No decorrer dos dias daquele mês o peso na consciência só aumentava, traí a Stefany, e isso me fez me sentir imunda.
No domingo de manhã cedinho antes de me arrumar para o culto me masturbei pensando no ocorrido com aquele cara que morava do outro lado da rua, dessa vez coloquei um dedo dentro da vagina, fui me excitando e estava completamente encharcada de tesão, mas ainda não havia chegado lá então coloquei mais um dedo e acelerei o movimento de vai e vem com a mão, antes de chegar ao orgasmo o telefone toca, eu ignorei e voltei a me tocar, porém o telefone continuou a tocar várias vezes.– Que droga! – Acho que não tem ninguém em casa, vou me vestir e ver quem é. Desci as escadas resmungando baixinho, bem na hora que estava para gozar! Que ódio!
– Alô, quem fala?
– Oi amor, sou eu.
–Oi Stefany, tudo bem?
– Tudo sim, eu estou com saudades, queria te ver hoje, será que dá?
– Acho que não.
– Porque?
– Eu estou naqueles dias. – Menti.
– Poxa, mas nem pra gente dar uns amassos e conversar?
– Eu quero ficar sozinha hoje, desculpa
–Tudo bem, Amanda. Quando você melhorar me liga?
– Claro meu anjo, ligo sim. Beijos.
– Já vai?
– Já, vou ter que dar uma saída.
– Bom, até mais. Te amo
– Também te amo, beijo.
O sexo com Minha namorada já não era mais o mesmo, eu gostava, sentia prazer e aquele corpo gostoso era tudo que eu queria pro resto da vida, mas sentia falta de alguma coisa. Eu sabia que estava fazendo errado, mas eu não conseguia chegar para ela e contar tudo, falar dos meus desejos, e no fundo eu tinha medo de perdê-la.
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O meu ipê roxo
RomansaAmanda tem 15 anos e se muda de cidade. Na escola nova conhece Stefany que e um ano mais velha, então se inicia uma intensa amizade e um mundo de descobertas. #AVISO contém sexo explícito Sexo homo e hetero Palavrões e linguagem chula.