Guapito mentirosinho

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N/A: Sem revisão 

Mais uma noite que passava acordado dentro aquele escritório, o cafe que repousava sobre a messa já estava acabado, com a falta da bebida Cellbit esfrega o rosto frustrado, suas investigação, não estavam o levando para nem um lugar, apenas dava voltas e voltas que o levavam para o mesmo lugar, com o sumiço de seu filho Cellbit perdia mais ainda a noção do tempo que passava ali dentro, não conseguia lembrar quantas vesses richas vinha até ele o arrastando para fora dali, é para piora a situação se braço direito havia desaparecido, já mão sendo suficiente cuidar de toda a Ordem agora temporariamente era o presidente, seus afazeres aviam triplicaram.

Cellbit solta um suspiro cansado, amara as mechas de cabelo que caia pelo rosto, e se levanta para poder ir cuscar mais cafe, ele olha entre as papeladas e as meia duzias de canecas espalhadas pela mesa, ele pega a que estava mais próximo e se levanta, rapidamente ele se apoia na messa uma tontura muito forte o solou, ele apoia ambas as mãos na messa controlando a respiração que se tornou rápida, ele ficou naquela posição por alguns minutos, até se sentir ok, caminha calmamente ate a saída da Ordem, no caminho até o starBobby ele e parado por Phillza que caminhava rapidamente ate ele.

_ Cellbit! — grita undo até ele, Cellbit olha para trás sem se virar totalmente

_ Oi! Phil! Como vai. — fala arrumando a postura sem deixar transparecer seu cansaço, Phil se aproxima ficando de frente para Cellbit,

_ tenho muuuita coisa para te passas deses dias que você esteve dormindo, vamos para ordem

Cellbit passo horas conversando com Phill sobre várias informações, que ele havia trazendo até uma delas começar a o preocupar.

_ serio conversa com o Roier ele não parece muito bem — comente Phill se levantando abrindo as assas para espreguiçar — quando você ver ele vai entender, acho que ele voe dormi no seu castelo, comenta encarando Cellbit. — você deveria dormir também, até

_ muito obrigado Phil, você tem sido de grande ajuda esses tempos, conversarei com ele de novo, tentarei.

Após guarda toa as papeladas novas, se encaminha novamente para fora da ordem, ao sair do teleporte acaba quase caindo pela tontura novamente, caminhando pela ponte de seu castelo ele aprecia rapidamente o por do sol, dá um sorrisinho e se teleporta para a entrada de seu castelo, no caminho ele pondera se devia ir colher mais cafe, mas a ansiedade de encontra Roier era maior, subindo as escadas ele faz carinho em seus gatos e encara o retrato de família, solta um suspiro frustrado e direciona sua atenção para a cama onde havia um corpo repousando sobre a mesma, todo embrulhado nas cobertas.

Cellbit caminha até o outro lado da cama encarando seu amado, ele analisa cada cantinho do rosto do mesmo notando as grandes olheiras do mesmo, soutando um suspiro pesado Cellbit se direciona até o banheiro já tirando partes de sua armadura e colocando em algum canto do quarto, rapidamente toma um balho, saindo do balho somente com a toalha na cintura, colocando somente a caça do pijama do homem aranha que ganhou de Roier um tempo atrás, enxuga os cabelos apenas com a toalha, a jogando em uma cadeira que tinha por ali, novamente esfrega o rosto olhando para as costas de Roier que não havia saído de sua posição.

Celbit se deita, apoiando a cabeça no travesseiro macio, se virando para as costas de Roier, Cellbit conhecia seu marido muito bem para saber cada nuncias do mesmo, sabendo delas Cellbit retira as cobertas do mesmo.

Roier, por outro lado, desde o início não dormia, ouviu seu marido chegando a distância, porem sabendo que Cellbit o leria apenas com um olhar, ele fingiu dormi para não precisar enfrentar aqueles olhos azuis intensos que o decifrava com certa facilidade, ao ouvir ele se afastar e fechar a porta do baleeiro ele relaxa o corpo que tinha ficando tenso com a presença do mesmo, soutando um suspiro aliviado que havia conseguido enganar o detetive que sempre o pegava no pulo, novamente o barulho da porta se abrindo fés Roier se tencionar entre o cobertor, quase deu um pulo da cama quando sentiu Cellbit se sentando na cama, quando ele se deitou Roier deu uma relaxada porem o susto veio em sequia, com as cobertas retiradas de si, Roier tremeu pelo susto.

Cellbit ao ver o marido tremelicar pela remoção das cobertas, rapidamente o puxou para entre seus braços o abraçando carinhosamente, ouvi-se um gritinho abafado de Roier elo ato repentino Cellbit abre um sorrisinho, Cellbit dá um beijo demorando na nuca de Roier causando arrepio no mesmo que entrelaça suas mãos.

_Acha mesmo que consegue me enganar — falá cellbit baixinho entre a nuca de Roier — Guapito...

_Ai gatinho que susto _ diz entre sussurros, tentando se virar de frente para cellbit, mas sendo empedido pelo mesmos — mas eu estava... dormindo

— Guapito mentirosinho... _ Sussurra lambendo a nuca do mesmo — te conheço... Sei, eu sei... que você não está bem... sei que sente saudades deles... mas... vamos achá-los te juro.

_ ... E se eles nunca voltarem? _ responde tristonho baixando, mas o tom

_ eles vão, nem que seja a última coisa que eu faça — Cellbit diz soutado Roier fazendo o mesmo se deitar direito, se apoiando nos maços sobre el — nem que eu queime essa ilha inteira para isso, viria comigo?

_ certamente, sempre, sempre estarei la por você gatinho, se lembra guando ninguém acreditava em ti, mas eu, sim, sempre acreditei. — Afirma segurando o rosto de Cellbit entre as mãos.

_Nunca esquecerei, nunca

Cellbit avança em um beijo calmo e terno sendo correspondido igualmente, os braços de Roier em vouvê o pescoço, o trazendo para, mas perto dele, Celbit se ajeita entre as pernas do marido, ficando em uma posição, mas confortável para ambos, o beijo e cessado por ambos Cellbit consegue ver um filete de lagrima escorrendo pelo rosto pálido e delicado de Roier, Celbit encosta suas testas e sussurrado: vai ficar tudo bem, eu continuo aqui.   

Aqueles olhosOnde histórias criam vida. Descubra agora