Depois de alguns meses as coisas continuavam do mesmo jeito, só que diminuímos um pouco a frequência para não ter falatório sobre nós. A gente gostava da natureza, então no fim de semana fazíamos piqueniques em uma cachoeira perto de casa. Eu sabia que era perigoso, mas íamos mesmo assim. Por eu estar com ela me sentia segura. Eu coloquei um biquíni verde de tricô que tinha ganhado da minha avó de aniversário.
A Stefane estava linda, com um maiô vermelho desbotado, vestiu muito bem nela. Na sexta antes do carnaval Cabulamos a aula e fomos para a cachoeira, forrei um lençol e me deitei nas pedras, ela se deitou do meu lado. Não conseguia evitar pensar em como ela era perfeita. Linda. Instintivamente a beijei de língua, ela retribuiu e o beijo foi bem demorado e quente. Não falamos nada depois. Não sei se era a puberdade ou era ela que mexia comigo, mas ultimamente ficava excitada com muita facilidade. Depois de ter passado a tarde lá, antes de sair subi em cima dela. – O que está fazendo? – Te agarrando. – para! Você é pesada! – eu quero você. Penso em você o tempo todo. Até sonho. – Hahaha você é doida, peste?! – sim, sou doida por você. Aqui é escondido, ninguém vai nos ver. Me chupa! – Amanda! Pelo amor de Deus! Para! Você está muito assanhada pro meu gosto. – Bem que você gosta. – sim, eu gosto. Acho que nesse momento ela ficou excitada também. Você é uma delícia, sabia?! – Cochichou baixinho no meu ouvido. – esses seios são tão lindos... Tão gostosos. Ia saborear eles com toda a calma e vontade do mundo. Nessa hora eu me arrepiou, meu sexo pulsou e explodiu. Senti que estava muito molhada, encharcada para ser mais exata. – Então saboreia eles! – Falei em tom baixo. Mas para ser sincera fiquei um pouco envergonhada em falar isso. – Me dá de mamar, amor? – falou bem baixinho olhando para mim. – Agora??? – Sim. Eu quero agora!
Porra! Ela cedeu? Não sabia o que fazer. – Acho melhor não. – porquê não? Não era isso que você queria ? Agora vai fugir? É sério?! – Desculpa, mas eu não sei o que fazer. Hahaha. Falei isso mas fiquei sem jeito e fiquei olhando pro lado. – fecha os olhos então. Fechei e ela começou a desamarrar meu biquíni. Caralho! Eu não acreditava que ela ia fazer isso aqui. Senti as mãos pequenas e macias dela me acariciando. Ela era bem delicada. Passou os dedos entre meus seios e segurava eles com firmeza. Eu estava com tanto tesão que sentia meu corpo quente, pegando fogo. De repente senti os lábios dela me abocanhando, me arrancou um gemido alto. – Ahhhhhhhh!!!! Depois que gemi, mordi meus lábios, tentando sem êxito me conter de alguma forma. Ficamos deitadas por um tempo sem dizer nada. – Amor? Falei isso com uma voz bem manhosa.
– Amor?
– Tudo bem te chamar assim?
- Sim, pode chamar só me assustei um pouco…
– Você já namorou, né?
– Já sim.
– E como foi?
– Ah eu gostei mas ela acabou mudando de cidade, então preferimos terminar.
– Sério, você gostava dela?
– Gostava, porque?
– Por nada.
– Queria namorar com você.
– Que????
– Foi o que você ouviu.– Quero ser sua namorada.
– Não sei não.
– Porque não? – A gente já faz coisas de casal, vivemos juntas o tempo todo, fico mais com você do que com meus pais!
– Isso é verdade.
– Mas eu não vou me assumir para ninguém.
– Tudo bem. Não tem problema, eu também não quero me assumir.
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O meu ipê roxo
RomanceAmanda tem 15 anos e se muda de cidade. Na escola nova conhece Stefany que e um ano mais velha, então se inicia uma intensa amizade e um mundo de descobertas. #AVISO contém sexo explícito Sexo homo e hetero Palavrões e linguagem chula.