Ameaça Brasileira / HISTÓRIA ORIGINAL

Capítulo 4

▪︎Não consigo aceitar▪︎

"O quê?" "O que foi isso?" "Pra onde ela foi?" "Ah?!". Os policiais estão confusos após sentirem um impacto e Emilly desaparecer. Uma ambulância socorre o policial que está esperneando de dor pelo chão sem o braço esquerdo! Está faltando 20 minutos para as 8 horas da noite. Um helicóptero que sobrevoava o local informa as autoridades que conseguiram visualizar Emilly fugindo. Todos se perguntam para onde ela possa ter ido. Quando ela está parada em frente ao Museu de Arte Assis Chateaubriand, que no momento está se fechando. O MASP é um museu diverso e inclusivo, com objetivo de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Sendo considerado hoje o Museu de arte mais importante do Hemisfério Sul, com cerca de 11.000 obras, abrangendo arte africana, das Américas, asiática, brasileira e europeia, incluindo pinturas, esculturas, desenhos, fotografias e roupas, entre outros. Trata-se de um resquício remanescente da Mata Atlântica original e um dos parques centrais mais pesquisados da cidade.

Policiais próximos avistam Emilly caminhando até a entrada e informam aos outros: "Ela voltou para a mesma rua que ela destruiu!" "Ela está indo para o Museu!". Outras viaturas indo até o local se indagam: "Será que ela pode tentar explodir o Museu??".
"Talvez a rua nunca fosse o foco!".
Os policiais próximos informam:
"Ela entrou no Museu, fiquem atentos!".
Emilly ao entrar, caminha calmamente pelo lugar. Ao subir a escada rolante para o andar de cima, várias pessoas cutucam umas as outras, olhando para Emilly. Dois meninos que estão na mesma escada, logo atrás dela, comentam: "Mano o tamanho... Essa é forte!".

Mas Emilly está indiferente quanto as pessoas; com uma expressão neutra em seu rosto; ela observa o lugar como se as pessoas não existissem nele. Ao subir as escadas e andar mais um pouco; Emilly observa algumas exposições.