Livro para despertar sua imaginação com mulheres maravilhosas!
Alguns capítulos podem conter intersexualidade.
Nem todos os capítulos conterão hots.
Espero que gostem ❤️
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+ Sinopse: Onde Amber era louca e obcecada por você.
POV S/N CARPENTER
ERA UMA NOITE LINDA, porém, todos estavam no clima de um funeral e não era para menos já que os ataques do Ghostface haviam voltado. Várias pessoas morreram durante esses anos e esses tempo atrás morreu Dewey Riley e até agora não descobrimos quem era a pessoa por trás daquela máscara horrenda.
Tara e Sam, estavam na sala assistindo aos noticiários e eu, Chad, Mindy e Anika na cozinha sentandos na mesa com expressões cansadas. Eu havia levado mais facada que todos aqui da casa e por algum milagre eu não morri. Todos ficaram super preocupados comigo, inclusive Amber, minha ex, sim, minha ex, largamos pelo surto de ciúmes possessivo dela que não estava normal mas como eu estava desestabiliza ela aproveitou a oportunidade e me fez companhia no hospital. Não reclamei mas não queria que estivesse ali, pois apesar de ser surtada eu ainda havia sentimentos por ela, infelizmente.
— Deve estar doendo isso aí, não? - fala Chad vendo meu minha mão com os pontos na palma após eu ter tirado a faixa para enrolar melhor.
— Dói um pouco, mas nada se compara com as marcas que tem ao restante do corpo. - falo dando de ombros e eles sorriem tristes.
— Aliás, vi Amber com você no hospital, voltaram foi? - diz Mindy.
— Não, ela que foi de intrometida. - falo em tédio e eles riem fracos.
Na mesma hora escutamos uma campainha e ficamos em alerta, quem será dessa vez. Levanto cautelosamente e vou até a sala, Sam estava receosa em atender porém abriu mesmo assim.
— Porque quer falar com ela? - escuto Sam dizer. - Você deveria ir embora garota. - Sam diz com raiva. Quem será?!
Resolvo me aproximar para escutar melhor já que Sam tampava toda a minha visão por ter aberto só uma brecha.
— Meu assunto é com S/n Samantha, não se mete, por favor. - escuto a voz do outro lado e reviro os olhos, era Amber.
— Pode deixar que eu assumo Sam, obrigada de qualquer maneira. - falo tocando seu ombro e ela se afasta me olhando séria.
Samantha e Tara eram minhas irmãs e elas eram totalmente protetoras comigo, nada diferente de mim.
— Se ela te fazer algo me avise que resolvo. - ela fala sério e eu sorrio fraco assentindo e dando um beijo em sua testa.
Assim que a mesma se afasta vou pra fora e fecho a porta atrás de mim encarando-a de forma séria.
— Diga Amber. - falo cruzando os braços e ela sorri sem graça.
— Vim ver como você está. - fala e eu suspiro negando com a cabeça.
— Estou indo bem Amber, mas eu sei que você não veio aqui só para isso então, solte o verbo. - falo em tédio e ela sorri de lado se aproximando.
— Tem razão, podemos conversar no seu quarto? - fala e eu a olho desconfiada - Não é com segundas intenções, eu juro. - fala erguendo as mãos em rendição.
Bufo e abro a porta a puxando para dentro.
— Vamos conversar no meu quarto, não me sigam. - falo simples passando por eles puxando ela.
Assim que fecho a porta do quarto ela me vira e me prensa na porta me olhando seriamente.
— Vai voltar comigo ou não? - fala me olhando e eu reviro os olhos.
— Não Amber, me deixe em paz, era para isso? - falo com raiva - Já me arrependi de ter te chamado para cá. - falo em tédio e ela ri diabólicamente.
— Você é só minha S/n e de mais ninguém, então ou você volta comigo ou eu mostro do que sou capaz, eu não sou o Ghostface mas consigo me tornar um, não é isso que você quer não é amorzinho? - arregalo os olhos e engulo a seco, fazendo-a sorrir perversa.
— N-não. - falo em um fio de voz e ela sorri antes de me dar um selinho demorado.
— Ótimo, agora você vai falar para seus amigos que nos resolvemos e que vamos tentar mais uma vez, entendidas? - fala seria e eu assinto freneticamente em medo. - Agora vem cá, quero matar a saudade de sua boca.
Fala e me dá um beijo de tirar o fôlego, era um beijo ardente e sensual.
Eu estava morrendo de medo disso, não sabia que Amber era capaz disso e tampouco queria acreditar porém como não quero dar o braço a torcer, só me restava aceitar essa vida miserável, vai saber se vou estar viva até lá.
