Na manhã seguinte...
A casa estava muito silenciosa. Não ouvia a voz de Tom ou de Bill. Parecia até que eu estava sozinha.
Olhei meu celular, eram 7h da manhã. Esfreguei meus olhos, e ainda sonolenta me sentava na ponta da cama. Ficava parada ali alguns minutos tentando raciocinar no que havia acontecido na noite anterior. Loucura...
Se Tom achava que ia me ter fácil assim... Ele estava muito enganado.S/n: Eu poderia retribuir Bill pelo café de ontem, né? Acho que ele não acordou ainda.
Levantava devagar, ia cambaleando até o banheiro enquanto esfregava meus olhos. Pegava uma toalha, e tomava um banho rápido, Lavava o rosto, e escovava os dentes.
Colocava uma camiseta preta que ia até as coxas e um short curto por baixo que não dava pra ver.
Descia as escadas silenciosamente.
Ia até a cozinha e procurava os ingredientes pra fazer um café da manhã super delicioso.Preparei umas mini pizzas de queijo, preparei 6 ao total, 2 pra cada.
O cheiro invadia a casa, e logo escuto passos atrás de mim.Bill: Bom dia... hmmm que cheiro delicioso...
S/n: é que eu peidei...
Bill: Oi? - disse Bill dando risada
S/n: brincadeira Billy, preparei pizzas para nós 3.
Billy: Ah tá, hahaha, parecem estar deliciosas - disse Bill enquanto ele encarava minhas coxas.
S/n: Vou colocar num prato pra você, você vai amar.
Bill se sentava na mesa concordando com a cabeça e sorrindo. Entreguei a ele as mini pizzas, e sorri de volta. Bill logo pega um pedaço e morde.
Bill: Hmmmm, isso aqui tá delicioso... - dizia com a boca cheia e cobrindo a boca.
S/n: receita brasileira! Mamãe que me ensinou.
Bill sorria: - Quero conhecer Brasil então.
S/n: Cadê o Tom?
Bill: Não sei, não vejo ele desde ontem a noite.
Nossa dúvida é respondida quando vemos Tom chegar, nada discretamente, batendo a porta e se jogando no sofá.
S/n: Tom, fiz mini... - sou interrompida por ele.
Tom: Ah, quero saber não.
Bill: pode me dar as dele então
S/n: Você não quer pizza? Eu fiz pra vocês!
Tom: Não, não quero, obrigado.
Tom dizia enquanto pegava o celular e começava a digitar.Bill: onde você foi? Você sabe que não é pra ficar saindo sozinho, nós te conhecemos.
Sabemos que pode pôr tudo a perder.Tom: Fui na casa de Heidi. Passei o resto da noite lá.
Apertei com tanta força o copo de vidro que estava em minhas mãos que ele se quebrou, cortando minhas mãos e eu nem notei o sangue caindo.
Bill: Você NÃO PODIA!!! E SE OS PAPARAZZIS TIVESSEM TE VISTO???
Tom: meu nome é Ari e eu não tô nem aí. Vai cuidar da sua princesa aí ó, acho que ela teve um pequeno arranhão.
Bill: S/n??? Meu Deus vamos ao médico dar pontos nisso! - disse Bill ficando pálido ao ver aquilo e pegando no meu braço.
S/n: me solta. Eu consigo cuidar disso sozinha. - subia as escadas e deixava os dois sozinhos lá em baixo. Pude escutar eles discutindo.
Lavei minhas mãos que estavam com cortes profundos. Sangue não parava de jorrar. Minha raiva estava tão grande que eu fiz pontos sozinha com agulha e uma linha e coloquei curativos.
Pude escutar Bill falando com Tom:
Bill: Onde merda você tava com a cabeça, caralho??
Tom: No colo da Heidi.
Bill: eu tô a um passo de te dar a porra de um soco - gritou Bill esmurrando a parede.
Tom: Para de falar como se você mandasse em tudo, porra! Você não manda em nada!
Aparecia na escada e falava em alto e bom som: EU. VOU. EMBORA. - virava e voltava pro meu quarto pra arrumar as coisas.
Bill veio atrás de mim
Bill: S/n...
S/n: Bill, eu tô de saco cheio! Qual parte daquele contrato diz que eu tenho que ser a porra de uma babá de um cara ADULTO que age como uma criança? Tá nítido que ele mesmo vai colocar tudo a perder!!
Enquanto eu pegava minhas roupas no guarda-roupa, e colocava em cima da cama, Bill me puxou pra perto dele.
Bill: se não vai ficar por ele, fica por mim.
S/n: Q-que?
Bill: é isso. - ele passava a mão na minha nuca prendendo meu cabelo entre seus dedos e me trazia pra perto do rosto dele - fica por mim.
S/n: B-billy... - começava a ficar vermelha. Via a mão de Bill ir fechando a porta atrás dele e trancando.
Ele foi me deitando na cama, beijando meu pescoço. A boca dele era quente. Me fazia arfar e querer trazer ele ainda mais pra perto do meu corpo.
Bill: Ele não sabe o que perde...
Ele se levantava de cima de mim e tirava minha blusa e meu shorts me fazendo ficar somente de sutiã e calcinha. Ele abaixava meu sutiã e passava a língua no bico do meu seio. A língua macia dele ia fazendo movimentos circulares no meu peito, e de vez em quando ele dava chupões. Colocava a mão por dentro da minha calcinha e colocava o dedo no meu clitóris e fazia movimentos curculares. Eu me contorcia.
S/n: Não Billy, não tô pronta...
Bill parava o que estava fazendo, me dava um selinho e pedia desculpas sorrindo.
Bill: foi mal, eu não resisti.
Eu rapidamente colocava de volta minha roupa.
S/n: Eu fico... por você.
Bill: Obrigado.
S/n: Vou arrumar minhas coisas aqui de volta.
Bill: tá bom. - disse Bill destrancando a porta e saindo.
Algumas horas mais tarde, decido sair do meu quarto. Ouço um barulho vindo do quarto do Tom e... pareciam gemidos?
Não... Tom não tinha coragem...Minha pressão começou a ficar muito baixa. Desci as escadas correndo e fui até a piscina. Minha visão estava ficando turva e meu coração acelerado. Eu estava com muita raiva.
Nem olhei por onde andava, acabei escorregando, caindo na piscina e batendo a cabeça na quina.
Só lembro de ter acordado com Bill pressionando meu tórax me fazendo desengasgar com a água. Acordei tossindo.
S/n: Bi...
Bill: S/n mulher pelo amor de Deus, o que aconteceu??
S/n: Eu não sei ao certo...
Bill: Você tá com os olhos...
S/n: com os olhos...?
Bill: ...vermelhos...
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Until The Infinity (Fic Bill e Tom Kaulitz - Triângulo amoroso)
FanfictionUm contrato de um relacionamento falso por 8 meses? Sim, a S/n assinou. (Essa fanfic envolve magia, poderes) NÃO RECOMENDO PARA MENORES DE 18 ANOS POSSUI CONTEÚDOS SEXUAIS ABUSO PSICOLÓGICO AGRESSÃO USO DE DROGAS PALAVRÕES