Eu estava com saudades | DIA1

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Você prontamente veio em minha direção como um foguete e me pressionou contra a parede gelada do banheiro.

- Você será minha, como sempre deveria ter sido! - cochichou em meu ouvido.

Voltamos a nos beijar e o carinho que antes existia, havia se transformado em algo mais carnal. Disputávamos para ver quem daria mais prazer ao outro e, sempre fomos bons nesse jogo, nessa partida, eu já estava ganhando por um a zero.

Você passou a descer por meu corpo e aproveitou para abocanhar um dos meus seios enquanto apertava o outro. Suas mãos grandes sempre foram uma das minhas partes favoritas em você, principalmente quando elas me seguram com força.

Antes que eu pudesse prever os movimentos me virou de costas, me pressionando contra a parede, cheirava meu cabelo e meu pescoço, foi descendo mordiscando minhas costas, me tirando gemidos baixinhos. Uma de suas mãos, que antes apertava minha bunda, foi descendo por entre minhas coxas e devagarinho, fui sentindo suas mãos subirem pouco a pouco. O calor do seus dedos foram me deixando louca de tesão e eu só queria você dentro de mim. Ao passar a mão por cima da calcinha e perceber que estava ensopada, sorriu orgulhoso.

- Parece que alguém aqui embaixo está com saudade de mim.

Seus dedos salientes, afastaram minha calcinha e o polegar começou a massagear meu grelo de um jeito enlouquecedor, a essa altura eu já não fazia questão de conter os gemidos, já estava entregue.

Meu corpo ficava cada vez mais quente e minha buceta mais encharcada, como uma mão podia me deixar tão enlouquecida?

Tornou a me virar de frente, me beijou ferozmente e ofegante, envolveu umas das suas mãos no meu pescoço e apertou olhando nos meus olhos, minha perna bambeou e você sorriu de canto satisfeito. Se ajoelhou, e ainda por cima da calcinha, mordiscou minha buceta fazendo pressão com os lábios. Puxei sua cabeça para ainda mais perto.

- Por favor - implorei, enquanto tentava controlar a respiração.

Você não precisou de muito esforço pra rasgar minha calcinha, e eu gemi alto ao sentir sua língua quente na minha buceta molhada.

Você sabia bem o que estava fazendo. Eu rebolava cheia de desejo em sua língua enquanto me chupava com maestria. Meus gemidos ficaram mais intensos na medida em que aumentava a intensidade dos movimentos. Você me segurou forte pelos quadris e pressionou a ponta de língua no meu grelo enquanto massageava-o mantendo o movimento circular.

Minhas pernas tremiam em espasmos.

E enquanto ia ao delírio você socou dois dedos me fazendo gozar com o "grand finale".

Finalmente voltei a respirar fundo. Sedento, lambeu seus dedos e chupou minha buceta até a última gota.

- Eu te deixei ganhar essa! - Declarei desfalecida. Com as pernas bambas, escorreguei pela parede e antes que pudesse sentar no chão, você me pegou no colo.

- Eu sei que sim, meu bem. - concordou ao me colocar na pia do banheiro.

Cruzei as pernas em volta da sua cintura, com uma mão firme você me puxou para mais perto de si e a outra passeava nas minhas costas, vezes puxando meu cabelo, outras vezes apertando forte minha bunda.

Aos poucos nos perdíamos entre nossos beijos, carícias e gemidos. Seu pau estava a ponto de explodir na cueca de novo, mas você estava se segurando, porque queria que eu implorasse pra ser fodida, mas bastou que rebolasse roçando minha buceta, que já estava toda babada novamente, em você para dar o braço a torcer e me levantar.

- Você tem o tamanho perfeito - disse sorrindo me levando pra sua cama.

Déjá-vu | Uma história da saga PRA ELE LEROnde histórias criam vida. Descubra agora