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Entro em casa com cuidado e vou direto para o quarto sem fazer nenhum barulho para não acordar Violet.

Deito na cama exausta e os meus olhos estão pesando. Apesar do cansaço não consigo parar de pensar no que aconteceu na boate daquele homem ter sido espancado, não estou com um bom pressentimento. Porque caralho logo eu fui ter síndrome de Estocolmo? Minha cabeça já não era muito boa, e com isso piorou tudo tô ferrada de todas as maneiras possíveis.

Encaro o teto e algumas lembranças começam a surgir na minha mente de quando estava com Tom, o relacionamento bem saudável graças a Deus.

__ vai ficar me ignorando é? -entro no quarto com raiva depois de ter chegado de uma festa e ele entra também- deixa de ser dramática! -ele diz de forma ríspida enquanto coloca minha sandália no chão que eu fiz ele carregar o caminho todo por estar machucando meu pé

__ dramática nada! Aquela mulher tava se oferecendo e você dando bola mas que caralho -sento na cama e ele me olha com a expressão fechada

__ já falei ela só uma amiga, agora para com essas idiotices da sua cabeça -se aproxima da cama

__ engraçado que se fosse um homem dando em cima de mim iria estar morto, Kaulitz você me surpreende a cada dia -dou uma risada irônica

__ porque me pertence, e ninguém é idiota o suficiente para tentar algo sabendo que você é minha namorada

__ que seja! Isso não justifica nada, vai lá ficar com sua amiga e me esquece

__ já chega com essa porra! -exclama com raiva e eu me levanto na hora

__ chega você Tom! Baixa a voz pra falar comigo que eu não sou igual as suas namoradas antigas ou sei lá o quer que tinha medo

Ele fecha os olhos e começa a rir depois me puxa pelo pescoço e deixa o cano do revólver apontado no meu rosto.

__ ainda não aprendeu? -passa o revólver na minha bochecha e sinto
o choro preso na minha garganta- ou terei que te ensinar bonequinha? -me encara com um sorriso doentio e sua mão aperta meu pescoço

__ me solta agora -murmuro com a voz trêmula

__ vá dormir um pouco bonequinha

Sussurra no meu ouvido e sinto uma forte pancada na minha cabeça e o meu corpo vai ficando fraco, ele me pega no colo e me coloca delicadamente na cama e vejo sua mão se aproximar do meu rosto e tirar o cabelo que está caído perto dos meus olhos até que tudo apaga.

Irmãos Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora