| TOM KAULITZ |
Onde Chloe se muda de país e acaba vivendo a melhor fase de sua vida, e entre altos e baixos, se apaixona pelo guitarrista de sua banda.
Início: 19/06/2023
Término: ???
Por: Ladyy_Starkk
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— VOU querer um café gelado e um donut.
— Eu quero um sanduíche de peito de frango e um suco de laranja. - Bill fala ao meu lado e a moça anota os pedidos.
Estávamos no aeroporto esperando nosso voo até a cidade de Lyon, onde ficaríamos somente três dias.
Tinham fãs por tudo que é lado, parece que a cada dia que passa mais pessoas nos conhecem, era meio sufocante mas eu gostava.
Assim que a moça deu nossos pedidos e pagamos, nos sentamos onde estava nossas malas e começamos a comer.
— Cade os outros? - Pergunta.
— Não sei, devem estar explorando por ai, ou no meio de um monte de fãs. - Mordo um pedaço do meu donut e tomo meu café.
— Coitados. - Toma um gole do seu suco. - Quando vai assumir relacionamento com meu irmão?
Me afogo e começo a tossir sem parar, tentando regular minha respiração.
— Cala boca garoto. - Lhe dou um tapa. - Não fale isso em voz alta.
— Ah qual é Loe, até Gustav já percebeu que rola algo entre vocês, é burrice esconder isso.
— Não estou escondendo nada, só que não estamos namorando, então não tem o que contar. - Sussurro.
— Mas estão se pegando, vai me dizer que não ficaram aos agarros todas as noites? - Levanta uma sobrancelha. - Você é minha melhor amiga e ele é meu irmão, não conseguem esconder nada de mim.
— Já disse que não estamos escondendo. - Bufo. - Não de vocês pelo menos.
— Se não é de nós é de quem?
— Dos fãs é claro. - Digo como se fosse óbvio. - Qualquer mero boato que sair já vai virar uma bola de neve, em menos de 2 semanas já vamos estar casados e com filhos segundo a mídia. - Respiro fundo.
"Queremos ir com calma, não quero apressar as coisas, sabe que eu funciono assim, e Tom também não parece querer ser muito rápido."
— Essa é nova, Tom sempre quer ir rápido.
— Eu não sei, tudo parece ser diferente, ele nunca tentou nada a mais comigo, entende?
— Meu irmão? Tom Kaulitz? Ta brincando né? A vida dele gira em torno do sexo.
— EXATO. - Grito mas logo abaixo o tom, com medo de alguém escutar. - Será que o problema ta em mim? - Fico cabisbaixa.
— Claro que não, não fala isso. - Faz carinho no meu ombro. - Vou conversar com ele, mas fica tranquila, vocês dois são muito fofos juntos. - Sorri. - Não vejo a hora de poder te chamar de cunhada oficialmente.
Dou risada de sua animação.
Terminamos de comer e Peter aparece com Mary, perguntando onde os garotos estão.
— Não sabemos. - Respondemos juntos.
— Vou atrás deles então. - Peter sai e Mary se senta no chão, entre minhas pernas.
— Quando chegarmos no hotel vamos fazer uma noite das garotas? - Bill pergunta.
— VAMOS. - Nós duas respondemos animadas.
— Estou precisando hidratar meu cabelo. - Minha amiga diz enquanto passa os dedos por ele.
— Falando em cabelo, eu estou pensando em deixar o meu crescer.
— Vai ficar legal, daí nós levantamos ele igual um leão. - Dou risada colocando meus cabelos pra cima.
— Ah, eu acho que ficaria super legal. - Ele fala. - Não tinha pensado nisso.
— O que ficaria legal? - Gustav fala atrás de mim e eu levo um susto, vendo os três com Peter.
— Que susto garoto.
— O cabelo do Bill espetado pra cima, só que comprido. - Mary responde.
Ficamos conversando até dar o horário de embarque, que não demorou muito. Cada um pegou seu lugar no avião.
Me sento ao lado do Tom, me acomodando em seu ombro para dormir.
— Você dormiu a noite inteira, me chutou, e vai dormir de novo? - Da risada.
— Vou, e você com certeza vai também.
— Até porque vocês dois só sabem dormir. - Bill se senta na nossa frente. - Eu não sabia que alguém podia dormir tanto até ver vocês.
— Qualquer coisa é melhor do que dormir, não é culpa nossa. - Fecho meus olhos e ignoro a conversa que eles começam.
Eu durmo a viagem inteira, e sou acordada faltando 5 minutos para nós pousar. Assim como eu pensei, Tom também estava dormindo, então o acordo.
Assim como em Paris, várias pessoas nos esperavam no aeroporto, então fomos até eles assinando camisetas, cadernos, várias coisas.
Terminamos o mais rápido possível, mas dando toda a atenção necessária. Seguimos a caminho do hotel, finalmente.
Já estava de noite e estavam todos cansados da viagem e com fome.
Peter fez o nosso check-in e nós finalmente fomos para os quartos, dessa vez, cada um iria ficar no seu próprio.
Eu abri minha mala e coloquei um pijama, com o intuito de pedir alguma comida
— Oi querida. - Bill entra com algumas sacolas.
— Meu anjo. - Ele as coloca na cama e eu começo a ver o que tinha ali.
— Meus amores, vocês não sabem o que eu descobri. - Mary aparece e eu mando ela trancar a porta, antes que mais alguém apareça. - Olha, vocês compraram comida.
— Não começa a enrolar, conta logo. - Digo.
No final era só uma fofoca de uma garota da escola dela, que tinha engravidado no namorado e agora estava desesperada.
Deus me defenda disso.
Ficamos conversando enquanto comemos, logo depois fizemos skin care e assistimos um filme triste juntos.
Eu amava fazer essas noites com os dois, me sentia uma adolescente normal, que ninguém conhecia e nem ligava.
Amanhã era mais um show, então eu teria mesmo que estar bem descansada.
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• QUEM É VIVO SEMPRE APARECE.
• Eu sumi, eu sei, me perdoem, mas eu voltei, e pretendo ficar agora, soltem os foguetes.