Oito.

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28 de junho/2019

  Chegou o dia mais esperado por Bruna, o aniversário de Pedro. A mesma vem planejando por meses o que faria no dia, o que compraria.

  Eles passaram o dia na casa de Bruna, Pedro conseguiu uma folga no trabalho por conta de seu aniversário e Bruna ficou extremamente feliz por isso.

  Bruna começou a se preocupar quando eram 15h da tarde e Pedro não havia chegado, sendo que marcaram às 12h. Tentava falar com ele de todas as formas, mas o celular parecia estar desligado.

  15:40h alguém tocou a campainha, era Pedro.

  —Oi, meu amor — disse embolado.

  Estava com uma garrafa de cerveja na mão e suando.

  —Você estava bebendo Pedro? Olha que horas são, eu estava preocupada.

  —Ei, relaxa, gatinha. Posso entrar?

  Ela deu espaço para que ele pudesse entrar, Pedro foi em direção ao sofá e se jogou nele, virou a garrafa de cerveja que estava em sua mão bebendo todo de uma vez.

  —Sabe como é perigoso dirigir bêbado? Podia ter acontecido alguma coisa com você! Onde você estava?

  —Ah, começou o interrogatório. Não enche meu saco!

  Bruna ficou quieta e Pedro percebeu.

  —Ei, desculpa — foi até a garota — posso tomar banho lá no seu quarto?

  Bruna concordou e Pedro foi tomar banho. A mesma foi esperar por ele em sua cama enquanto olhava o celular.

  Depois de uns 5 minutos Pedro saiu só de cueca do banheiro e deitou na cama, Bruna ficou um pouco envergonhada, mas não disse nada.

  —Não vai vir me dar parabéns? — disse Pedro.

  —Eu já te dei parabéns.

  —Não pessoalmente, também não me deu um abraço.

  —Eu vou te abraçar assim? — apontou para ele só de cueca.

  —O que é que tem? Não tem nada que você nunca tenha visto.

  Bruna estava sem jeito, mas foi mesmo assim. Pedro abraçou com bastante força e se jogou por cima dela na cama, fazia questão de esfregar seu membro na perna dela.

  —Já está bom de abraço — disse desconfortável — eu tenho um presente pra você.

  Disse levantando e indo até o armário, de onde tirou uma blusa da banda de rock preferida de Pedro.

  —QUE IRADO, AMOR — disse pegando a blusa e deixando vários selinhos em Bruna — Você é uma namorada quase perfeita.

  —Quase perfeita? — perguntou e Pedro afirmou — por que?

  —Ainda falta você me dar uma coisa pra ser a namorada perfeita.

  Bruna já imaginava o que era e ficou sem graça.

  —Ah, o que é que você quer?

  Pedro se aproximou e sussurrou para a menina:

  —Eu quero te fazer mulher de verdade, quero transar com você.

  Bruna ficou paralisada olhando para Pedro que ficou parado a sua frente.

  —Pedro, eu ainda não me sinto preparada pra isso — disse cabisbaixa.

  —Você está preparada sim, eu vejo em você. Não tem como saber se você não tentar.

  —Eu não quero fazer isso, Pedro.

  —Ah, amor. Por favor! — disse se aproximando e agarrando Bruna, começando a beijar seu pescoço.

  —Não, Pedro. Para por favor.

  Pedro se afastou, sua expressão não era nada boa.

  —Qual é o seu problema, ein? Pretende negar isso até quando? — disse irritado.

  Bruna tinha um semblante choroso, Pedro disso:

  —Era só o que faltava, já vai chorar de novo, melhor parar antes que eu te dê motivo pra chorar — parou para respirar com as mãos no rosto — é o meu aniversário, você não pode fazer isso por mim?

  Pedro foi andando em direção a porta.

  —Não, amor. Não vai embora, por favor! — disse Bruna chorando.

  —Se você não pode fazer uma coisa simples por mim, eu prefiro ir embora.

  —Não, não. Por favor, eu faço.

  Pedro foi até Bruna que estava parada no quarto chorando.

  —Ei, para de chorar, eu garanto que isso vai ser bom — Pedro disse.

  O mesmo pegou a menina no colo e levou até a cama, ficando por cima dela e dando um beijo de língua. Bruna estava tentando relaxar, tremia de medo do que viria pela frente.

  Pedro tirou a blusa da menina e desceu seus beijos até os peitos dela, onde começou a chupar, mordiscar e apertar. Desceu os beijos em direção a barriga e tirou o short e a calcinha da mesma.

  Bruna se sentia desconfortável por estar sem roupa e Pedro a olhava como um pedaço de carne. O mesmo se enfiou entre as pernas da garota e retirou sua cueca, cuspiu em seu membro ereto e levou até a entrada de Bruna.

  Foi introduzindo devagar dentro da garota enquanto tinha sua cabeça jogada para trás, Bruna tinha uma expressão de dor.

  —Ah, porra! Você é tão apertada e isso é tão gostoso — disse Pedro.

  Continuou colocando devagar para frente e para trás, Bruna estava chorando de dor.

  —Amor, a gente pode parar? Está machucando muito — disse Bruna.

  —Eu estou fazendo o máximo para não te machucar e mesmo assim você continua chorando — disse bravo — já que você quer chorar vou te dar um motivo.

  Pedro começou a se movimentar rápido dentro de Bruna e a mesma chorava enquanto implorava para Pedro parar. Ele tampou a boca dela com sua mão e continuou se satisfazendo até que atingisse seu prazer.

  O mesmo levantou e foi tomar um banho enquanto Bruna continuava estática olhando o teto.

  —Isso foi ótimo, amor — disse depois de sair do banheiro — agora eu tenho que ir — deu um selinho em Bruna e foi em direção a porta.

  Bruna continuou deitada até tomar coragem de ir tomar banho, quando levantou sua parte íntima estava extremamente dolorida, cheia de sangue misturado com sêmen de Pedro.

  Chorou mais no banho e sentia que não tinha mais líquidos em seu corpo. Sentia dores em todos os lugares, principalmente em seus seios e na sua vagina. Trocou os lençóis que estavam com sangue e deitou de novo, seu rosto inchado e olhos fundos de tanto chorar.

  Não entendia porquê tinha que passar por tudo aquilo, mas era melhor isso do que perde-lo. Não podia perde-lo! O amava demais para isso, era melhor sentir dores físicas do que sentir falta dele.

 

 

 
 

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