• Nᴇʏᴍᴀʀ • Sᴇʟᴇᴄ̧ᴀ̃ᴏ Bʀᴀsɪʟᴇɪʀᴀ

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Pedido realizado por GabryelliBorges4

Espero que goste!

Voltei e agora é pra ficar! Férias cantou, bebês!

Voltando com nosso menino Ney!

E estamos nas quartas de final, que maravilha, o hexa está cada vez mais perto!

Só vem, Croácia!

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-Raphinha e Pedro, olhem pra cá. -Pedi pros dois.

Eles dois fizeram uma pose e eu sorri tirando a foto. Os agradeci e voltei a caminhar pelo gramado.

Meu trabalho não era tão ruim, mas era agitado.

Eu cuidava das redes sociais da Seleção e nessa época de Copa estava sendo bem corrido.

Muitos jogos, treinos e afins, eu precisava estar por dentro de tudo.

O sol estava quente e enquanto caminhava até Richarlison, me senti tonta.

-É só o que me faltava. -Murmurei passando a mão na testa.

Tudo bem que não tomei café hoje, mas estava de boa.

Pelo menos é o que acho.

Respirei fundo e continuei caminhando até Richarlison.

Tirei umas fotos dele e ele me encarou estranho.

Mas não tinha força nem pra perguntar.

Eu estava sentindo meu ouvido fechar.

-S/n, tá tudo bem? -Ele veio em minha direção preocupado. -Você está pálida, muito pálida.

-Richarlison, não estou legal. -Murmurei.

E ali eu simplesmente cai.

Se não fosse pelo jogador, tinha caído no gramado.

-S/n!

Foi a última coisa que ouvi antes de apagar.

Minutos depois...

Senti minha cabeça doer e dei uma gemida fraca.

-Já acordou, bonita?

Ouvi uma voz conhecida e abri meus olhos lentamente.

Dei de cara com Richarlison me encarando de forma preocupada.

-O que aconteceu? -Perguntei baixo.

-Tu simplesmente apagou nos meus braços. -Explicou. -Te peguei e corri pra cá.

-Desmaiei por muito tempo?

-Não, acabei de te colocar aqui, acho que vão até te botar um soro.

-O que?! -Me desesperei. Eu tenho pavor a agulha. -Não quero!

-Quer sim, o médico disse que você está desidratada, o Neymar não te dá água? -Brincou.

-Tenho medo de agulha, Richarlison. -Avisei a ele, que entortou o lábio.

-Olha, pedi pra chamarem o Ney, mas enquanto não chega, posso te ajudar.

Foi solícito.

O agradeci por isso.

Eu tinha pavor de agulha.

Logo o doutor veio com todos os aparatos para fazer o acesso venoso para hidratação e eu virei o rosto em direção ao jogador.

𝑪𝒐𝒏𝒕𝒐𝒔 𝑬𝒔𝒑𝒐𝒓𝒕𝒊𝒗𝒐𝒔Onde histórias criam vida. Descubra agora