Athena routledge, olhos verdes e cabelos castanhos morando dês dos seus quinze anos com seu melhor amigo Barry, expulsa de casa após uma crise de raiva cansada de todo o trauma que o "castelo" poderia causar
A princesa pogue que a anos não era mais...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Athena routledge
M
eu corpo estava em cima da bancada da cozinha enquanto rafe preparava algo para comer considerando que ja se passava das oito da noite e não tinha mais nenhum funcionário
- por que os pogues estariam na casa da senhorita crain? - rafe sussurou após alguns segundos pensando e ergui uma das sobrancelhas
- eu realmente não sei nem mesmo quem é essa senhora - dei de ombros poiando meu corpo nos braços enquanto observava o loiro
- tem algumas histórias sobre ela, agora ela é cega e quando era pequenos brincávamos de pique esconde na casa macabra dela - respondeu levando o um dos dedos a boca um costume de quando está pensando ou até mesmo nervoso e que o deixa incrivelmente atraente
Não consegui acompanhar o que ele estava falando sobre a dona da casa apenas observei seus movimentos deixando meus olhos focarem em todos os detalhes de seu rosto
O cabelo estava bagunçado pelo capacete recém tirado fazendo alguma fios loiros caírem em sua testa apesar do gel exagerado
Nunca gostei de ninguém na minha vida e não sabia nem ao menos o que era amar alguem, não tive o carinho materno e muito menos paterno, o unico exemplo que tenho disso é com barry mas nada se comparava ao que rafe me fazia sentir
Todos os filmes adolescentes que assistir julgava ser clichês e mentirosos mas uma parte deles são verdadeiros, o coração acelerado todas as vezes que ele se aproxime não importando as vezes que já fez, o ar faltando dos pulmões em um simples toque que nunca tinha acontecido antes
- entendeu? - volto para a realidade percebendo que sua história já havia acabado e pisquei algumas vezes me livrando dos pensamentos
- tira a mão da boca - reclamei percebendo que tinha perdido totalmente o foco com ele fazendo aquilo, rafe olhou para a própria mão parecendo nem perceber que estava fazendo aquilo e abaixou ela
- você não ouviu nada não é? - murmurou suspirando e abri os lábios para retrucar ao contrário mas sabia que não tinha argumento
- você me distraiu - cruzei os braços como uma criança e ele tentou resistir mas não demorou para deixar um sorriso abafado escapar
- pequeno diabo - sussurou aproximando os lábios dos meus e acompanhei seus olhos mesmo quando sua mão foi ao meu pescoço acabando com a curta distância entre nós
Nosso beijo tinha a sincronia perfeita que o tornava viciante, levei minha mão só cabelo de rafe brincando com os fios loiros
Senti o cameron apertar minha cintura não importando se alguém aparecesse ali, sempre quando estou beijando rafe não penso em nada mas minha mente pareceu religar naquele momento despertando uma ideia que não tinha pensado
