Sinopse:
Anya Olsen sempre teve uma vida toda desgraçada. Os pais se endividaram, sumiram e a deixaram à sua própria sorte.
Joseph Sprouts tem a vida totalmente regrada, sem surpresas e confusões. Isso até esbarrar em uma loira barraqueira que conq...
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ANYA SPROUTS
A confusão se instala. Não sei se o soco foi forte o bastante, ou se Toby que é fraco demais, mas o coitado ainda se encontra desmaiado no chão.
Os seguranças correm em nossa direção. Estava em choque, mas quando percebo aqueles homens fardados e grandes correndo para onde estamos, desperto. Me levanto e vou na direção de Joseph que tinha partido para cima do coitado mesmo desmaiado. Seguro nos ombros do meu marido, devo ressaltar que seus ombros me deixam com tesão enorme, são largos e musculosos e quando eu me encaixo e…
Opa, péssimo momento para pensar em coisas pecaminosas. Beijo sua bochecha e ele para o soco que ia dar no Toby. Suas mãos estão ensanguentadas, então pego um guardanapo e as limpo. Ele me olha e parece estar encantado.
Há quanto tempo ele não me olha dessa maneira? De uma forma que me faz amá-lo ainda mais. Meu lindo homem me surpreende ao beijar meus lábios delicadamente, como se eu fosse quebrar. Sim, bem no meio de toda a confusão.
Eu o beijo de volta. Isso até os seguranças chegarem e nos mandarem, não tão educadamente, sair. Mas olharem para o meu marido se calam.
Acham mesmo que o anfitrião e dono da festa irá sair?
Eles engolem em seco, e perguntam como estamos, pegam Toby, que estava acordando, e o levam para a enfermaria. A sorte é que meu marido é muito querido por todos, e não tem repórteres nesta parte do evento. O que é uma surpresa bem vinda no meio de toda essa situação.
Volto a olhá-lo, mas nosso momento é estragado quando a putinha chamada Dora, pega nas mãos do meu marido e segura firme. Fico pasmada com tamanha audácia, e perco o juízo quando ela começa a acariciar suas mãos. Aí já é demais!
A empurro não tão delicadamente. A vadia tropeça e só não cai, porque seu pai a segura. Por mim, ela podia cair no chão e quebrar aquela cara plastificada.
Pego na mão do meu Joseph e o levo para fora. Agora me recordo que já estive nesse local, é uma das mansões da família Sprouts. São tantas que às vezes a confusão bate.
Vou para o nosso quarto, abro a porta e o empurro para dentro.
Ele continua calado, porque sabe que se falar alguma gracinha, vou ficar louca. Aquela guria tirou toda a minha paciência, e eu não sou uma pessoa que perde a paciência fácil.
Eu o vejo me olhando fixamente, me comendo com os olhos. Ele parece gostar desse meu lado selvagem. Você nem faz ideia, baby.
— Joy…— digo seu apelido. Esse eu criei no dia do nosso casamento, e só eu o chamo assim. Aproveito que ele se encontra me olhando estático e o beijo.
Só eu o devoro. Esse homem é só meu e ninguém vai mudar isso.
Possessiva? Só um pouquinho.
Ele sai do transe tão rápido que me assusto quando Joy aprofunda mais o beijo. Entrelaço minhas pernas em sua cintura. Ele geme e me leva até a cama em seus braços.
Ele me senta na cama, e eu o monto. Desabotoou os botões da sua camisa lentamente, e vou chupando toda a pele do seu peito enquanto o faço. Gosto de marcar o seu corpo como meu, por isso não me aguento, e o mordo.
Ele conhece esse meu lado, e adora. Quando chego nos botões da sua calça, tiro o cinto e o prendo na cama, ele me olha intensamente. Calado, mas curioso.
Tiro seu pau da cueca boxer, acaricio e deixo uma longa lambida em todo o seu comprimento.
Joseph é um homem bem acima da média. Seus vinte e cinco centímetros não deixam a desejar em nada. Chupo suas bolas do jeito que ele gosta, e faço um barulho quando a solto da minha boca.
Não tinha visto o meu marido tão rendido por mim em todo esse tempo de casados, em excessão a nossa primeira vez juntos e na noite de núpcias, ele sempre toma o controle.
Mas hoje, é tudo sobre mim. E eu vou usá-lo em meu prazer.
O masturbo e levo seu pau todo em minha boca, até o fundo. Sinto quando ele toca na minha garganta e paro. Se não fosse tão acostumada a chupar seu pau meus olhos não estariam apenas lacrimejados agora. Ele me solta, para que eu possa continuar o chupando.
Ele fecha os olhos e goza forte. Tanto que escorre em toda minha face e escorrega pela minha boca, pegando nos meus seios, quase sujando o vestido que ainda estou usando. Quando Joy abre os olhos, observa a bagunça que me encontro, e reparo no seu olhar de posse sobre mim.
Mesmo amarrado e à minha mercê, ele ainda consegue ser dominante apenas com um olhar. Seus olhos gritam minha, e eu não consigo discordar desse fato.
Me levanto, não aguentando mais esperar, tiro meu vestido por precaução. Ele é muito incrível para suja-lo com porra e eu não quero voltar para a festa toda amassada.
Ele me olha e rosna.
— Você estava nua esse tempo todo?— não achava que meu lindo ficaria mais gostoso todo ciumento e possessivo.
— Marcaria o vestido, amor! — faço bico e o olho batendo os cílios, toda inocente e doce.
— Vem cá. Eu o obedeço, não por que ele manda em mim, mas pelo fato de que quero montar na sua cara. Eu me aproximo, e beijo seus lábios, ele sente seu próprio sabor, depois me afasto e ele rosna mais uma vez.
Ele se cala quando eu monto em seu rosto, deixando a minha buceta toda exposta e ao seu dispor. Não demora para ele dar tudo o que eu quero, quando eu sinto sua boca me chupando, quase choro!
Ele segura meu clitóris entre os dentes, e eu grito, gozando profundamente. Joy me limpa com a boca, e eu nem sei como, mas ele consegue se soltar do cinto que o prendia, e me segura em seus braços, estou molinha e pronta para mais.
Ele me beija, ambos sentimos os nossos gostos em nossas bocas, e eu não aguento, digo que o amo, e para a minha surpresa, ele me responde.
— Eu te amo mais que tudo nessa vida, amor. Sempre e para sempre, até o fim e além.— se antes eu estava segurando as lágrimas, agora que não consigo mesmo. Ele se encaixa dentro de mim, e eu gemo, tão gostoso…
— Aí amor, não para! Não para! — suplico, e ele bate forte dentro da minha buceta. Minha bunda enfrenta seus tapas fortes e sinto que não conseguiria me segurar por muito tempo, mas quero que ele goze junto comigo, então prendo seu pau ainda mais dentro de mim, e ambos não aguentamos mais, gozamos juntos, comigo gritando o seu nome.
Suspiro e encaixo minha cabeça nos seus ombros, esses que eu sou apaixonada. E o inevitável acontece: durmo profundamente em menos de um segundo.
