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 Meus lábios ainda estavam mergulhados nos de Tom, saboreando fielmente o gosto de seus toques e sua boca

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Meus lábios ainda estavam mergulhados nos de Tom, saboreando fielmente o gosto de seus toques e sua boca.

Meu corpo estava arrepiado, coberto completamente pelo fragmento caloroso que se passava anteriormente de forma vaga. Minhas pernas nuas se encaixaram perfeitamente sobre a cintura de Tom, sentindo tão vagamente seu membro rígido tocar minha intimidade repetidas vezes.

Nossas respirações fundas se fundiam entre nosso beijo, a guerra entre nossas línguas era mais que presente, era completamente dominante a toda situação. Seu piercing gélido parecia caminhar em meus lábios, seu caminho era incerto, sem sentido, mas de fato deixava cada vez mais suas malditas mordidas cada vez mais viciantes.

Meu folego era preso por mim, tentando manter o maldito controle de meu corpo e mente fraca, tão fraca a momentos, tão fraca ao "calor", tão fraca a provocações. Senti meu ar se ventilar de vez para fora, apreciando a dor de meus pulmões se misturarem as labaredas de fogo, que fritaram minhas cordas vocais com uma espécie de  grunhido, após sentir as mãos largas e inquietas do Kaulitz deslizarem por debaixo do tecido de seda, se derreterem sobre minha coxa tão intencionalmente mal cobertas pelo lindo tecido de seda.

Eu estava de fato inquieta, receosa e arrepiada por sua atitude inesperada, assustada com o que suas mãos poderiam fazer, ou o que se passava em sua mente perversa. Seus toques subiam e desciam sobre minha pele, chegando cada vez mais perto ao "caminho" final de minhas coxas, enquanto seus lábios tão inquietos, quanto sua mão, deslizava sobre meu pescoço, deixando sua trilha de beijos seguirem cegamente e vagarosamente até meu decote.

— Tom. — Ainda com minha garganta mal afinada por tamanho período de tempo em silêncio, sussurrei próximo aos ouvidos do Kaulitz, esperando fielmente que seus dedos parem de imediato de subirem. Sem resultados, o chamei novamente, sentindo apenas suas mãos apertarem minha pele de forma resistente, como um pedido de silêncio para sentir suas emoções à flor da pele, murmurando algo em seguida.

Após perceber a merda que estava acontecendo e o que eu estava permitindo ao garoto que no final das contas é apenas um mulherengo escroto, senti todas as sensações se esvaziarem, fugirem de meu corpo. A emoção calorosa, o fragmento desconhecido e quente parecia ter sido apagado com um belo balde de água fria e porradas contínuas de pura consciência e noção, fazendo minha pele travar em um completo gelo, em arrepios gelados. 

Midnight eyesOnde histórias criam vida. Descubra agora