Capítulo 7

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▪︎Sua resposta▪︎

19:40 horas.

Em um lugar misterioso...

— Eu não sinto nada, pode ser a altura que for... — Diz Emilly, cabisbaixa.
— Foi isso que pensou depois de matar aqueles policiais? A queda foi bem grande, tem noção de como ficaram os corpos? — Indaga Maila.
— Eles atrapalharam uma conversa importante.
— E você vai matar qualquer pessoa que cortar um papo seu?
— Eu avisei, mas ninguém me escutou.
— Você não tem noção de quantos prejudicou nessa brincadeira.
— Eu te prejudiquei?
— Você prejudicou todos, nosso país virou um inferno por sua causa.
— Claro.. o país antes de mim era uma maravilha mesmo...
— Emilly, você não tem medo do que pode acontecer com você, eu sei. Mas tudo tem consequências, é um saco, mas é assim!
— Sinceramente, se eu quiser, eu pinto a cidade de vermelho.
— Nossa, irônico então, já que conseguimos te pegar! Emilly Vindicta! Você tá famosa agora, posso tirar uma foto com você?? — Emilly se mantém em silêncio olhando diretamente para Maila. Sendo segurada por vários cabos de aço e materiais de trava em volta de seu corpo, Emilly está imóvel.
— Por que tá me olhando de cara feia? — Maila à encara de volta!

5 horas atrás.

Agência de inteligência brasileira.

— Vocês vão ouvir? — Diz Maila sentada sobre a mesa da sala de reuniões, sendo uma sala comprida e de cor cinza.

— Vocês vão ouvir? — Diz Maila sentada sobre a mesa da sala de reuniões, sendo uma sala comprida e de cor cinza

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— Pode falar! — Respondem os superiores da agência, sentados em suas cadeiras de frente a Maila. Cadu; um dos agentes novatos, observa de pé no fundo da sala, junto de outro agente que o treinou, chamado William. — Por que ela que parece a superior? Pode sentar em cima da mesa desse jeito? — Questiona Cadu.
— Xiuu... Ela tá falando. — Responde William. Cadu então, apenas à escuta.

— Vocês se lembram qual foi o ponto de partida dessa confusão? O Museu MASP

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— Vocês se lembram qual foi o ponto de partida dessa confusão? O Museu MASP. Emilly devastou a avenida ao lado; depois fez um massacre. Câmeras do Museu flagraram um rapaz chamado Miguel conversando com ela. Miguel em seu depoimento recente, deu declarações que chamaram nossa atenção. Por ele, descobrimos que Emilly visitou o Museu por questões emocionais. Ela foi confrontada em seguida pelos policiais e não teve compostura. Ela está passando por um luto, e também descobrimos por um senhor chamado Tales, que Emilly procurava uma amiga chamada Helsie! E sabe o que é estranho nessa história? Ninguém conhece essa mulher, e também não tem ninguém na região com esse nome.
— Parece que ela tentou mandar um recado pra essa amiga. — Diz Nathan.
— E nós vamos usar disso pra chamar a atenção da nossa ameaça! — Responde Maila.
— Já mandei o planejamento para o governo. — Diz Nathan. De repente, um assistente entra na sala ofegante! — O Velho está chamando!!! Neste mesmo instante, todos se mobilizam!
— Cadu! Você vem comigo. — Diz Maila.
Nathan se apressa para entrar em contato com a Presidência da República para subsidiar a tomada de decisões do Presidente.

Ameaça Brasileira / HISTÓRIA ORIGINALOnde histórias criam vida. Descubra agora