas, e mesas repletas de equipamentos que havíamos usado no ensaio fotográfico dos gêmeos. Equipamentos como, figurinos usados, gravatas, sapatos, etc.

E lá estavam eles, passando os dedos pelas as folhas da revista e do álbum, observando com extremo encanto as próprias fotos.

— Vem. — Mario segurou em minha mão, me puxando para perto dos gêmeos para mostrar como haviam ficado na capa e nas fotos.

Meus olhos passearam pelos os olhos de Tom e de Bill sem muitas emoções, logo seguindo não só meu olhar como os meus dedos até as fotos.

O celular de Mário começou a tocar, o fazendo sair imediatamente da sala, nos deixando a sós.

Após alguns segundos de puro e revoltante silêncio, Tom se aproximou novamente até a revista onde eu me encontrava.

— Observando os meus "traços marcantes"? — Perguntou Tom através de um sussurro, me fazendo lembrar de imediato de onde havia pegado de inspiração a sua frase, me fazendo rir. — As poses realmente ficaram lindas. Bill me contou que você voltou para a Vogue. Fico feliz por você.

— Obrigada. — Sorri de forma fraca, voltando a observar a capa da revista. Me direcionei até o álbum com todas as fotos do ensaio, logo ouvindo os passos de Tom ao meu lado novamente. — Tá me seguindo?

— Quem? Eu? Jamais. — Respondeu Tom, me fazendo rir em seguida.

— Essa é a sua sala e aquela é a sua mesa

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— Essa é a sua sala e aquela é a sua mesa. — Falou Mário, enquanto apontava e mostrava cada detalhe da sala bem decorada.

— E aquela mesa é de? — Perguntei, passando os dedos sobre a mesa.

— A de Edgar. Mas, relaxa que você vai dar de cara com ele no máximo para assinar alguma papelada, se ele não colocar isso nas suas mãos. — Rimos. — Enfim, essa é a sua sala. Seja bem vinda! A minha fica no andar de baixo, bem perto dos filtros de água. A porta estará aberta. — Mário se retirou lentamente, me deixando ali sozinha em minha sala.

A sala é extremamente espaçosa e bem decorada em tons neutros e escuros. havia um laptop, pastas, folhas, cadernos e até mesmo canetas sobre minha mesa. O local cheirava a pura cafeína, e carregava em si um vento frio por conta do ar condicionado.

É, eu estou extremamente orgulhosa de mim mesma.

Orgulhosa de ter chegado até aqui, e orgulhosa por tudo que ainda irei conquistar e melhorar nesse lugar.

— Gosta do que vê? — Aquela voz ecoou sobre a sala.

778 palavras!

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778 palavras!

De quem é essa voz, hein? 🤨

Midnight eyesOnde histórias criam vida. Descubra agora