CAPÍTULO 9

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"Que porra você está fazendo?" Ravnar sibilou.


"Krogg, eu te disse, essa coisa morde."


"Eu sei," Krogg respondeu, mantendo o olhar fixo


nos grandes olhos redondos olhando para ele, olhos


agitados com uma confusão de emoções - medo, fome,


antecipação e outra coisa para a qual Krogg não tinha


uma palavra.


Ele roçou a cabeça de seu pênis contra um lábio


inferior carnudo e macio, manchando-o com seu


fluido precursor pegajoso.


A mulher, Alyx, choramingou e estremeceu.


Sua pele nua chamejou com pequenas saliências


enquanto os pelos quase invisíveis que revestiam sua


carne se arrepiaram. Krogg reconheceu aquele reflexo


pelo que era. Um mecanismo de defesa. Um aviso. Em


uma espécie mais densamente peluda, teria o efeito


de estufar a pele da fera, fazendo-a parecer maior e


mais temível.


Talvez a mulher fosse mordê-lo, afinal. Ou talvez Krogg estivesse errado. Talvez aquela


carne dura sinalizasse outra coisa.


Não importava. Ele precisava, precisava ver


aqueles lábios delicados e trêmulos ao redor de sua


vara dura. Precisava conduzir seu eixo


profundamente dentro de seu rosto até que seu fluido


viesse. Não o precursor claro que estava vazando dele


agora, mas a seiva branca e espessa que veio depois.


Ele precisava disso como nunca precisou de nada


antes. E se, no processo, esse animal, essa mulher,


arrancasse seu pênis com uma mordida, bem ... que


fosse.


Valeria a pena.


Ele pressionou para frente, e a mulher recuou,


mas ele a pegou por um punhado de seu pelo sedoso.


Ele apertou, puxando o cabelo dela. Ela engasgou


e seus lábios se abriram.


Krogg deslizou a cabeça de seu pênis para


dentro.


Os dentinhos duros da mulher roçaram sua pele.


Krogg sentiu um formigamento entre as omoplatas.


Ele assobiou uma inspiração entre seus próprios dentes cerrados. Ele estava colocando a parte mais


sensível e vulnerável de seu corpo em uma situação


precária. Foi contra todos os instintos que ele já


conheceu.


Mas um instinto diferente o estava dirigindo


agora. Aquele que esteve adormecido em suas bolas


por todo esse tempo.


Seu punho se cerrou no cabelo da mulher.


"Morda-me e eu vou te matar.", ele grunhiu.


"Não consigo entender você", disse Ravnar. Ele e


Jale não acreditavam no que Krogg estava fazendo.


Ele deveria ser o mais sensato, e aqui estava ele


assumindo o maior risco imaginável.


Insano.


Mas aquela pulsação dolorida em suas nozes não


permitiria que ele se retirasse daqueles lábios macios.


Não até que ele tivesse dominado completamente a


doce boquinha da criatura com seu pau duro e


enchido a barriga da mulher com seu fluido.


Ela olhou para Krogg com aqueles olhos


selvagens. Com uma das mãos ainda firmemente presa em


sua pele, a outra mão gentilmente afastou uma


mecha perdida, dando-lhe uma visão desimpedida


daquele rosto estranho e delicado.


"Porra," Krogg grunhiu. "Porra, você está tão


linda comigo na boca."


Ele sabia que a mulher não conseguia entendêlo. Ainda assim, algo pareceu mudar em sua


expressão. O medo perigoso e zumbido em seus olhos


mudou para algo mais submisso. Seus músculos


tensos se suavizaram. Ele não sentia mais o toque de


seus dentes. Apenas o círculo macio e úmido de seus


lábios se enrolou deliciosamente ao redor de sua


cabeça gorda e pulsante.


"Oh merda ..."


A mulher choramingou em torno da carne de


Krogg quando ele afundou nela, seu pau deslizando


contra a almofada esponjosa de sua língua.

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