Capítulo cinco

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— Enfim, o último local para investigar.— Seonghwa parou o carro em frente para um prédio.— Se bem que aqui não é uma casa, e sim a onde o escritório dele se encontra!

— Vamos lá.

O edifício era grande e muito luxuoso. Ao que parece, ali era um local onde pessoas alugavam salas para fazerem de escritório, desde que pagassem uma pequena taxa todo o fim de mês.

— Bom dia!?— a secretária cumprimentou meio confusa, ao olhar o uniforme dos dois e ver que se tratava da polícia.

— Bom dia. Polical Park e policial Kang, nós temos autorização para revistar o escritório de número 211!— Seonghwa falou com tom de voz sério, após mostrar sua carteira de identificação.

— Ah, certo!— ela pegou uma das chaves que estava pendurada no mural atrás de si.— Quarto andar, corredor à esquerda!

— Agradecemos.

Os policiais foram caminhando na direção de onde a atendente apontou.

— Senhor, a que horas este homem morreu?— Yeosang decidiu perguntar, ao entrarem dentro do elevador.

— No relatório dizia que foi por volta de onze da noite!— respondeu, cruzando os braços.

— Hum...

— O que foi, Yeosang?

— Onze horas... Este prédio fecha neste exato momento, se não me engano.— o Kang lembrou.— Senhor, será que alguém deste andar não escutou algo?

— Segundo a ficha, não havia mais ninguém neste andar na hora do assassinato.

Yeosang ficou quieto, pensando. Sua intuição dizia que tinha algo errado, mas preferiu não questionar e guardar suas opiniões para si próprio.

— Eu também acredito que alguém tenha visto, mas todos os entrevistados afirmaram que não viram nada.— Seonghwa lhe disse, assim que a porta do elevador se abriu.

Yeosang somente assentiu com a cabeça, tentando não demonstrar surpresa ao fato do Park saber exatamente o que estava pensando.

— Aqui!— Seonghwa destrancou a porta de número 211.

O escritório estava bem arrumado e se não fosse pelo computador quebrado, ninguém poderia dizer que ocorreu um assassinato ali.

— O que aconteceu com este computador?— Seonghwa murmurou para si mesmo.

— E não foi só o computador que foi quebrado, senhor.— Yeosang apontou para a câmera de segueança, que estava com a tela trincada.

— O assassino não está facilitando mais nós mesmo.— o maior resmungou.— Procure por algo que possa ser interessante.

— Sim, senhor.

Em uma das gavetas, Seonghwa encontrou diversos papéis que parecia casos criminais e também antigos recortes de jornais. Apesar de estranho, isso não o deixou totalmente surpreso, já que o falecido era um militar.

Exceto por um...

Incêndio no acampamento deixa 5 feridos e 1 morto!— Seonghwa leu o que estava escrito em um dos jornais.— Um grupo de jovens, durante uma bricadeira, sem querer iniciou o incêndio. Suas identidades são confidenciais... O que este acidente tem haver com as mortes? Não pode ser coincidência!— ele pegou os arquivos que falavam sobre isso e guardou na bolsa, para averiguar mais tarde.— Garoto, o que você acha de...— ao olhar para trás, o Park finalmente percebeu que estava sozinho no escritório e a porta se encontrava aberta.— Yeosang? Tsc, deve ter ir beber água.

The Case (Seongsang fanfic)Onde histórias criam vida. Descubra agora