Rendida - 2 livro

Capítulo 2

**Antes que comece, convido você para ler "Para Todo O sempre Serei Seu"! Corre lá!  É um bagulho cheio dos paranauês sobrenaturais(+18). Você vai entender que nem tudo é o que parece...

Capítulo 2

Entrando na banheira, Nathan me olhava como se não existisse mais nada no mundo, era tão bom ser desejada, mesmo marcada pelos hematomas. O olhar dele sobre o meu corpo, era de pura veneração, e puro desejo, e isso era evidente no seu corpo, com aquela visão dos deuses, na minha frente, e que horas atrás, tinha me feito à mulher mais feliz do mundo.

- Não vai entrar comigo? - perguntei confusa, olhando ele parado na minha frente, enquanto eu apoiava minha cabeça na borda, de maneira confortável.

- Não - falou com a voz rouca e baixa, me olhando... me comendo com os olhos.

- Você disse que ia tomar banho comigo...

- Na verdade, mudei de ideia - pegou uma toalha que estava pendurada, e trouxe para perto da banheira, colocando ao lado - eu vou dar banho em você, e depois vamos descer, pra nossa primeira aula.

- Banho...

- Vou deixar você bem limpinha, e depois da nossa aula, vou chupar você toda.

- Isso me parece muito bom... - falei ofegante, sentando dentro da banheira de águas mornas e com o aroma delicioso de rosas.

- Bom? - brincou, se aproximando mais, me dando ainda mais prazer, em apenas olhar aquele homem perfeito, e magnifico - isso é o máximo que você consegue?

- O que mais você quer que eu diga?

- Vamos lá meu doce, eu sei que você vai saber ser bem generosa com essa sua boca atrevida... - se debruçou, pegando a esponja, me fazendo perder o pouco de sentido que ainda existia em mim, quando ele ficou completamente duro. Se ele se aproximasse mais um pouco, eu conseguiria colocar ele na boca, e começar ali mesmo minha aula. Minha boca ficou completamente seca, o desejo por ele era tão grande, que eu mal me lembrava de respirar, ou de pensar em qualquer outra coisa, que não fosse aquele deus grego.

- Você não presta...

- Isso eu sei - gargalhou olhando da maneira mais descarada, para o meu corpo nu e molhado, dentro da banheira - mas é desse jeito safado, que você gosta. Seu corpo me diz isso a cada meio segundo - submergiu a espoja na água, e ficou brincando com ela, e sentou na borda, bem ao meu lado.

- Não é justo, você sempre sabe me fazer perder a cabeça.

- Sabe, o que eu mais quero, e que você seja minha.

- Nathan...

- Calma... - sorriu, levando a esponja até os meus seios, e esfregando eles com ela - só quero que você se sinta feliz...

- Eu já me sinto feliz - fechei os olhos, absorvendo o toque áspero da esponja sobre a minha pele. Ele ainda não tinha tocado a minha pele, mas, era como se estivesse tocando cada pedaço, tomando para si. Demarcando... seu território.

- Está sentindo? - e lá estava ele, sendo dono do momento. Dominando e controlando meu corpo, com aquela voz rouca e completamente sensual - está sentido como eu toco seu corpo, com desejo, mesmo que eu não toque sua pele com a minha?

- Sim... - respondi com a voz baixa, sentindo a esponja descer até o meu abdômen, com movimentos circulares, e passar pelo meu corpo, me lavando. Me deixando limpa para ele..

- Você não tem ideia do quanto é gostosa, não é... - não era uma pergunta - o quanto seu gosto é delicioso, e praticamente viciante - eu me contorcia dentro da banheira, de águas mornas, com aroma de rosas. Me contorcia com a expectativa dele tocar meu corpo com sua mãos firmes e me tirar dali, para me comer, tornando meu corpo, dele - o que você quer que eu faça meu doce?