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S/n... uma ninfa da água... Persephone... deusa da agricultura e vegetação...
- Estás são as rosas mais belas que eu já vi _ s/n comentou ao ver o belo trabalho que Perséfone fazia.
- S/n! Eu acabei de plantar essa maçã _ rebateu Perséfone ao ver sua safra ser devorada pela ninfa da água.
- Tem tantas outras Perséfone_ ela apontou para o pomar.
- Sua teimosia é difícil de controlar sabia, mocinha?_ Perséfone ainda buscava a cor perfeita para as rosas.
- Eu também a amo _ S/n beijou os lábios da jovem Deusa.
- Eu duvido que me ame mais do que eu a amo _ Disse Perséfone e ambas sorriram.
- Venha comigo _ S/n lhe puxou pelo braço.
- Mas S/n tenho aquelas rosas para terminar.
- Outra hora você termina_ e assim as duas seguiram para o lago perto dali, entre as colinas do sul e o vale onde ficaria a floresta que S/n morava.
- Por que viemos aqui?_ Perséfone disse admirando o lugar.
- Para termos privacidade_ S/n começou a retirar suas vestes e depois as da amada.
- S/n..._ Perséfone disse baixinho ao sentir os lábios de s/n seus mamilos.
- Não se acanhe _ S/n roçou os lábios nos da deusa. - Já fizemos isso várias vezes...
- Eu sei, mas estamos ao ar livre dessa vez _ elas sorriram feito bobas.
- Deite _ S/n subiu sobre seu corpo e então disse.
- Abra..._ sem perceber, Perséfone já estava entregue ao prazer que S/n lhe proporcionava, a mesma roçava suas intimidades com certa delicadeza e ao mesmo tempo era como se não ouve-se amanhã, o prazer corria pelo seus corpos e seus gemidos eram audíveis por aquela região da floresta.
- S/n...
- Eu sei, também estou quase _ S/n mantia seus movimentos rápidos e bruscos em busca de um orgasmo perfeito. Não demorou muito para que elas alcancem o perfeito prazer.
- S/N!!!
- Isso..._ S/n deitou-se ao lado da amada e admirou seu rosto com um rubor vermelho nas bochechas e seus fios grudados na testa devido seu corpo suado.
- Você não existe _ disse Perséfone se levantando e indo para o lago.
- Ei _ ambas agora estariam no lago trocando carícias e juras de amor, de fato era um amor juvenil que se transformou em algo maior, Perséfone amava S/n, e S/n amava Perséfone.
- Eu te amo _ disse Perséfone apoiando a cabeça no ombro da amada.
