Cᴀᴘ -15

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Aviso!!!
Essa fan fic terá violência, abusos sexuais e
alguns contatos com drogas ilícitas!!{ mas serão bem poucas cenas que iriei colocar isso} a autora deseja um bom conforto e aproveitamento da leitura. Por isso se desculpa pelos erros de escrita ou qualquer outro.

Xero!!

Obs!!- QUALQUER ERRO DE ESCRITA/ ORTOGRÁFICO PASSADO DISPERCEBIDO SERÁ CORRIGIDO QUANDO FOR REVISADO. ENTÃO PEÇO SE FOR POSSÍVEL QUE SINALIZEM A AUTORA!!

boa leitura.

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IZUKU'S POV:

Enquanto ainda proseguia minha longa jornada de recuperação, procurar alguma coisa para manter minha mente destraida e para impedi-la de pensar no alfa loiro. Eu lia diversos livros, passava madrugadas lendo e relendo cada página. Explorando cada pedaçinho do livro.

Fazia de tudo, até mesmo caminhar um pouco pelo hospital e fazer amizade com crianças desconhecidas. Mas ainda sinto que preciso de mais alguma coisa para manter minha mente nas nuvens.

Em uma quinta-feira nublada e um pouco chuvosa, estava sentado na cama de hospital terminando de ler as últimas páginas do livro que passei poucos dias lendo. Que bom que tenho pais que sabem meu gosto literário! Falando neles, estou os esperando. Já que ambos disseram que iam vim me visitar.

Aoyama está um pouco ocupado e não está pudendo vim aqui sempre, mas ele sempre vem depois que sai do trabalho. Não demorou para a porta do quarto ser aberta. Inko Midoriya, uma ômega de cabelos verdes lisos e olhos verdes escuros. Hitoshi Midoriya, um alfa de cabelos pretos ondulados e olhos verdes esmeraldas.

Inko - Boa tarde querido! - Diz a mais velha caminhando junto com o mais velho.

- Boa tarde mãe! - Digo animado vendo ambos se acentarem nas cadeiras ao lado da cama.

Hitoshi - Como vai filho? Tem boas notícias para nos dar? - Pergunta o moreno com um sorriso gentíl.

- Bem..Eu não tenho muita coisa. - Digo devolvendo o sorriso. - A única coisa triste disso é que meus livros acabaram.

Inko - Por isso que troucemos mais para você! - Diz abrindo um largo sorriso. - E também troucemos um caderno de folhas brancas. Achariamos melhor para você se destrair.

Hitoshi - Essa ideia foi minha. - Diz levando sua mão para o ombro da mais baixa.

Ambos me entregam os livros deixando com minha alegria se expandir. Fiquei mais feliz ainda quando vi o livro de capa preta dura e folhas brancas. O alfa moreno me entrega um estojo preto com lápis, canetas, borrachas e alguns lápis de pintura.

Logo depois o mesmo me entrega uma aqualera e alguns pincéis.

- Obrigada pai! - Agradeço abrindo os braços para um abraço apertado.

Hitoshi - Sabia que ia gostar. - Diz me envolvendo em seus braços. - Já que desde criança você amava desenhar e pintar!

Inko - Até hoje nós temos os seus desenhos antigos! - Diz a menor com animação. - Estou quase fazendo um quadro de cada um!

- Mãe não, porfavor! - Digo vendo o alga cair em gargalhadas.

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Conversamos, rimos e até mesmo fofocamos no linguajar de minha mãe. Porém não demorou para eles irem embora.

Assim que tive vontade, peguei o livro de capa preta dura e um lápis. O abri na primeira página branca, totalmente lisa, limpa e soltando aquele aroma de coisa nova. Perfeito! Estava pronto para desenhar, porém, sempre surgi uma dúvida. O que eu vou desenhar? Olhei em volta até meus olhos pararem no jarro de rosas que Shoto havia me dado.

As flores ainda estavam vivas! Vermelhas e abertas! Lindas aos meus olhos..Já que rosas sempre foram minhas flores favoritas. Começei com traços mais leves e fracos, formando apenas a estrura do vaso onde as lindas rosas estavam. Traços desleixados se tornariam mais arrumados e perfeitos ao delongo do processo.

O jeito que movimentava o lápis era satisfatório e ralaxante. A pequenas imperfeições deixavam o desenho mais atraente e detalhado. A arte é algo único, que serve para demostrar seus sentimentos e emoções. Desde pequeno que sempre tive uma grande paixão por rabiscar e desenhar em qualquer papel que eu achasse pela casa.

Não demorou para os traços irem se juntando e formando as petelas das rosas. Um leve sentimento de paixão e amor subiu a minha cabeça por um momento, ao mesmo tempo alegria me incentivando a abrir um sorriso simples, porém sincero.

O pequeno barulho que a ponta do lápis fazia era como notas baixas e pequenas para meus ouvidos. Nos anos onde começei a desenhar, fui me aprimorando e melhorando a cada traço que dava no papel. Descobrir o realismo foi fácil para min depois de alguns mêses de treinamento para deixar o mais perfeito possível ao meus olhos.

Os traços escuros e grossos começaram a marcar o desenho. Os traços faziam as rosas pegarem mais forma, sem falar dos detalhes que o lápis fazia. Tudo sobre meu controle. Tudo sobre minha vontade e criatividade. Faz um bom tempo que eu não desenho, mas vou começar a colocar isso na rotina agora. Talvez seja melhor para o pequeno jovem sofredor por um alfa loiro chamado Katsuki.

Em poucos minutos, o desenho já estava pronto. Totalmrnte identico ao jarro transparente que carregava as rosas. Com cuidado peguei a aquarela e os pincéis. Em outro estojo maior, peguei algumas tintas. De tonalidades vermelhas e duas ronalidades de verde. Os vermelhos para fazer as petalas, os verdes para os cáules e espinhos das rosas, e um tom de cinza para fazer os datalhes do jarro.

Organizei tudo, coloquei um pouco das tintas na aquarela, preparei os pincéis. Ergui meu olhar e o movi para o lado analisando o copo de água que tinha no criado mudo ao lado da cama. Peguei o objeto e pinguei a água com cuidado nas tintas.

Achava melhor diluir a tinta, setia que o desenho conseguia ter mais detalhes e achava que ficava mais bonito! E também era mais fácil de pintar.

Iria ler os livros assim que acabasse de pintar o lindo jarro de rosas a minha frente..

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Xero!

"Aquele loirinho.." (BAKUDEKU!!- AOB🔞)Onde histórias criam vida. Descubra agora