Passados e presentes

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A senhora então se levantou e estendeu a sua mão dizendo-me:

_Eu sou Irnân , prazer em conhecê-la senhorita??...

Sem pensar duas vezes respondi:

_Júlia!.

Com um belo sorriso no rosto ela respondeu-me dizendo:

_Prazer em conhecê-la Júlia!.

Ao ajeitar a cadeira ela simplesmente se despediu da Jéssica e disse-me que precisava ir, no momento que ela saiu da lanchonete, eu logo me toquei que...
Steff-Irnân era o nome da lanchonete.

Nisso a Jéssica me perguntou qual era a receita, eu sem compreender a sua "pergunta" perguntei a ela o que ela quis dizer com "receita" nisso ela veio me conta que nunca tinha visto a senhora Irnân sorrir tanto ou menos ainda falar por muito tempo com alguém, afinal ela era uma mulher muito ocupada e só parava mesmo para conversar caso a conversa fosse sobre trabalhos ou algo benéfico.

Eu iria pergunta-la mais sobre a senhora Irnân mas, a Marina nos interrompeu trazendo as garotas para me conhecer.

A primeira foi a 𝐿𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑀𝑎𝑑𝑠𝑜𝑛, pelo que eu reparei ela era dois centímetros mais alta do que eu e. Àh, e ela não parava de me olhar com um jeito estranho.

A segunda foi a 𝑇𝑎𝑖𝑠, ela era muito ousada, antes mesmo de eu dizer algo a ela já veio e me deu um abraço e um beijo no rosto e logo começou a tirar sarro do meu cabelo loiro.

A terceira bem!, bem!,bem!!. O que eu posso dizer, a 𝐴𝑡𝑖𝑛𝑎 era, uma ninfeta, isso que eu ouvi da 𝐿𝑎𝑟𝑟𝑦! Mas deixando isso de lado ela era uma pessoa que eu me simpatizei de cara pelo fato de ser muito atenciosa com os clientes, enfim.

Depois que eu resolvi as coisas na lanchonete fui até a universidade até porque havia coisas para ser feito na secretaria. Depois de uma longa conversa e de passeios, consegui tempo para ir no mercado fazer algumas compras. Deu para comprar tantas coisas com o dinheiro que a Camilla havia deixou que eu me "esbaldei."

Após pagar pelas compras, sair do mercado para ligar para o Uber, acho que eu não tive sorte com o Uber que chamei, só para você entender o grau da situação, enquanto nós íamos para casa, ele o tempo todo tocava em minha coxa quando trocava a macha(⊙_ʖ⊙).

Daí você se perguntar. "Ué? Porque ela não foi no banco de trás, envés de ter ido no banco da frente assim evitaria todo esse transtorno não é!." Bem. Mesmo que eu quisesse ir no banco de trás não daria afinal atrás estava ocupada com uma televisão enorme foi por isso que tive que ir na frente, mas! Como é que eu iria imaginar que uma coisa daquela iria acontecer comigo.

( 𝙈𝘼𝙇𝘿𝙄𝙏𝘼 𝙃𝙊𝙍𝘼 𝙌𝙐𝙀 𝙏𝙄𝙑𝙀𝙍 𝙌𝙐𝙀 𝙄𝙍 𝙉𝘼 𝙁𝙍𝙀𝙉𝙏𝙀. )

Isso foi na primeira esquina que passamos, não demorou 15 segundo para ele começar a me perguntar coisas sobre minha vida tipo, se eu era dalí da cidade. Eu por outro lado já estava entendendo qual era a dele, e bem, apenas falei o mínimo possível, mas mesmo assim ele continuava a me perguntar:

_Uma garota bonita assim como você não deve ser daqui?

Eu até poderia dizer para ele que eu realmente não era dalí mas sim do interior mas, como eu não o conhecia o bastante para tal coisa, eu apenas pensei em fazer uma brincadeira com ele e bem, como já estava chegando em minha casa, resolvi dizer:

_ Bem você acertou eu não sou daqui!...

Ao dizer isso ele me deu uma olhada e me perguntou:

O conto de Júlia keuin (Lua crescente)Onde histórias criam vida. Descubra agora