O conto de Júlia keuin (Lua crescente)

Um dia de felinos

No domingo ao acordar o sol já estava brilhando no céu, após lavar o rosto arrumei a cama e desci para fazer o café, entrando na cozinha encontrei a Camilla já de pé escorando-se no balcão e bebendo seu café. Ao pegar uma xícara para tomar o meu café, inesperadamente ela disse:

_ Eu vi o que você fez!, só você mesmo em garota!.

Eu olhei para ela sem menos entender o que ela estava querendo dizer, e logo veio cair a ficha e eu entendi. Ela estava se referindo ao jardim que eu havia dado uma geral, então eu disse a ela que aquilo não foi nada e que fazer esses tipos de coisas me acalmava, ela fez uma cara como se estivesse se lembrando de algo e logo falou:

_ À!. A vizinha daqui do lado perguntou se você está afim de podar as rosa do jardim e limpar as folhas seca que caiu, Tá afim?

Sem pensar duas vezes eu aceitei. Ao terminar meu café fui ao banheiro escova os dentes e logo desci as escadas para a Camilla me levar até a casa da vizinha.

Após a Camilla nos apresentar, ela me disse que iria fazer uma festa em casa e pediu que eu não demorasse, caso contrário eu iria perde. Após ela ir, a senhora veio me contar um "pouquinho" de sua vida. NÃO SEI POR QUE MAS OS "VELHOS" GOSTAM DE CONVERSAR HEM!.

Entretanto ao entrar na sala logo percebi que a senhora era muito simpática e dócil também com seus vinte cinco poucos gatos de estimação. Eles não parava de passar seus rabos entre minhas pernas e também não paravam de rosna. Eles rosnava e miava como inferno dentro daquela casa (⊙_◎) enfim era uma algazarra de felinos.

Ela havia me mostrado o jardim e, realmente estava uma, uma bagunça, e nisso ela começou a me contar que não estava limpando o jardim por que começou a sentir algumas dores em suas costas e não conseguia agacha para fazer esses tipo de serviço e citou sobre o que eu havia feito no jardim da Camilla e me deu os parabéns dizendo-me que eu era uma moça muito prendada e também gabava o quão eu era boa em fazer esses tipos de coisas.

Bem eu não sou muito de ligar para elogios e coisas assim parecido, até por que eu nem me importo, mas, os dela eu acertei de bom grado e afirmei para ela que eu resolveria tudo que era só deixar em minhas mãos. No começo foi horrível pois a tesoura estava cega e eu tive que dar uma pausa para amolar, Isso me custou dois dedos cortados. EU SOU PÉSSIMA EM AMOLAR COISAS AFIADAS ( ͡ ﹏ ͡ ). Mas logo consegui resolver e voltei a "amolação". Depois de ter amolado aquela tesoura, ela estava cortando feito uma espada samurai e eu estava me sentindo como uma espadachim me divertindo muito.

Após podar as rosas ela me trouxe um jarro de limonada para aliviar o calo que fazia, isso me lembrou dos desenhos que eu assistia quando era criança. Depois que "sequei" o jarro da limonada voltei ao trabalho e só precisava juntar algumas das folhas seca e as ensacar. Após terminar a senhora veio e me pagou e se quer saber eu não estava tão me importando assim para o dinheiro tipo, eu só queria fazer alguma coisa mesmo, e limpar o jardim dela me divertiu.

Depois que me pagou ela me pediu um último favor que pusesse os sacos de lixo na frente de sua casa e assim eu fiz.

Ao entrar em casa ouvir algumas vozes e uma música rolado bem Alta, ao passa pela segunda sala de estar, me deparei com a sena de fasta, a Camilla havia convidado alguns amigos para curtir o domingo em casa e, ao me vê ela logo me chamou para se juntar a ela, mas é claro, eu simplesmente me virei e fui direto para o meu quarto. Ao anoitecer as pessoas já estavam indo embora, como sei disso?. PORQUE EU ESTAVA ESPIANDO PELA JANELA É CLARO!. Nisso voltei a leitura do meu livro, e quinze minutos depois a Camilla bate na porta e ao entrar perguntou se estava tudo bem comigo, eu confirmei que "Sim" e ela fez uma expressão de pensativa e logo deu um sorriso dizendo:

_ Então tá!, á como eu sei que você gosta tanto de trabalhar arranjarei uma coisa boa pra você amanhã confiar em mim!.

Ao acenar com a cabeça para ela, ela se despediu me dando um boa noite, então fechei o livro e fui dormir pois o amanhã seria um novo dia.