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Quando se sentou a frente de Christopher, seu ar faltou em seu pulmão.
Seus olhos pareciam cheios de lágrimas, enquanto sentia dores aonde não deveria sentir.

O pênis de silicone entrava e saia de si com tanta força que doía, enquanto o objeto metálico que segurava o masturbador se movia sozinho, simulando uma verdadeira foda.

Os olhos rosas se reviraram, enquanto seu corpo cavalgava sem a intenção de fazê-lo, era um reflexo seu, enquanto sentia a próstata sendo surrada de forma dolorida.
As lágrimas não demoraram para cair, quando o pau enorme penetrou a sua boca, gemendo desesperado tentando se soltar, mas as amarras o impedia de conseguir fugir.

Quando finalmente sentiu o esperma sair do pau grande em sua garganta, tudo o que comeu parecia sair, caindo sobre seu corpo enquanto a máquina ainda o fodia tão firme.

Um grito doloroso escapou de si quando a mão forte socou seu rosto, segurando seus fios claros pela raíz antes de soca-lo mais uma vez.

O sangue escorria por seu rosto, seu nariz provavelmente teria sido quebrado naquele momento, ou talvez seu dente, doía tudo, não sabia dizer aonde que de fato era a fonte do sangue que pingava sobre o chão.

– Garoto fofoqueiro de merda... Eu odeio isso, pessoas fuxiqueiras. – gruniu o mais velho, enquanto fazia questão de esfregar o rosto do rapaz no próprio vômito misturado com gozo no chão – Você vai aprender a não se meter mais na conversa dos outros.

Jisung não sabia quem que havia o contado, como ele saberia? Será que haviam câmeras? Como não as viu? Talvez pelo breu na maior parte dos cômodos pela madrugada, mas ainda assim, como que foi visto?

O corpo fraco foi levantado pelo mais velho, sendo arrastado até o banheiro do quarto do homem, sendo jogado sobre a banheira repleta de água com pedras de gelo.

O choque térmico bateu imediatamente, gritando apavorado com o gelo em contato a sua pele, essa foi uma péssima decisão, pois a sua cabeça foi empurrada imediatamente para de baixo da água congelada.

Mesmo se debatendo, não conseguia fugir, se sentia desesperado, iria morrer, com toda certeza ele iria morrer.
Quando sentiu o ar faltar e ia abrir a boca para respirar água, seu corpo foi levantado, tossindo água com desespero para respirar.

– Espero que estejamos entendidos. – o homem disse dando um tapa ardido na bochecha ensanguentada, sorrindo em sequência para o rapaz – Seungmin é mesmo um ótimo menino para me contar. Se ele não falasse, eu não saberia.

O Han arregalou os olhos, então foi ele? Seungmin contou? Quando?
No almoço? Após a janta? Christopher deixou mesmo se passar dois dias desde que flagrou o momento da tentativa de homicídio?

O rapaz engoliu a seco, se encolhendo enquanto abraçava as próprias pernas.

O Bang não quis ficar para ver o drama do rapaz, o deixando se limpar enquanto mandava a camareira limpar seu quarto.

Jisung enrrolou o quanto pôde, mesmo trêmulo devido ao frio, se levantou e se envolveu em uma toalha qualquer, saindo do quarto de Christopher antes de ir ao próprio quarto, porém não notou o homem parado ao seu lado que o puxou firme.

O tronco forte bateu sobre seu corpo frágil e fraco, sentindo o medo o consumir quando notou que Christopher estava o encarando tão profundamente.

– Nada de andar pelado pela mansão, garoto. – disse baixo, o puxando de volta ao quarto apenas para o obrigar a vestir uma blusa sua, o deixando ir antes de trancar a porta do próprio quarto.

Jisung correu, o máximo que pôde, não queria ver Seungmin, estava com medo dele.
Por isso sua reação ao chegar no corredor foi entrar no quarto de Minho e Felix, só não esperava a cena do homem loiro fodendo.

O homem alto metia tão forte no ruivo que o rapaz parecia enlouquecer naquela cama, enquanto Minho estava beijando o loiro com afobação.

Os três eram repletos de marcas de espancamento pelo corpo, possuíam cicatrizes por todo o canto, além de uma cicatriz horrível que pegava da nuca até metade da coluna de Hyunjin.

Seus olhos se arregalaram quando os olhos violetas de Minho se bateram em seu corpo.
O homem sorriu sarcástico antes de se sentar sobre o colo de Felix, enfiando o pênis nada modesto em seu interior.

O gemido manhoso corroía seus ouvidos, seu pau estava duro apenas com aquela visão, mas quando notava as feridas antigas e lembrava do tratamento recebido por Christopher a minutos atrás, seus olhos se encheram de lágrimas quando percebeu o futuro que o aguardava.

– O cachorrinho está no cio, Jinnie... – Minho disse entre pequenos gemidos, chamando a atenção de todos para o rapaz na porta.

Hyunjin o olhou profundamente, não parando com os movimentos bruscos, Felix sequer teve a chance de olhar para o homem, pois seu interior era tão bem fodido que não tinha mais um cérebro decente, estava burro, estava lerdo, queria apenas mais e mais do pênis enorme de seu dono dentro de si.

Os olhos verdes entraram em órbita, provavelmente sua próstata foi bem surrada naquele momento.

– Que tal chamar ele aqui? – Minho perguntou com um sorriso, provavelmente aprontava algo, Jisung percebia isso.

Ele não deveria confiar em ninguém ali, mas e se nem Seungmin fosse confiável? Ele deveria então esquecer tudo? Tudo o que o próprio Kim disse? Ou deveria acreditar nele e fugir desse quarto?

Enquanto pensava e repensava, o seu corpo estava agindo sozinho, caminhando para perto dos três, antes de se ajoelhar ao lado e ver perfeitamente bem o pênis de Hyunjin saindo do interior de Felix, o homem retirou a camisinha que usava, colocando o pau extremamente duro na frente do rosto de Jisung.

Felix e Minho não tardaram a descer da cama, como se estivessem desesperados por pau, dividindo chupões e lambidas no pênis do homem, quando suas línguas se encontravam pelo contorno do pênis, os dois se beijavam apaixonadamente.

Jisung estava terrivelmente duro, mas não tomava coragem, tinha medo. E se ele o machucasse? Iria o fazer comer o próprio vômito? Iria o machucar pior que Christopher fez? Além disso, eles não iriam se importar com o machucado em sua face?

Pelos céus, iria enlouquecer.

– Chupe. – o Hwang ordenou, colocando o pênis de frente aos lábios de Jisung, que abriu a boca apenas para lamber a extensão do pau, chupando a cabeça com cuidado, não queria mais ferimentos.

O Hwang sorriu, acariciando os fios castanhos enquanto sentia o mesmo fazendo o seu melhor para lhe dar prazer.
Seus olhos se reviraram lentamente, Felix e Minho dividiam mais labidas bem úmidas e babadas em torno de seu pau por onde Seungmin não conseguia alcançar.

– Sabe... Você é bom nisso... – Hyunjin elogiou, dando pequenas batidas sobre o topo da cabeça de Jisung – Hannie...

O Han arregalou os olhos, um único apelido o fez gozar, ele sequer foi tocado e agora, havia gozado com uma frase e uma palavra.

– Tão bonzinho... É um cachorro tão bonzinho... – o Hwang tocou com o pé descalço sobre o volume úmido do Han, puxando a blusa para cima usando seus dedos dos pés, logo masturbando o pênis volumoso com seu calcanhar.

O Han gemeu trêmulo, se encolhendo enquanto abraçava a perna que Hyunjin não usava para toca-lo, o Hwang sorriu.

Isso era novidade para si.

Seria interessante sacanear a vida desse rapaz.

Seus dedos grandes tocaram o rosto bochechudo do de olhos rosas, em um pedido mudo para que voltasse a chupa-lo.
Mesmo relutante, o prazer que sentia o deixava bêbado, o deixava burro e bobo, não pensou duas vezes antes de abocanhar novamente o pênis do Hwang, lambendo e babando o máximo que conseguia.

Com os olhos nublados de prazer, seu gozo sujou o pé do loiro a sua frente, enquanto fazia o seu melhor, mamando com vontade o homem a sua frente.
Mal percebeu quando a situação havia mudado drasticamente.

Enquanto se preocupava em dar prazer ao homem, não percebeu que em momento algum havia fechado a porta, não percebeu que a pessoa que mais o apunhalou pelas costas, estava ali, observando tudo sem uma gota sequer de peso em sua consciência, apenas pronto para mais uma vez, trair sua confiança que ja estava escassa a um momento como este.

Gucci Pet (Han Jisung Centric)Onde histórias criam vida. Descubra agora