"Eu sei o que você está pensando.
"Um conto de fadas diferente''? Como assim? Ele tem coisas do mundo moderno? Ele não começa com "era uma vez''?
Bem, não, ele vai se passar na era medieval (com castelos, magia, reis, rainhas, etc.) como um conto de...
—Wilbur!!— gritaram os dois dragões que foram ao encontro de Wilbur correndo.
Wilbur levantou-se para abraçar seus amigos, mas esqueceu que Dylan e Jade estavam nas suas costas e acidentalmente derrubou eles.
—Ai, desculpa gente— ele pediu, ao perceber o ocorrido e socorrendo-os.
—Hum? Humanos?— perguntou um dos dragões.
—Ah, esses são meus amigos Dylan e Jade. Humanos, esses são o Júlio e o Enzo— respondeu Wilbur.
—Oi— disse Jade, e os dragões acenaram.
Júlio era um dragão vermelho-vivo que se destacava em relação ao verde-claro da pele de Wilbur. Ele tinha chifres em formato de cone na parte de trás da cabeça, um corpo atlético, espinhos nas costas e a altura de Wilbur.
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Enzo era um dragão marrom-escuro com chifres de touro, tinha patas dianteiras fortes e batia na altura do peito de Wilbur (Lembrando que Wilbur tinha 2,30m de altura mais um metro de cauda).
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—Enfim, onde a Meri está? Eu preciso ver ela— perguntou Wilbur.
—Tá, mas antes de qualquer coisa, esse medrosão é o cara que salvou sua princesa?— perguntou Dylan, apontando para Dylan.
—Sim, ele salvou a princesa da minha torre— respondeu Wilbur.
—EI!— gritou Dylan, ofendido. Jade riu disfarçadamente.
—Sério? Eu nem tinha percebido o chei... Atchim!— espirrou Enzo.
—Saúde— falou Wilbur.
—Ai, 'brigado', é que eu tô gripado— agradeceu Enzo, limpando o focinho.
—Agora, vamos ao que interessa— pediu Wilbur, esfregando uma mão contra a outra.
Júlio e Enzo tomaram a dianteira e começaram a guiar nosso trio até a pessoa — quer dizer, dragão — desejada.
—Psiu, Júlio— chamou Dylan, que estava montado em Wilbur.—Quem é Meri?
—Alguém muito especial para o Wilbur— ele respondeu.
