Cap 7 ❤️‍🔥

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Meus olhos não tem outro foco, a não ser olhar para filha da puta, eu não posso nem chegar perto dela com segundas intenções, não sei qual envolvimento dela com o Gringo

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Meus olhos não tem outro foco, a não ser olhar para filha da puta, eu não posso nem chegar perto dela com segundas intenções, não sei qual envolvimento dela com o Gringo. Eu tenho consideração e respeito por ele pow.

Meu pau está começando a da sinal de vida vendo ela rebolar na minha frente, parece que ela faz de propósito.

A amiga dela ruiva está aos beijos com o Russo, a loira está no colo do meu irmão, enquanto eu estou aqui com uma mulher em cada lado da perna, mas que está me atentando é a diaba da Burguesa. Ela já está brisada meu parceiro, sensualizando.

— Vazam! — falo para as putas que tão no meu colo e logo elas saiam. Pego o cigarro de maconha e trago com vontade para aquele tesão ir embora.

— Ret, tô indo ali parceiro. Lk tá na atividade. — levanto meu dedo do meio e mostro pra ele, Russo pega a ruiva e desce as escadas, enquanto Gregóry está seduzindo a loira, meu irmão é bom de lábia, ilude as mulheres, diferente de mim, eu só como e mando meter o pé.

Pego o meu copo de wisky que estava bem do lado numa mesinha e tomei em um gole só.

Se passou quase uma hora, foi quando o meu irmão veio até mim e disse que a festa não dava mais pra ele que estava muito barulho e precisava ir com a loira para outro lugar para que ela pudesse ensinar algumas parada em inglês. Resumindo, meu irmão foi comer a  loira.

Já está pra amanhecer, o cantor que estava no palco já tinha ido embora pro camarim dele, a burguesa veio se sentar na cadeira ao meu lado.

Durante o baile não trocamos muita ideia, ela ficou meio que afastada de mim, só se aproximava para pegar bebida e lançava aquele olhar desgraçado pra foder com a cabeça do cara.

— Me leva pra casa ? — ela fala de um jeito sexy, parece que faz de propósito.

— Bora, tu tá bêbada, isso aqui já deu pra mim, daqui a pouco tem plantão fia.

— Estou muito bêbada, tu não sabe o quanto. — ela sorrir, que safada. — Dancei muito né?

— Dançou. Mas essa saia aí tá tilt.

— Por que ela te incomoda?

— Já viu o tamanho dessa porra ?

— Já, por isso que quis vim com ela. Estou muito gostosa Ret.

— Disso eu não tenho dúvida.

— Vamos logo, antes que eu tenha vontade de ir no banheiro novamente.

Me levanto estendendo a mão para ela.

— Eu estou muito tonta, não consigo passar por meio dessa gente toda, me pega no colo vai... Prometo que vou ficar comportada. — filha da puta.

— Que folgada.

— Eu sou uma princesa.

— Vem... — ela passa as mãos pelo meus pescoço, os olhos delas são hipnotizantes. Será onde o Gringo achou essa feiticeira ? 

Pego em sua cintura fina a fazendo ela entrelaçar as pernas na minha cintura, a minha mente automaticamente imagina um porra de coisas que eu poderia tá fazendo. Ela deita a cabeça no meu ombro e abraça meu pescoço igual uma criança.

— Dorme não filha da puta.

— Não vou dormir Breno. — que merda... O meu nome saiu de forma tão gostosa de sua boca.

— Do que me chamou ? 

— De Breno, não é assim que é seu nome Ret? — eu ia responder mais o cheiro nu dela invadiu o meu nariz, dei a última puxada no meu baseado e vou caminhando até lado de fora com ela  passando as unhas levemente no meu pescoço me fazendo arrepiar.

— Chega disso na moral.

— O que eu estou fazendo Breno? — ela gargalha, ela sabe que está me provocando e eu estou me segurando para disfarçar o máximo a minha dureza.

— Se foder porra. — meus vapores abrem espaço para nós na multidão, várias pessoas põe os olhos em nós, eu nunca fiz isso com porra de mulher nenhuma, eu não sei porque eu aceitei trazer essa criança.

— Foder é ? — ela joga os cabelos para trás.

— Brinca pra tu ver. — ela tá doidona irmão. — Gringo não vai gostar nada de geral tá olhando sua bunda.

— Ele ou você baby ? — ela provoca novamente e deixa um beijo molhado no meu pescoço.

— Diaba desgraçada, merece um tiro.

— Se me ferir, Gringo de faz de peneira Brenozinho. Obrigada, me põe no chão. — ela fala ao perceber que já estamos em frente ao meu carro.

— Brenozinho é o meu cacete.

— Tão zinho assim ? Não foi isso que eu sentir agora. — ela passa a mão no meu pau.

— Cara, o Gringo vai raspar teus cabelo fia. Que porra.

— Gringo não se importa com que eu fodo, ou se eu passe a minha mão em um... Ahhh você sabe. — revira os olhos e dá as costas para mim ver novamente a bunda dela.

— Entra no carro.

— Abre a porta pra mim, seja cavalheiro. — ela sorrir de forma meiga. Eu já percebi que ela gosta de brincar com a mente do cara.

— Você tem duas mãos...

— O Gringo mandou você cuidar de mim e você não abre uma porta do carro, deixa eu te mostrar o que eu faço com as duas mãos que tenho. — ela dá dois passos para ficar bem a frente a mim. — Inclusive minhas mãos são super delicadas. — saio de sua aproximação e vou abrir a porta do carro pra ela. Ela entrou no carro sorrindo feliz por conseguir o que queria.

— Obrigada Retzinho. — dou a volta e entro no carro, ela prende o cabelo deixando seu pescoço exposto, em seguida tira lentamente as botas que estavam em seus pés, mas com os seus olhos fixos em mim.

— Tem como parar com isso ? Quer que o Gringo execute nós dois ?

— Nós dois não, só você.

— Calada você fica mais bonita. — pego outro cigarro de maconha e um isqueiro no bolso e acendo, quero ficar lombradão.

— Posso fumar? — ela fica os olhos em mim.

— E tu fuma ?

— Fumo. — dou o baseado para ela em seus dedos.

Como pode ser tão feiticeira, o olhar dessa mulher fode com a vida do cara. Não faz nem 24 horas que está aqui no morro e já causou muita coisas.

— Essa maconha é da boa. — ela sorrir ao soltar a fumaça.

— Atenção Ph, vou dormir, qualquer coisa me liga, tu é LK tão de plantão, qualquer vacilo já sabem. — falo no rádinho e eles dois confirmam que está tudo certo, agora eu só quero cama, não vejo a hora de me jogar na cama após que eu me aliviar no banheiro que essa mulher tá me deixando doido.

Onde o Gringo achou essa mulher?

Sem pensar duas vezes acelero o carro e vou até a casa dela que é enfrente a minha.

— Bora fia, desce... — ela pega as botas nas mãos.

— Quero que me leve.

— Você é um verdadeiro teste de paciência. — saio do carro batendo a porta com força, e vou abrir a outra porta e pego ela nos braços do mesmo jeito que saímos do baile. — Está entregue.— já são umas 5:30 da manhã e a empregada tá pra chegar.— Abre a porta criança.

— Criança é seu cu. — ela revira os olhos ao colocar a senha na porta e abre.

— Até mais bonequinha do gringo...— falo dando as costas, mas antes ela deu tchawzinho toda princesinha.

Burguesa do tráfico Where stories live. Discover now