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__ não encosta em mim!

Abro os olhos e o meu coração está acelerado, sento na cama e olho em volta percebendo que tudo foi apenas um sonho, pesadelo na verdade. Nem nos meus sonhos eu tenho paz, que inferno.

Olho para o relógio vendo que são quatro da manhã. Volto a me deitar na cama sem sono ou vontade de dormir.

O sol tá todo na minha cara e eu abro os olhos vendo que já amanheceu, nem percebi quando dormi. Pego o relógio pequeno ao lado da cama vendo que já é quase nove da manhã. Pelo jeito dormi um pouco mais, provavelmente Violet já foi trabalhar.

Entro no banheiro faço minhas higienes escovo os meus dentes depois vou para cozinha. Pego a jarra de suco na geladeira e coloco um pouco pra mim. Vou ficar pensando naquele pesadelo vários dias foi traumatizante, Bill não era o mesmo e Tom estava pior do que é.

Sento no sofá e vejo o jornal na mesinha e fico curiosa pois me parece ser algo familiar, pego o jornal e começo a ler. Meu Deus é uma notícia sobre o empresário Simon Colucci sobre o desaparecimento da sua filha Mia Colucci. Algo me diz que Devilish tem envolvimento nisso, ou é muito coincidência, mas prefiro acreditar nas fontes da minha cabeça.

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•Bill

Tiro a Colucci lá do porão e a levo para um dos quartos de hóspedes. Só estou a trazendo para esse quarto pois Cindy vai fazer um curativo nos cortes que Tom fez com o canivete. Eu não queria ter que fazer isso mas os cortes pode pegar uma infecção e não temos a intenção de matar ela. Ainda.

__ agora fica aí -empurro ela em direção a cama

__ o que você vai fazer? -me olha com medo

__ infelizmente nada, apenas cuidar desses cortes então aproveita seus minutos de liberdade

__ cheguei amor -Cindy entra no quarto e eu a beijo rapidamente

__ gostosa -dou um tapa na sua bunda enquanto ela vai em direção a cama

__ Bill! -exclama com as bochechas vermelhas

__ desculpa docinho, força do hábito

Ela se aproxima e começa a limpar os cortes com a maior delicadeza e a cabelo de vassoura ainda reclama que tá ardendo, mas é uma fresca mesmo.

Depois levo ela de volta para o porão e tranco a porta.

__ eu já vou ter que ir meu amor

Irmãos Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora