025.

107 9 3
                                        

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— VOU querer um café gelado e um donut

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

VOU querer um café gelado e um donut.

— Eu quero um sanduíche de peito de frango e um suco de laranja. - Bill fala ao meu lado e a moça anota os pedidos.

Estávamos no aeroporto esperando nosso voo até a cidade de Lyon, onde ficaríamos somente três dias.

Tinham fãs por tudo que é lado, parece que a cada dia que passa mais pessoas nos conhecem, era meio sufocante mas eu gostava.

Assim que a moça deu nossos pedidos e pagamos, nos sentamos onde estava nossas malas e começamos a comer.

— Cade os outros? - Pergunta.

— Não sei, devem estar explorando por ai, ou no meio de um monte de fãs. - Mordo um pedaço do meu donut e tomo meu café.

— Coitados. - Toma um gole do seu suco. - Quando vai assumir relacionamento com meu irmão?

Me afogo e começo a tossir sem parar, tentando regular minha respiração.

— Cala boca garoto. - Lhe dou um tapa. - Não fale isso em voz alta.

— Ah qual é Loe, até Gustav já percebeu que rola algo entre vocês, é burrice esconder isso.

— Não estou escondendo nada, só que não estamos namorando, então não tem o que contar. - Sussurro.

— Mas estão se pegando, vai me dizer que não ficaram aos agarros todas as noites? - Levanta uma sobrancelha. - Você é minha melhor amiga e ele é meu irmão, não conseguem esconder nada de mim.

— Já disse que não estamos escondendo. - Bufo. - Não de vocês pelo menos.

— Se não é de nós é de quem?

— Dos fãs é claro. - Digo como se fosse óbvio. - Qualquer mero boato que sair já vai virar uma bola de neve, em menos de 2 semanas já vamos estar casados e com filhos segundo a mídia. - Respiro fundo.

"Queremos ir com calma, não quero apressar as coisas, sabe que eu funciono assim, e Tom também não parece querer ser muito rápido."

— Essa é nova, Tom sempre quer ir rápido.

— Eu não sei, tudo parece ser diferente, ele nunca tentou nada a mais comigo, entende?

— Meu irmão? Tom Kaulitz? Ta brincando né? A vida dele gira em torno do sexo.

— EXATO. - Grito mas logo abaixo o tom, com medo de alguém escutar. - Será que o problema ta em mim? - Fico cabisbaixa.

— Claro que não, não fala isso. - Faz carinho no meu ombro. - Vou conversar com ele, mas fica tranquila, vocês dois são muito fofos juntos. - Sorri. - Não vejo a hora de poder te chamar de cunhada oficialmente.

Dou risada de sua animação.

Terminamos de comer e Peter aparece com Mary, perguntando onde os garotos estão.

— Não sabemos. - Respondemos juntos.

— Vou atrás deles então. - Peter sai e Mary se senta no chão, entre minhas pernas.

— Quando chegarmos no hotel vamos fazer uma noite das garotas? - Bill pergunta.

— VAMOS. - Nós duas respondemos animadas.

— Estou precisando hidratar meu cabelo. - Minha amiga diz enquanto passa os dedos por ele.

— Falando em cabelo, eu estou pensando em deixar o meu crescer.

— Vai ficar legal, daí nós levantamos ele igual um leão. - Dou risada colocando meus cabelos pra cima.

— Ah, eu acho que ficaria super legal. - Ele fala. - Não tinha pensado nisso.

— O que ficaria legal? - Gustav fala atrás de mim e eu levo um susto, vendo os três com Peter.

— Que susto garoto.

— O cabelo do Bill espetado pra cima, só que comprido. - Mary responde.

Ficamos conversando até dar o horário de embarque, que não demorou muito. Cada um pegou seu lugar no avião.

Me sento ao lado do Tom, me acomodando em seu ombro para dormir.

— Você dormiu a noite inteira, me chutou, e vai dormir de novo? - Da risada.

— Vou, e você com certeza vai também.

— Até porque vocês dois só sabem dormir. - Bill se senta na nossa frente. - Eu não sabia que alguém podia dormir tanto até ver vocês.

— Qualquer coisa é melhor do que dormir, não é culpa nossa. - Fecho meus olhos e ignoro a conversa que eles começam.

Eu durmo a viagem inteira, e sou acordada faltando 5 minutos para nós pousar. Assim como eu pensei, Tom também estava dormindo, então o acordo.

Assim como em Paris, várias pessoas nos esperavam no aeroporto, então fomos até eles assinando camisetas, cadernos, várias coisas.

Terminamos o mais rápido possível, mas dando toda a atenção necessária. Seguimos a caminho do hotel, finalmente.

Já estava de noite e estavam todos cansados da viagem e com fome.

Peter fez o nosso check-in e nós finalmente fomos para os quartos, dessa vez, cada um iria ficar no seu próprio.

Eu abri minha mala e coloquei um pijama, com o intuito de pedir alguma comida

— Oi querida. - Bill entra com algumas sacolas.

— Meu anjo. - Ele as coloca na cama e eu começo a ver o que tinha ali.

— Meus amores, vocês não sabem o que eu descobri. - Mary aparece e eu mando ela trancar a porta, antes que mais alguém apareça. - Olha, vocês compraram comida.

— Não começa a enrolar, conta logo. - Digo.

No final era só uma fofoca de uma garota da escola dela, que tinha engravidado no namorado e agora estava desesperada.

Deus me defenda disso.

Ficamos conversando enquanto comemos, logo depois fizemos skin care e assistimos um filme triste juntos.

Eu amava fazer essas noites com os dois, me sentia uma adolescente normal, que ninguém conhecia e nem ligava.

Amanhã era mais um show, então eu teria mesmo que estar bem descansada.

Amanhã era mais um show, então eu teria mesmo que estar bem descansada

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

QUEM É VIVO SEMPRE APARECE.

• Eu sumi, eu sei, me perdoem, mas eu voltei, e pretendo ficar agora, soltem os foguetes.

Brünette | Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora