CAPÍTULO 30

991 74 6
                                    

Abri meus olhos com bastante dificuldade, a vontade que eu estava era de continuar na cama por bastante tempo, talvez uma eternidade de sonhos sobre aquela noite, sobre as sensações que eu senti. Apalpei a cama, tentando achar algum vestígio do corpo dela, ou talvez seu calor que fora sentido por mim a noite inteira, mas foi em vão, ano achei nenhum vestígio do corpo dela e só assim abri os olhos para perceber que Marilia não estava na cama, muito menos próxima de mim. Eu levantei meu corpo com dificuldade, a sensação dolorida em minha bunda se vez presente, da mesma forma que a ardência no meu centro apareceu. Eu estava acabada e isso havia sido obra dela, mas eu não estava chateada com isso ou algo do tipo, eu estava feliz, eu estava radiante, pois havia acabado de me entregar a mulher que eu assumo ser a da minha vida.

Levantei o lençol notando que estava com um baby Doll de cor verde, o mesmo era de ceda fina e curto. Procurei por Marilia, olhando em seu quarto, mas ela não estava lá. Foi então me ocorreu que a mesma poderia estar se escondendo de alguma forma, ela também havia se entregado a mim aquela noite. Eu senti ela por inteiro, sua intimidade dentro de mim com força, me fez perceber que ela também estava em sua primeira vez aquela noite, pois eu me sentia tratada com tanta ternura e cuidado depois que tudo que ocorrerá serviu para me mostrar que aquela era a nossa nova vida, a vida que eu evitei por uns dias, a vida que eu não imaginava que teria um dia. Marilia me mostrou ontem o quanto eu precisava conhecer seu mundo, o quanto era bom e divertido... Até o ato de ser castigada por ela passou a ser aceito por mim como uma consequência, sem raiva ou má vontade... Eu não me importaria nenhum pouco de ser castigada caso mereça novamente.

Eu finalmente me levantei daquela cama, causando uma certa dor em meus músculos, essa que me fazia saber bem do que estava ali. Nos meus braços estava a dor de estarem algemados para trás, graças a isso meus músculos dos braços pediam por arrego. Meus pulsos estavam avermelhados, mas não tanto quanto a minha bunda. A visão da mesma poderia ser contemplada por mim graças ao espelho no quarto. Eu conseguia ver a divisão de marcas de mãos na mesma. Minhas coxas se diviam entre vermelhidão e roxo, Marilia havia me machucado ontem a noite com seu castigo, mas era impressionante como isso não me apavorava, talvez porque eu sabia que ela podia fazer pior, ou porque eu realmente mereci. Não serei hipócrita, Marilia fez o que tinha que fazer, e quanto mais cedo eu aceitar isso, melhor. Mas não seria um empecilho, seus castigos dali pra frente seriam diferentes eu presumo, mas eu de algum jeito estava preparada, eu queria estar.

Caminhei em direção ao espelho, abaixei o tecido da parte de cima daquela roupa, mas não precisei de muito. Meu pescoço já tinham marcas roxas o suficiente, assim como meu peitoral e ombros, ela não mediu esforços nessa noite, e algo me diz que ela pretende me deixar pior... Eu queria poder me excitar, não era impossível impedir que eu ficasse úmida de alguma forma, mas era dolorido, graças a forma violenta com que ela me tomou naquela noite. Ainda sim eu repetiria várias vezes, eu me sentia vazia agora. Sem Marilia e o seu tamanho, me preenchendo, fazendo com que eu vesse estrelas... Oh sim... Foi perfeito... Foi gostoso...

Eu quero muito mais

Meus cabelos estavam secos, mas bagunçados. Talvez fosse minha mente avisando que eu deveria tomar outro banho... Oh sim

Eu me despi alí mesmo, querendo ver meu corpo por completo, e tendo a certeza que Marilia fez questão de marcar todo seu território alí mesmo. Manchas roxas e vermelhas. Minha cintura, abdômen, abaixo dos meus seios e entre eles estavam cobertos de marcas... Mas meus ombros levaram a pior, a marca de seus dentes estava ali para quem quisesse ver, parecia feita de propósito, pois era única marca que eu teria dificuldade para esconder. No meu pescoço, base dariam jeitos. No resto do meu corpo, apenas o uso de roupas adiantaria, mas ainda sim, não poderia usar uma roupa que não cobrisse meus ombros, justamente porque ela marcou os dois.

My Domme (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora