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VINNIE HACKER

Eu já não conseguia controlar os meus desejos por Dominique. Sentia como se a qualquer momento fosse explodir perto dela. E para evitar toda essa agonia, eu decidi que era melhor entrarmos em um consenso. Ela também me queria, mas também me odiava. Mas a gente não precisava ter apreço um pelo outro para transarmos. O bom daquilo era que seria só sexo e ambas as partes sabiam disso. Nada de precisar sair de fininho, eu poderia apenas levantar e ir embora sem ser questionado. Mas para aquilo dar certo, algumas regras deveriam ser estipuladas.

━ Algumas coisas que precisa saber, doutora. ━ fui dizendo assim que entramos no apartamento dela. ━ Nossa única ligação será o sexo. ━ retirei minha jaqueta.

━ Ok. ━ ela disse tirando sua blusa.

━ Não pergunte sobre a minha vida e eu não pergunto sobre a sua. Nada de ficar me analisando. ━ tirei minha camisa.

━ Certo. ━ ela desceu sua saia.

━ Eu vou embora logo depois que acabarmos. Aquela coisa de dormir abraçadinho não vai rolar de novo. ━ abri minha calça e me livrei dela.

━ Tudo bem. ━ Dominique se livrou de seu sutiã e eu tive a bela visão daqueles seios perfeitos com mamilos marrons.

━ E a regra mais importante ━ fui até ela, agarrei suas pernas e a ergui em meu colo, depois a pressionei contra a parede, deixando que ela sentisse a minha ereção. ━ Se começar a ter sentimentos por mim, isso acaba.

━ Pode apostar que isso não vai acontecer. ━ ela rebolou contra a minha ereção e eu soltei um suspiro contido.

Sem mais palavras, a beijei com toda a vontade que estava guardando. Desci meus lábios para seu pescoço, dando vários chupões, aproveitando os sabores de sua pele, respirando fundo para sentir o cheiro doce que emanava dela.

Ainda com ela no colo, fui andando até o quarto, entrei lá e a atirei na cama. Avancei sobre ela, indo direito com meus dedos para a barra de sua calcinha. Na maioria das vezes, as garotas com quem eu transava sempre estavam usando renda, mas Dominique não. Essa era a segunda vez e ela também usava uma calcinha de cetim. Eu gostava disso, pois lhe dava um ar mais delicado e ingênuo.

Depois de deixá-la totalmente nua, fui beijando ela com toda a vontade, desde sua boca, descendo para o queixo, depois o decote de seus seios, começando a brincar com minha língua em seus mamilos, vendo-a arrepiar-se com o meu toque. Com minha língua eu fiz um caminho pelo centro de sua barriga até chegar onde eu realmente queria beijar.

Ergui as pernas de Dominique, segurando as suas coxas e então passei minha língua bem no centro de sua intimidade. Ela arqueou suas costas e soltou um gemido que tentou conter enquanto mordia os lábios. Comecei com movimentos lentos, explorando cada centímetro dela, saboreando a sua umidade quente e ficando mais e mais excitado por ver o quanto aquela garota estava molhada para mim. Acho que nunca vi alguém ficar tão excitada antes.

Decidi ir com mais sede, fazendo movimentos mais bruscos com a minha boca, pressionando seu clítoris com a língua enquanto Dominique rebolava contra o meu rosto, agora sem tentar esconder os seus gemidos, que estavam altos e ofegantes. Decidi usar os meus dedos para continuar pois queria estar olhando para ela quando ela gozasse.

Any me encarou de volta e eu suspirei pesadamente ao ver o seu rosto. Aquela era a visão mais bonita que um homem gostaria de ter. Os lábios dela estavam entreabertos, as pálpebras pesadas, os olhos revirando de prazer, os cabelos bagunçados e aquele rosado em suas bochechas. Ela não era só bonita, ela era um espetáculo de mulher. E eu nunca imaginei que Any poderia ser assim um dia.

Enemies with Benefits ᵛᶦⁿⁿᶦᵉ ʰᵃᶜᵏᵉʳOnde histórias criam vida. Descubra agora