Athena routledge, olhos verdes e cabelos castanhos morando dês dos seus quinze anos com seu melhor amigo Barry, expulsa de casa após uma crise de raiva cansada de todo o trauma que o "castelo" poderia causar
A princesa pogue que a anos não era mais...
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Athena routledge
Ele mal perdeu tempo para colocar a mão no meu pescoço e me beijar na intensidade totalmente diferente da hora da festa, muito maior pedindo passagem com a lingua que permiti automaticamente
O cameron deu alguns passos para trás sendo acompanhado pelo meu corpo assim que ele de sentou na beira da cama trazendo meu corpo para cima do dele
Eu não queria separar nossos lábios nem mesmo um segundo quando rebolei levemente em seu colo recebendo um suspiro pesado em resposta entre o beijo, ele continuava com a mão em meu pescoço enforcando levemente deixando meu corpo ainda mais quente todas as vezes que intensificava o aperto
Rafe percebeu isso quando sua outra mão adentrou a blusa larga que usava, apertando minha cintura e rapidamente subindo até meus seios apertando um deles me fazendo resmungar entre seus lábios conseguindo sentir o seu sorriso
Os beijos do garoto desceram pelo meu pescoço arrepiando toda a minha pele e a mão que estava me enforcando ir até meus cabelos entrelaçando os dedos ali puxando para trás que me fez arfar sentindo minha intimidade ficar ainda mais molhada
- você não tem noção de como me deixa não é? - perguntou aproximando seu rostos do meu novamente ainda tomando meus cabelos
Nossos narizes estavam se tocando de tão perto, minha boca tentava alcançar a dele lentamente quando puxou meu cabelo novamente
- então por que não me mostra herdeiro? - pedi com o leve tom de provocação e um sorriso sutil que foi o suficiente para rafe colar nossos lábios na mesma hora, eu com certeza não andaria amanhã
Ele me beijava com intensidade e certa paixão, eu coloquei uma das mãos em seu rostos e a outra contra seu abdômen ainda coberto pela camiseta fina
As mãos que estavam em mim agora desciam lentamente quase torturante até o meu shorts desfazendo o laço nele com a maior paciência que eu sabia que ele não tinha
Ele adentrou o shorts me causando arrepio pelo anel gelado contra a pele quente, abri as pernas quase na mesma hora e o loiro sorrio novamente
Logo sua mão tocou minha calcinha, e eu mantive meu olhar fixo nos olhos azuis de rafe, ele parecia estudar e admirar as minha reações ao mesmo tempo, o que era estranhamente muito atraente
- você quer que eu faça isso? - perguntou baixinho tocando minha intimidade por cima da calcinha me arrancando um gemido baixo - sem barulho, ou a gente vai ter um pequeno problema, minha deusa
A voz arrastada no pé do meu ouvido só fez piorar ainda mais o calor em meu corpo implorando pelo seu toque
No momento seguinte senti dois dos seus dedos entrarem na minha calcinha e tocarem a extensão molhada
