Until The Infinity (Fic Bill e Tom Kaulitz - Triângulo amoroso)

Capítulo 10 - Nós 3.

Meu subconsciente só fez eu encostar nas feridas de Tom.

Tom foi lentamente fechando os olhos... Naquele momento achei que o tinha perdido.

Mas, com meu toque em suas feridas, elas foram fechando. Meu olhos não acreditavam no que estavam vendo. Nem Bill!

Bill: Tom, acorda cara por favor, não me deixa por favor - suplicou Bill, segurando ele em seus braços.

Tom foi novamente abrindo seus olhos, devagar, e ainda sem forças.

Eu e Billy abrimos um sorriso instantâneo.

S/n: Tom??!

Tom: Oi... eu acho que... acho que a dor passou... mas eu tô fraco...

Bill: S/n, temos que ir pra casa, cuidaremos dele lá.

E assim foi, Bill entrou no carro, e eu no outro, Tom foi comigo, ele foi deitado no banco de trás.

Quanto a Heidi? Não, ela não morreu. E com certeza vai querer se vingar. Aquilo não tinha acabado ali. Agora que descobri o meu poder, eu não iria deixar ela fazer mal pros meus meninos de novo.

Chegamos em casa juntos, eu ajudei Tom a sair do carro, e Bill o ajudou também, para que ele não fizesse muito esforço.

Deitamos ele no sofá, eu e Bill nos encaramos.

S/n: Bill, vou dar banho nele.

Bill: Tá. Não quer ajuda?

S/n: só pra tirar as roupas sujas dele e colocar as limpas depois. E me ajuda a levar ele lá pra cima também. Ele é bem pesado

Bill: tá, vamos, eu te ajudo.

Bill e eu levamos ele lá pra cima, que ainda estava fraco. Ele me ajudou a tirar as vestes de Tom.

S/n: ele não vai conseguir ficar em pé, precisamos fr uma cadeira.

Bill foi pegar uma cadeira rapidamente e me ajudou a colocar no box do banheiro, e sentando Tom lá.

COLOCAR FORGET ME - LEWIS CAPALDI PARA MELHOR IMERSÃO NA CENA.

Bill: Bom, qualquer coisa me grita, vou fazer alguma coisa pra esse cabeção comer.

S/n: Obrigada Billy, pode deixar comigo.

Por mais que a cena de Tom nu fosse linda, eu tinha em mente que eu estava ali para cuidar dele, e era só isso que eu estava focada.

Ligo a água antes de puxar ele pra debaixo do chuveiro e verifico se a água está quentinha. Quando chega numa temperatura agradável e quentinha, eu puxo a cadeira que ele está em cima e coloco debaixo da água.

Passei a mão de leve em seu peitoral que ainda estava ferido, mas com feridas fechadas. Limpava o sangue, passava sabonete nos ombros, costas, peitoral, barriga e nas partes íntimas eu deixei que ele mesmo fizesse.

Tom: Pode pegar se quiser...

S/n: Deixa de ser besta, nem depois de quase ter morrido deixa de fazer graça... - dava risada.

Tom: Obrigado por cuidar de mim. Mas me explica uma coisa... como você fez aquilo tudo?

S/n: Não sei. Juro que não sei. Meio que tenho poderes né?

Tom: é você acha isso normal?

S/n: Não. Mas é legal! - Falo sorrindo enquanto pegava mais sabonete líquido.

Tom: Então... quer dizer que você me ama?

Engasgo com minha saliva.

Tom: Em?