Com a guerra avançando além da fronteira, os governantes estavam com os nervos a flor da pele. Q!Cellbit andava de um lado para o outro na sala de reuniões, discutindo com o marido e os sogros sobre como iriam conter ou contra-atacar os inimigos.
- Talvez se mandarmos alguns batalhões para a oeste e nos concentrarmos a leste, na costa. - Q!Cellbit falava ainda andando.
- Mi amor, pare, estás me deixando tonto. Creo que es una buena idea, ¿cuántas tropas tenemos? ¿Y cuántos ya han sido enviados para lá?
- Perdão, guapito. Temos cerca de quinhentas tropas já na fronteira, e por volta de oitocentas aqui.
- Creo que deberíamos enviar cuatrocientos a la costa, y los otros cuatrocientos deberíamos dividirlos para el resto de la frontera. - Q!Vegetta falava pensativo, sentado em seu lugar e encarando q!Cellbit, que estava em pé, com os braços apoiados na mesa.
- É uma boa estratégia, mas se mandarmos todas as tropas terei de ir junto, não posso deixar todo nosso exército a mercê, é minha obrigação como comandante.
- Tienes razón, pero si te vas, yo también irei. - Q!Roier falava se levantando com a postura ereta enquanto olhava para o marido.
- Não pode ir! Alguém precisa ficar para comandar o reino, você é o rei, é seu dever, e além de tudo, não quero que de machuque. - Q!Cellbit dizia preocupado enquanto segurava as mãos do marido.
- Mi amor, no te preocupes, fui treinado para lutar, es mi deber como rey tomar el frente de mi ejército y encoraja-los a luchar por nuestro reino. Y en cuanto a tener a alguien aquí, no te preocupes, papá puede hacerlo de nuevo, ¿sí?
- Bueno, no me gusta la idea de você ir até lá para lutar, pero tienes razón, es tu deber. Vá em frente, eu cuidarei de los d VVeberes reales enquanto vocês lutam.
- Muchas gracias, papa.
Após passarem o dia discutindo sobre estratégias, os governantes se dividiram, indo q!Vegetta e q!Foolish para seu quarto, organizar as malas da viagem, e q!Roier, junto de q!Cellbit, para o jardim, chamar as crianças, que brincavam alegremente, para o jantar.
Com o jantar servido e a família reunida a mesa, muitos assuntos vieram a tona, como Leonarda contando como fora a viagem, as crianças falando sobre suas brincadeiras, e os adultos conversando sobre como haviam passado o último mês. Todos sentiam que o peso da guerra e a responsabilidade por seu povo não existiam ali, não naquele local, e não naquele momento.
Dado o fim do jantar, cada um seguiu para seu próprio quarto, com Q!Cellbit e q!Roier colocando as crianças para dormir, essas que insistiam em querer brincar mais com Leonarda, que fazia o mesmo.
- Posso dormir no quarto do Bobby? Não gosto muito de ficar sozinho a noite, tenho medo do escuro. Por favor? - Richarlyson pedia olhando para q!Cellbit enquanto segurava a mão do irmão.
- É claro que pode, vão em frente, estamos bem atrás de vocês. - Ambos os reis observavam as crianças correndo para o quarto, enquanto sorriam, tanto para os meninos, quanto um para o outro.
Quando chegaram ao quarto, repararam que Richarlyson olhava tristemente para o vaso de rosas brancas ao lado da cama, sendo discretamente acompanhado por Bobby.
- Cariño, ¿qué pasó? ¿Por qué estás tan triste?
- Sinto saudade da mamãe, ela sempre cantava músicas antes de nós dormirmos.
- Oh, hijo mío, lo siento mucho. Ya sabes, ¿por qué no se deitam y eu canto una canción para dormir? ¿Qué piensan? - Q!Roier falava se sentando na beirada da cama e desferindo leves tapas no colchão.
E assim ambas as crianças fizeram, de deitaram e aguaradam ansiosamente por qual música q!Roier iria cantar para eles.
- ¡Oh, lo sé! Cuando era más joven, mi papa cantava una canción muy especial, me lembro até hoje. - O rei respirou fundo e fechou os olhos, sentido as lembranças virem a tona. - Hijo del corazón, deja ya de llorar, junto a ti yo voy a estar, y nunca más te han hacer mal.
- Tus ojitos de luz, el llanto no ha de nublar. Ven aquí mi dulce amor, nadie nos ha de separar. - Q!Cellbit completara a música, parado no batente da porta, observando sua família.
- Hijo mío, mi amor, no me importa el sufrir. Como un sol, tu me das luz y da calor a mi vivir. Ven mi amor, ven mi amor. - Q!Roier terminara a canção vendo que as crianças já estavam adormecidas, e saira do quarto junto de q!Cellbit.
- Adota-los definitivamente foi a melhor decisão que já tomamos, desde o nosso casamento. - Q!Cellbit abraçava o marido, que devolvia o ato com firmeza.
- Seguro que si, mi amor.
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Amarantos pra lá e pra cá - Parte 2
FanfictionTemporada 2 de 'Amarantos pra lá e pra cá' Onde após alguns anos o reino de Quesadilla tem novos governantes ou Onde q!Cellbit e q!Roier, agora reis de Quesadilla, enfrentam diversos problemas