Puta merda gatinho

122 13 2
                                    

N/A: Sem correção

Naquele início de tarde Roier caminhava pela favela sem mada ao certo a se fazer, seu dia estava deveras monótono, ao longe avista Etolies conversando animadamente com seu gatinho, o sorriso involuntário surge em seu rosto, começa a caminhar em direção à dupla ao se aproximar sua presença e notada por Cellbit que esboça um sorriso dizendo animado:

_Guapito. Bom dia! — fala animado dando total atenção ao recém-chegado.

_ Bomjur Roier _ Etolie cumprimenta animado rindo pela reação animada do companheiro

_ Bunos dias Gatinho, Etolies, o que fazem? — Pergunto ficando ao lado de Cellbit que me encarava sorrindo

_Estava dando informações novas a ele, bom eu já vou indo tenho de terminar uma dungeon Bay

_Bay, obrigada pelas informações, toma cuidado _ Cellbit se despede animado — o que vai fazer hoje Guapito?

_ Nada. — digo simplista o encarando

_ bom, se quiser pode vir comigo investigar — sugere me encarando com esses olhos azuis intensos, continuo o encerando sem dizer nada — Guapito?

Chama inclinando a cabeça para o lado tentando intender porque seu marido somente o encarava. Cellbit instantaneamente sente suas bochechas esquentarem ao notar que seu marido encarava fixamente seus lábios.

Roier ao notar que encarava por muito tempo raspa a garganta em nervosismo, ao notar uma coloração vermelha se apossar de Cellbit souta um sorriso soprado.

— Acho que é uma boa ideia gatinho...

Roier quebra o pouco espaço que havia entre eles roubando um beijo profundo, porem rápido, Roier escuta passos rápidos descendo as escadas da favela e se distancia, mas um pouco se virando de costa para um Cellbit envergonhado e com as bochechas rosadas. Cellbite ainda surpreso e de boca aberta, ao notar os mesmos passos corre até o marido depositando um beijo em seu maxilar, e se afastando corado e com um sorriso sapeca no rosto, Roier arregala os olhos se virando rapidamente para seu marido com a boca aberta ele leva a mão até o local do beijo se sente arrepios ainda passando pelo corpo.

_ Gatinho! _ diz em choque, mas e interrompido pelos passos apresados que chaga chamando por Cellbit esse que ainda vermelho segurava um sorriso entre os lábios _Cellbit, oi, Roier — Dizia bagi entre olhando os dois _ ... O que estavam fazendo?

_ Nada! _ respondemos uni sono, nos entre olhamos e começamos a ri.

Bagi nos olha desconfiada, acabamos por descermos até o escritório de Cellbit, os dois estavam conversando sobre algum enigma que não estava prestando atenção, pois minha atenção estava em como esses dois tinha roupas similares, fiquei um tempo entre olhando os dois, até notar que até seus cabelos são parecidos, na verdade, são o oposto um do outro, involuntariamente souto uma lufada de ar desgostosa, chamando instantaneamente a atenção de Cellbit, que começo a me encara enquanto ainda conversava com Bagi

Com a atenção de Cellbit sobre mim comecei a dicar ansioso, me levanto e começo a andar pelo escritório, com os olho sazus que pareciam ter lido minha mente, começa a me sequeir com os olhos, ele se vira com a cadeia me soquindo pelo corredor, souto um suspiro e retorno para a sala, começo a andar novamente para meu acento, mas mudo de ideia no meio do caminho, encaro me marido momentaneamente, as pernas de Cellbit me pareceram muito convidativas, caminho até ele, fazendo que se encoste no encosto da cadeira, ele me olha confuso, descruzo suas pernas e me sento em cima delas dicando de lado, o abraçando, escuto um risinho de bagi e escondo meu rosto no vão do pescoço de Cellbit, que agora me segurava pela cintura.

Sinto minha bochecha queimar como fogo, as vesses agir pelo impulso me colocava nessas situações, vergonhosas.

Bagi termina de explicar as coisas para Celbit se se despede.

Gando escuto barulho do elevador, abraço mas forte Cellbit que tentava me tirar.

_ Guapito olha para min — Sussurra em meu ouvido — não precisa ficar com ciúmes dela — afirma fazendo um cafune em meus cabelos, afrouxo o aparto de meus braços envolta dele o suficiente para ele me tira de seu pescoço, não tive tempo de reagir ao beijo, carinhoso e enteço, os braços de Cellbit envolveu minha cintura me impedindo de sair, como se eu fosse, envolvo meus braços em volta de seu pescoço retribuindo na mesma intensividade, a falta de ar já se fásia presente, nem um de nos queria ceder, ao escutarmos o barulho do primeiro elevado me afasto rapidamente me levantando corado

_ Puta merda gatinho — Digo rindo — ta difícil hoje — digo indo, correndo na verdade, para a sala de video.

— E ta difícil, — diz Cellbit soutando um rosnado frustrado, e se endireitando quando a pessoa dese pelo segundo elevador 

Aqueles olhosOnde histórias criam vida. Descubra agora