Cap 5 ❤️‍🔥

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— Ver se vai devagar dessa vez

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— Ver se vai devagar dessa vez. — ela joga os cabelos pro lado fazendo eu sentir grudar o seu cheiro na minha alma.

— Sobe na moto Livia.

— Que isso... não te dei essa intimidade de me chamar pelo nome. — fico séria.

— Você está testando minha paciência hoje, tenho várias paradas pra fazer lá na boca, hoje tem baile, fia.

— Affz... — subo na moto e seguimos pra boca.

Ret estacionou e logo vejo uma mulher se aproximar, ela tem os cabelos cacheados, é baixinha deve ter 1,53 de altura, enquanto eu tenho 1,67.

— Quer dizer que você está desfilando no morro com essa daí na garupa? — ela aponta sua unha enorme super deselegante na minha direção.

— Da um tempo Bruna, some da minha frente antes que eu mande alguém sumir com você. — Ret encruzar os braços sobre o peitoral musculoso.

— Quem é essa piranha? — olho para Ret pedindo com um olhar para que ele cuide dela, porque eu serei obrigada a da um soco em seu nariz.

— Sai daqui Bruna. — ele fala autoritário.

— Sair é o caralho, o que tu tem com o meu marido? — tem mulher que se presta a cada papel, ela vem em minha direção aguardando uma resposta.

— O seu "marido" é o meu namorado. — Ret sorriu de canto debochado, como se eu não tivesse falado uma merda dessa.

Bruna avançou encima de mim tão rápido enquanto eu olhava pro crápula e puxou meu cabelo e no mesmo segundo eu a empurrei dando um soco em seu nariz, que logo começou a sangrar.

— Nunca na sua vidinha de merda, toque no meu cabelo. Corna do caralho. — entro na boca, vendo uns vapores parado me olhando. — Que foi em ? Vão trabalhar que saco. — entro para sala do Ret e me sento na poltrona dele, abro a graveta vendo as boladas de dinheiro.

Eu não sou namorado desse cara, mas eu amei sentir o gostinho bom por provocar aquela mulher, eu gosto de brincar com perigo, acho que esse é o meu propósito nesse mundo.

— Vaza, sai fora daí, agiliza... — escuto a voz grossa dele, e seu corpo alto e forte na minha frente.

— Eu não...

— Bora brinquedinho, não faça eu tirar você daí a força. — ele apoia as duas mãos na mesa.

— Tenta a sorte que eu te dou um soco no nariz igual eu dei na tua mulher.

— Não é minha mulher, ex mulher, achei pouco pra ela. Fia, sai, sai mano, tenho que trabalhar, você já me atrasou demais.

— Infelizmente eu irei sair, não pelo teu querer, e sim porque ter que terminar seus afazeres como um bom cachorrinho.

Burguesa do tráfico Where stories live. Discover now