41: filha.

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Voltem pro cap:40 pq deu um erro e publicou o cap pela metade mas eu já ajeitei! Obgda!

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- Salt eu quero a mon de volta!!!
- não posso fazer nada é a filha dele! Se eu soubesse nem se quer tinha deixado você continua com ela !  Não posso proibir ele de pegar a própria filha!
- EU QUERO MINHA MULHER!
- SAM! JA CHEGA!

Sam ficou olhando Salt indignada com o grito dele, Sam sabia que não poderia contrariar-lo de fato ela ainda não era a líder, apenas a raiva tomando o seu corpo enquanto sabia que seu amor estava com a tal família dela..

Mon estava com raiva e confusa, seu pai também era da máfia, e estava longe da Sam.

- Martin?..
- oi filha?
- posso ver a Sam?
- hum.. volte as 17hrs. Se atrasar irei busca-la !
- sim senhor...
- ah! Leve isso.- Martin deu uma arma para mon.
- pai.. eu não...
- você sabe usar sim,eu sei do seu passado mon. Não minta. Só isso caso precise.

Mon pediu para uns dos motoristas do seu pai deixar ela na mansão da Sam, queria ver ela novamento,e desde que saiu da casa pra ficar com o pai, não teve uma boa notícia da Sam.

Vamo de flashback

- você é meu pai?
- sim.. desculpa por isso.
- ah.. tudo bem.. Sam!!
- calma. Não irei fazer mau a você, sou seu pai e quero seu bem... eu.. eu senti tanta falta.. eu posso te abraçar?..

Mon não sabia o que fazer, encontrou seu verdadeiro pai e agora está confusa pois seu amor é da máfia inimiga.. mas não iria querer deixar seu pai de lado. Permitiu o abraço e choraram juntos, era magnífico o modo que se conheceram, o pai cheio de saudade e a filha que nem sabia que ele existia deixou seu amor guiar, amor de pai e filha, um lado lindo e forte, sem medo e barreiras, amor genuíno e sem limites, mon se permitiu chorar e abraçar seu pai com toda força que tinha, e Martin amou ter sua única filha em seus braços novamente, não sabia o que falar só tinha certeza que aquele abraço ia ser uns dos primeiros e únicos.

Sam: mon?
Mon: daddy!!! O Martin é meu pai!

Mon falou assim que os dois se afastaram do abraço, Martin enxugava suas lágrimas e mon correu para abraçar a Sam, Sam sentiu o abraço e ficou quieta sem saber o que fazer.

Mon: ele é meu pai amor! E ele não é contra nosso namoro! Amooor!!!

Mon abraçou novamente sua mulher ao acabar de falar, Salt observava Martin olhar a Sam enquanto a Sam tremia de raiva naquele momento, não queria deixar sua mulher ir com o seu inimigo e muito menos deixar ela triste.

Martin: filha vou acabar ficando com ciúmes.
Mon: por que ?
Martin: abraça ela mais do que eu..
Mon: para de bobeira!

Os dois riam enquanto falavam naturalmente, Salt não sabia o que fazer, deixar sua irmã tomar a decisão ou iria afastar as duas de vez como Martin queria.

Sam não quer se distanciar da sua mulher, mas saberia que ela e o Martin não se daria bem.

Mon: eu vou pra casa do papai hoje amor.
Sam: o que? Mas pensei que ficaria comigo..
Mon: eu volto querida, quero aproveitar um tempo com o papai antes..
Sam: não! Eu não permito.
Martin: você não tem que permitir nada Sam. Ela é minha filha, e que eu saiba você não é casada com ela, vamos filha, você voltará pra ficar com sua namorada quando quiser.
Sam: mon! - segurou seus braços
Mon: amor. Eu volto.

Assim mon deixou o local

Off.

-Sam? - Salt chama sua atenção novamente.
- oi?
- vamos, você tem que treinar tiro ao Alvo.
- quero a mon.
- ela foi ficar com o pai, não bagunça sua cabeça agora, deixe ela ter o momento de pai e filha! Assim como a gente teve nosso momento de irmã e irmão, agora vamos ou eu te dou uma punição.
- punição?
- sim, se não for bem nos treinos vai receber!
- você acha que eu sou um...

Sam sentiu uma dor no peito que a derrubou no chão, olhou para cima e viu o Salt apontando uma arma para ela.

- eu não estou de brincadeira, levante e treine sua mira, ou eu vou fazer suas costas ficarem roxas com o tiro no colete.

Sam não falou nada e se levantou para treinar, pela primeira vez viu seu irmão realmente com raiva e sério, não queria brincar com ela, isso era guerra, querendo ou não, Sam teria que obedecer suas ordens.

Depois que terminou Salt permitiu que Sam fosse para o quarto, o que a Sam não esperava era a Yuki está lá.

- o que tá fazendo aqui Yuki?
- vim deixar você relaxada..- aproximou-se
- relaxada? Vai fazer massagem?
- no corpo todo...- beijando sua orelha.
- Yuki!- empurrou.- eu tenho namorada! Pare com suas safadezas ou eu mesmo te mato!

Mon.

- oi senhorita mon! - falou fyle
- oi fyle! Você viu a Sam???
- ela tá lá no quarto
- obrigada!!

Sam

Yuki me empurrou na cama e subiu em cima de mim e prendeu minhas mão tão rápido que nem tive tempo de reagir

- Yuki sai de cima de mim!!
- shiiiis deixa eu...

Se aproximou da minha boca, meu  Deus tá muito perto, tocou nos meus lábios, eram duros e forte, não quero ela!

Me bati pro lado e pro outro pra tenta sair dali até escutar...

- mas que porra é essa?!!

Eu conheço essa voz, merda!

- mon! Me tira

Yuki tampou minha boca com a mão dela e olhou pra mon.

- você tá atrapalhando mon... eu e a Sam estávamos nos divertindo..

Mordi a mão dela

- aí!!
- sua filha da puta!

Não tive dó, subi em cima dela e comecei a bater nela

- já chega! Sam!
- ela.. mon! Larga essa arma agora!

Mon estava chorando e com uma arma na mão apontando pra nós duas

Desci de cima da yuki e ela continuava apontando pra ela.

- mon..
- eu falei pra não se meter comigo.

Mon atirou na Yuki sem pensar duas vezes, fiquei em choque em ver ela naquele estado até apontar pra mim

- mon.. eu
- você estava com ela Sam!?
- não! Eu entrei no quarto e ela veio pra cima eu juro!
- eh..

Salt parou atrás dela e a puxou.

Salt: tu tá doida quer morrer!!!?
Mon: me larga!
Salt: saia daqui ou eu te mato!
Sam: Salt!
Mon: ótimo!

Mon saiu da mansão sem olhar pra trás

- merda!














Não esqueça o votuuuu

Apenas Eu E Você MonOnde histórias criam vida. Descubra agora