Homicída & Romântica

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Obs: não revisei, então me perdoem pelos erros

Boa leitura!

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-- Chloe?

-- Hum -- me viro, vejo uma Sofia esfregando os olhos, ela entra no escritório, senta no banquinho e me encara.

-- Você sabe que é uma da manhã, né?

-- Sei, sim -- continuo limpando a mesa em uma madeira incrível. Passo o pano, Sofia levanta e vem na minha direção -- quê?

-- Vem ‐- ela diz, parece cansada.

-- Sofia, ainda preciso organizar essas caixas -- digo, mas ela parece não ouvir.

-- Quando você acordar, mais tarde, essa caixas ainda estarão aqui, e eu disse que não precisava limpar -- tento protestar, mas Sofia me segura pela cintura e me tira do chão.

-- Sofia, eu preciso pensar -- digo.

-- Pode pensar dormindo -- Sofia me carrega como se eu fosse a coisa mais leve que já carregou. Ela me coloca na cama. Pelo visto ela está morrendo de sono. -- Descansa, sossega um pouco.

Sofia da a volta na cama e se joga. Me deito ao seu lado sentindo meu coração acelerar, nem parecemos as mesmas que se conheceram e faltavam a tirar uma na outra, Sofia desliga a luz. Minha vida não será mais a mesma, só de pensar minha cabeça começa a doer, eu literalmente, falei para ela o que Bryan fazia, agora ela o odeia mais do que odiava antes, mas que se foda, quem se importa com ele?

-- Chloe, a luz -- Sofia resmunga sonolenta.

-- Desculpa -- desligo a luz, do meu lado, no abaju.

Pela manhã, me lembro que Sofia estava virada para a parede, de costas para mim. E eu continuei sem conseguir dormir pensando em milhares de coisas. Eu tinha deixado meu celular no escritório, mas estava com tanta preguiça de ir buscar que preferi ficar quietinha na cama, mas me espanto com o peso do corpo de Sofia contra o meu.

Ela, literalmente, colocou o corpo por cima de mim. Foi tão estranho sentir o corpo dela em cima do meu, sua respiração fez meu corpo arrepiar, mas congelo quando sinto sua cabeça usando meus seios para se apoiar. Ouço a voz dos jornalistas na TV, me tirando do devaneio "hoje pela tarde, terá um Festival Cultural em Aquila onde terá esculturas, pinturas, artesanatos, todos os tipos de artes que imaginar. Irei passar para nosso representante no Festival Cultural, Freddie Marcel que está com o Marco Daccarett"

-- Marco Daccarett? -- Me pergunto, passo pelo meu antigo quarto, a sala de tv, biblioteca, e o escritório de Sofia, mas não a encontro. Pancadas vindo da sala de jantar, mas assim que chego não encontro nada, sigo pelo área da piscina e percebo que as pancadas estão vindo da academia.

-- É loucura, não acha? -- Sofia pergunta -- mande mensagem para todos os patrocinadores, irei fazer uma reunião hoje.

-- Com todos os vinte?

-- Não, com nove -- Sofia responde -- só os principais.

Verônica está sentada em um dos bancos, enquanto Sofia soca o sacola de pancada, usando um short de academia preto, com um cropped branco abaixo do seios pouca coisa, mas ela usa um cropped preto apertado por debaixo. Meus olhos involuntariamente foca no seu tronco musculoso, sei que ela já se alistou no exército e que lá tem treinamento intenso, mas nunca vi seu corpo descoberto. O abdômen extremamente definido, as curvas da cintura, as pernas definidas, puta que pariu, eu não sabia que ela era tão gostosa assim.

-- Chloe! -- Verônica grita, ela está rindo, parece notar que eu estava secando a Sofia -- dormiram juntas hoje.

-- É, dormimos. A Sofia usou o meu corpo como travesseiro quase a noite toda.