• Rᴀᴘʜᴀᴇʟ Vᴇɪɢᴀ • Pᴀʟᴍᴇɪʀᴀs

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Meu povo, olá! Quanto tempo não falo por aqui kkkkk Tudo bem com vocês?

Estou pensando em fazer um capítulo com algum jogador do Botafogo, acho a galera legal.

Porém, gostaria de saber com quem vocês querem ler, dá uma ajudinha pra gata aqui, please!

Enfim, tenham uma ótima leitura!

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Sabe aquele momento que você só quer ficar deitada? Pois hoje estou assim.

Normalmente eu acordo animada pra ir trabalhar, porém hoje está difícil.

Assim que acordei, me esforcei pra levantar, tomei um banho e estranhei ao sentir dor em todas as articulações possíveis.

O que está acontecendo?

Tentei me aquecer o máximo que pude e antes de sair, tentei verificar minha temperatura.

Minutos depois veio a minha resposta.

-38,9° -Li o número no termômetro.

Merda, estou com febre, agora entendi as dores.

Só que preciso trabalhar, hoje era dia de fazer os exames nos meninos, não posso faltar de jeito nenhum.

Tomei um remédio rapidamente e parti pro CT.

O caminho que fiz até minha sala parecia uma eternidade, meu corpo todo doía.

-Doutora, pode chamar os meninos? -A menina que trabalhava comigo perguntou porém estranhou minha feição. -Está tudo bem?

-Estou com febre. -Respondi suspirando. -Mas vou ficar bem.

-Podemos deixar os exames pra outra hora...

-Não precisa. -Tratei de negar. -Vamos começar os trabalhos.

Me vesti adequadamente e comecei os exames.

Porém a dor estava aumentando, o remédio não fez efeito algum. Já não estava mais aguentando ficar em pé.

-Raphael Veiga. -Ouvi a menina chamar.

Até abri um sorriso.

-Bom dia, doutora mais linda do mundo. - Ele disse sorrindo porém a feição mudou rapidamente, Veiga logo me olhou curioso. -Chegou aos meus ouvidos uma informação que a minha doutora estava aparentemente dodói.

-Bom dia, jogador. -Sorri cansada. -Fofoca no CT? Nunca pensei.

-Eu sou seu namorado, não é fofoca falarem de você pra mim. -Deu de ombros. -Me conta o que houve.

-Uma febre básica. -Respondi suspirando. -Tomei remédio porém acho que não está fazendo efeito.

- Vamos verificar.

Veiga pegou minha mão delicadamente e me levou até a maca. Pediu um termômetro pra Bianca e me começou a verificar minha temperatura.

-Por isso você está quente como vulcão, está com mais de 39°. -Se surpreendeu. -Chega de trabalho, moça.

-Raphael...

- Não, amor. -Me levantou com cuidado. - Vamos embora.

-Preciso trabalhar. -Murmurei. -Na realidade, precisamos trabalhar.

-Precisa descansar. -Pontuou. -E outra, tivemos um treino mais cedo, agora é só o exame. Se a doutora não está aqui pra fazer o exame, estamos dispensados.

- Sim. -Ela concordou. -Eu me comunico com a direção, podem ir.

- Muito obrigado.  -Veiga me olhou em seguida. -Vamos, linda.

Pegou em minha mão e assim me encaminhou pra fora.

Veiga me levou de volta pra casa a base da facilidade, não tinha força nem de retrucar.

Quando chegamos na minha casa, ele me levou até meu quarto e colocou deitada.

- Vou trocar sua roupa, fica quietinha.

Pediu e se levantou, caminhou até meu guarda roupa e pegou algumas roupas.

Raphael me ajudou a trocar de roupa, colocou meia em meus pés e em seguida me cobriu.

Ele disse que faria algo pra eu comer, deixou um beijo em minha testa e saiu do quarto.

Confesso que tirei um leve cochilo  até meu namorado voltar.

Veiga me trouxe um pão na chapa, café com leite e vi também uma cartela de remédio em sua mão.

Comi quase tudo e tomei o remédio, o puxando pra deitar comigo logo em seguida.

- Obrigada por cuidar de mim. -Beijei sua mão. -Espero que não se prejudique.

- Eu vou cuidar de você sempre, amor. -Ele selou minha testa. -Quero ver você bem.

- Vou ficar.

-Deita aqui. -O jogador me puxou pro seu peito. Ele começou a fazer um carinho gostoso em minha cabeça e ali fui pegando no sono.

Dormi no peito do amor da minha vida.

𝑪𝒐𝒏𝒕𝒐𝒔 𝑬𝒔𝒑𝒐𝒓𝒕𝒊𝒗𝒐𝒔Onde histórias criam vida. Descubra agora