Natalie Parker, uma adolescente dando início a sua carreira brilhante, acaba sendo chamada de forma inusitada pela a vogue como ajudante para uma campanha, até então com modelos anônimos, porém a jovem não esperava que a estreia de seu sonho fosse t...
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Eu estava pensativo.
Pensativo ao ponto de simplesmente parar a mente e o corpo em meio a uma festa repleta de bebidas, música, e garotas incrivelmente oferecidas de narizinho empinado, que facilmente poderiam me satisfazer pelo menos por algumas horas. Porém, meus olhos e pensamentos estavam focados demais no corpo de Natalie se movendo sobre o salão, seus quadris sendo guiados pelas mãos de Bill, muitas das vezes enquanto sente o sabor da boca da Parker.
As cenas entre meu gêmeo e Natalie eram extremamente sensuais, os toques, os beijos e os apertões super "disfarçados" de Bill na parte externa de sua coxa me traziam extrema nostalgia.
Os olhos amadeirados da Parker apareciam como brasas em minha mente quase controlada pelo álcool, queimando cada vez mais meus pensamentos certos, e acendendo cada vez mais a chama de tesão que aquele olhar manchado de preto e contornado de desejo havia me transmitido momentos anteriores.
Droga, por que eu simplesmente não a agarrei pelo o quadril e a arrastei até meu quarto?
Era a pergunta que rondava na minha cabeça. Simplesmente poderia estar sentindo meu pau arranhar a garganta de Natalie, senti-la pulsar enquanto eu a adentro, se não tivesse ido pela a razão de saber o quanto ela estava alterada com o álcool.
O relógio em meu celular batia em exato dez e cinquenta da noite, tarde o suficiente para que apenas restasse menos de uma dezena de pessoas na festa, apenas eu, meu irmão, Natalie, os G's e suas garotas da vez. Eu estava com as mãos abanando, a cabeça dolorida e repleta de incertezas, ainda tentando me recuperar das alucinações tão recentes.
— Meu estômago pode até não durar, mas a minha bateria social consegue ser mais prolongada que a sua. — Sai de meus pensamentos após ouvir a voz de Natalie ecoar ao meu lado, em tom de completa ironia.
A garota se encontrava com sua sombra borrada, escorrida pelos os lados de seus olhos castanhos. Lábios avermelhados, marcados tão evidentemente por seus dentes arredondados, tão judiados por segurar seus pensamentos errados e falas sinceras. Seu vestido úmido de álcool, bem apertado em sua cintura e busto, busto pelo o qual era exibido em um belo decote. sua clavícula magra, ossos bem demarcados, seus ombros brilhantes, acompanhados da pequena manga de sua roupa, que insistia tanto em descer mais abaixo de seu lugar inicial. A forma como Natalie se encontrava era totalmente o inverso de como chegou, mas conseguia a tornar cada vez mais desejável aos olhos de qualquer homem, incluindo os meus.
