O meu ceo.

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EIIII, TRATEM DE VOTAR E COMENTAR.
SE VOCÊS GOSTAM DO LIVRO E QUER QUE ELE CONTINUE, VOTEM E COMENTEM, PORQUE SEM FORÇAS E SEM SABER O QUE VOCÊS ESTAO ACHANDO, NAO TEM COMO CONTINUAR COM O LIVRO E VOU EXCLUI-LO.

E PASSANDO PRA LEMBRAR QUE EM TODOS OS MEUS LIVROS SOU CONHECIDA POR "AUTORA PAGA A MINHA TERAPIA", ENTAO SE PREPAREM...
LA VEM CHUMBO E CABEÇAS VÃO ROLAS...

- Alice Narrando -

Chega a hora do meu almoço com a Marina, então apenas aviso ao Anthony, peço a comida dele e pego minha carteira.

Desço até o hall e encontro Marina paradissima apenas me esperando.

- Achei que você ia demorar só mais um pouquinho. - ela fala em tom de deboche e eu dou uma risadinha de deboche.

- Estava deixando tudo organizado, minha filha. - Falo.

- Sei bem, esse tudo. - Ela diz e eu dou uma risada de verdade.

Ao passar pela porta, Júnior me olha de cima abaixo, mas não dou confiança e apenas sigo em frente.

- O que houve? Deu pra sentir a torta de climao. - Marina me pergunta.

- Ele me chamou pra conversar lá encima e quando ele tava se declarando, o Anthony chegou e botou ele pra correr na elegância. - falo.

- É por isso que amo meu cunhadinho. - Ela diz e logo começamos a comversar sobre algumas coisas na empresa.

Chegamos a cantina italiana, pedimos a nossa comida e nos sentamos esperando o garçom trazer.

- Pode começar a falar. - Falo.

- No dia que vocês chegaram, Alek me levou no orfanato em que crescemos... - Ela diz e faz uma pausa. - Foi tão... tão estranho mas ao mesmo tempo maravilhoso, sabe? Aquelas crianças me trouxeram uma alegria sem igual e ver o Alek totalmente desarmado foi surreal. E então ele me chamou pra conversar, ele me levou aonde demos o nosso primeiro selinho e começou a se declarar pra mim, eu só sabia chorar porque eu tava sentindo a mesma coisa, ele disse que quando casassemos iríamos adotar umas cinco crianças daquele orfanato... Eu tentei resistir a ele em respeito ao Lucas ou sei lá o que eu tava tentando fazer, mas aí eu não consegui... ele me beijou e parecia até que tínhamos voltado no tempo. Toda a devoção e amor que eu sentia pelo Alek tá aqui. - Ela diz e aponta pro peito. - Só que eu não sei o que fazer com isso, eu não sei como vamos partir daqui em diante, eu só não sei.

Enquanto ela fala, o garçom chega com nossas comidas e nossas bebidas.

- Entendi. - Falo e penso bem no que vou falar. - Quer a minha opinião? - Pergunto e ela assente. - Eu acho que você nunca deixou de amar o Alek, o sentimento só estava adormecido por que ele foi embora, porque ele foi adotado. Mas, ele nunca te esqueceu e decidiu te reconquistar e nem precisou de muito, porque o sentimento já estava aí, ele só precisava aparecer. Você já pediu perdão pro Lucas por tudo o que aconteceu, então chega, essa história sua com o Lucas tá encerrada, não atende mais ligações, não marca de ver ele, deixa ele em paz, Marina. Segue tua vida com o Alek, você ama o Alek, pelo que tô vendo você quer passar o resto da sua vida com o Alek, então só fica com ele. Senta e conversa com ele sobre o futuro de vocês ou só aproveite a onda e deixa ela te levar pra onde quer que seja. - Falo enquanto como e ela também.

- Muito obrigada, amiga. Acho que sem você eu enlouqueceria. - Ela fala.

Em seguida, nosso almoço é muito tranquilo, colocamos tudo em dia, mas logo temos que voltar ao trabalho, pois Anthony tem uma reunião.

Assim que chego na empresa vou direto pra sala de reunião e ajeito tudinho. Cafés, biscoitos, bolos e frutas. Passo um pano onde tem que ser passado e confiro no relógio que são 13h44. Hora de chamar o Anthony.

Vou até a sala dele e bato duas vezes, pois talvez ele esteja com alguém.

- Entra, amor. - Ouço sua voz serena e nem parece o Anthony de algumas horas atrás.

Adentro a sala e vejo que ele não está com ninguém.

- Sua reunião já vai começar. - Falo e pego o iPad na mesa dele com alguns papéis.

- Tudo bem. Depois da reunião pegue todos os papéis e o notebook, sairemos tarde daqui, pois teremos que revisar tudo. - ele diz e eu assinto. - O que houve, amor? - Ele pergunta me olhando de cima abaixo.

- Nada, amor. Vamos, temos que chegar primeiro. - falo e ele se levanta de sua cadeira, pegando seu iPad e seu celular.

Anthony se aproxima de mim e laça a minha cintura.

- Sabe que qualquer coisa você pode falar, não sabe? - Ele fala e eu assinto.

- Obrigada por isso. - Falo e ele deixa um beijo nos meus lábios, até ouvirmos a tosse de alguém e ele parar de beijar, mas não me soltar.

- Atrapalho? - Ouço a voz de quem eu não queria ouvir e me viro pra contestar se é a voz de quem eu ouvi mesmo.

E é.

Sebastian.

Meu ex chefe da cosmetic co ou mais conhecido como o assediador da cosmetic co.

- Espero que eu não esteja atrapalhando nada. - Ele diz com as mãos no bolso e vejo o maxilar do Anthony trincar.

***

Ta vendo ali? É a merda vindo.