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S/n estava vivendo o seu próprio romance com o Deus que amava, Hefesto, que aos olhos de muitos não era o mais belo, para s/n, era perfeito, por fora e por dentro. Eles se amavam e como S/n era desejável, Ares, o Deus da guerra jurou para si mesmo que a jovem esposa de Hefesto seria sua, custe o que custar.
Com o final do outono, S/n ficou grávida, e agora esperava seu primeiro filho e de seu amado esposo.
- Querida você deve ir até minha mãe e pedir para que ela lhe conceda um parto seguro.
- Outro dia querido _ ela sorriu gentil e pegou a grande mão do amado e pois sobre sua barriga.
- Ele está mexendo _ Hefesto disse sorrindo quase sem acreditar, nunca havia tido o privilégio de sentir os movimentos do filho ou filha.
- Ele sente sua presença meu amor _ disse S/n ao se ajeitar na cama.
- Está desconfortável? Quer que eu ajeite pra você?
- Não, amor está ótimo _ ela beijou seus lábios.
- Irei ensinar tudo para ele, irei ser um pai diferente de Zeus e vou amar está criança tanto quanto amo você.
- Eu também o amo Hefesto _ ela beijou seus lábios e sentiu cócegas quando sua barba roçou no seu queixo.
- Você precisa aparar essa barba Hefesto.
- Ok _ ambos sorriram.
Foi uma noite fria como tinha sido nos últimos meses, agora era inverno e todos os homens estocavam comida e no monte Olimpo os deuses se serviam do bom e do melhor.
- Amor... _ no meio da noite S/n chamou pelo amado que dormia profundamente ao seu lado.
- Sim _ ele disse sonolento.
- preciso respirar um pouco de ar.
- Mas você está respirando.
- Hefesto!
- Tá, tá bem _ ele sorriu brincalhão.
- Mas está frio lá fora querida
- Me ajuda a levantar _ e assim, com todo cuidado Hefesto a ajudou a levantar e a guiou até o lado de fora do quarto do casal.
- Pode voltar a dormir querido _ ela disse com um ar de confiança.
- Mas não vou te deixar sozinha.
- Estou apenas grávida meu amor.
- Grávida do nosso filho, então não irei deixá-la sozinha aqui.
- Consigo cuidar de mim_ ela sorriu gentil e o mesmo saiu dali voltando para o quarto. Alguns minutos se passaram e a mesma sentia a brisa fria em sua pele dos braços pouco exposta, fazia carinho em sua barriga e conversava com o pequeno na barriga de 8 meses e algumas semanas.
