Until The Infinity (Fic Bill e Tom Kaulitz - Triângulo amoroso)

Capítulo 36 - Prisão

Meu coração está partido. Eu odeio vê-lo desta forma, e ainda mais por saber que fizeram mal contra ele, e eu não consegui protegê-lo.

Ver ele nessa vulnerabilidade me deixa aflita, quero que ele fique bem logo, que as coisas melhorem, que voltemos a ser como éramos antes, eu, Bill e Tom, felizes, sem nada a impedir, mas tudo fica tão difícil quando se trata do bem-estar dele ou do Bill...

Eu coloco a vida deles a frente da minha, pois eles que deram sentido a minha vida, que me fizeram ter ânimo e vontade de continuar, mesmo depois de tudo, os altos e baixos...

Bom, eu permaneci ao lado de Tom o tempo todo, segurando a mão dele e dando forças para ele se manter forte. E, parece que ele está melhorando.

Minha vontade era ir lá e só acabar com a raça da Chantelle, aquela vadia me pagaria muito caro por ter feito mal a ele. Mas antes eu precisava descobrir o por quê. Por quê dela fazer isso. Ela não era tão obcecada por ele?

Bill também ficou o tempo todo ao lado de Tom junto a mim, Sarah teve que voltar pra casa, mas manteve contato pelo celular.

S/n: Quero aquela vadia presa, ou eu serei. Perco meu réu primário!

Bill: Calma. A justiça será feita. – ele disse passando a mão em meu cabelo olhando para Tom, que dormia após terem feito lavagem estomacal.

S/n: Espero que sim.

Quando, penso que ficará tudo bem, Chantelle, isso mesmo, Chantelle entra na sala seguida por dois policiais.

Chantelle: Ela mesmo. Eu peguei isso na bolsa dela. – ela levantou em suas mãos o veneno de chumbinho, e apontou para mim.

Bill: Que? Como assim? O que tá acontecendo? – ele disse aflito e assustado.

Policial: Senhorita Chantelle acionou a investigação, e achamos algumas provas contra a senhora S/n, como o veneno na bolsa dela. Venha conosco, por gentileza.

S/n: Não, isso não é possível, eu jamais faria mal a ele! Se tem alguém que fez isso, esse alguém foi ela! – eu dizia me levantando da cadeira e apontando para ela.

Chantelle apenas deu um riso ladino e nasal, aquela ordinária, ela me pagaria muito caro...

Bill: S/n, você...?

S/n: Vai desconfiar de mim agora, porra? ÓBVIO que não, eu estava com você e com Tom o tempo todo!

Policial: Venha conosco, por favor, não faça usarmos a força bruta.

S/n: Tá legal, eu vou. Mas eu vou provar que foi essa vadia que fez toda essa merda!

Só não sei como. Mas eu vou, e juro que aí sim, terei motivos para ser presa.

O policial queria me levar pelos braços, mas eu desviei e fui andando com raiva até a viatura.

Bill ainda estava estático, em choque, não sabia se ele acreditava em mim ou não.

Tom, ainda não havia acordado.

Eu entrei na viatura, eu tinha em mente, que, essas noticias se espalhariam rápido, estariam estampados em todos os jornais páginas de fofocas, os fãs da banda me odiariam por não saber a verdade, e meu cargo de atriz poderia ir pelos ares após isso.

Quebra de tempo: 3h depois

Após um puta interrogatório, eles decidiram manter-me presa até que eu provasse minha inocência. Mas como? Onde eu arrancaria provas contra Chantelle e provaria que tinha sido ela, e não eu?