Capítulo 2: reencontro inesperado.

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oioii, segundo capítulo aqui! espero que gostem, tô com mais algumas ideias que andam pipocando a minha cabeçaKKKKKK, enfim, boa leitura!!
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O céu sobre a Cidade das Esmeraldas estava tingido de um rosa suave à medida que o sol se punha, lançando um brilho dourado sobre as torres reluzentes da cidade. No coração da metrópole esmeralda, Glinda, agora conhecida como a Boa Bruxa do Sul, estava ocupada em seus deveres como governante da região. Ela havia abraçado seu papel com graça e sabedoria, tornando a cidade mais harmoniosa e acolhedora do que jamais fora, no entanto, apesar de seu sucesso, Glinda frequentemente sentia um vazio em seu coração. Era um vazio que persistia desde o momento em que sua amiga, a temida Bruxa Má do Oeste, Elphaba, ou 'elphie' como havia a apelidado, havia desaparecido. Ela nunca soube o destino de Elphaba, mas sempre manteve uma pequena esperança de que, de alguma forma, elas se reencontrariam.

Naquela tarde, Glinda estava passeando pelos jardins de sua residência, perdida em pensamentos sobre o passado. Ela não percebeu que estava se aproximando de uma área mais isolada do jardim, onde as flores exóticas estavam em plena floração. Foi então que ela ouviu uma voz familiar, uma voz que ela nunca esperava ouvir novamente.

E: - Glinda?

a voz perguntou, cheia de surpresa e emoção.

Glinda virou-se abruptamente, seus olhos se arregalaram de espanto quando viu uma figura alta e misteriosa emergir das sombras das flores. Era Elphaba, mas não a bruxa temida e verde que ela conhecia, e sim uma Elphaba com uma pele pálida e um sorriso suave nos lábios.

G: - Ela realmente não aparenta estar nada bem. - Pensou glinda, um pouco confusa ainda e tentando digerir toda aquela situação.

G: - Elphaba? É você? - Glinda mal conseguia acreditar em seus olhos.

G: - Como... como isso é possível? - Por um instante, tudo girava em torno de Glinda, mas ela não tinha tempo pra isso. Precisava checar se era realmente a sua elphie, e se ela estava bem.

Elphaba se aproximou lentamente, seu olhar fixo nos olhos de Glinda.

E: - Eu encontrei um jeito, Glinda. Uma maneira de me libertar da maldição que me assombrava. - Elphaba não sabia por onde começar, mas, com certeza tinha tanta coisa para contar.

Lágrimas de felicidade começaram a escorrer pelo rosto de Glinda enquanto ela se aproximava de Elphaba e a abraçava.

G: - Eu senti tanto a sua falta, Elphie.

Elphaba envolveu Glinda em seus braços, e naquele momento, todo o tempo que passaram separadas pareceu desaparecer. O que o futuro reservava para elas era incerto, mas uma coisa era clara: o destino finalmente as havia reunido, e nada mais importava naquele momento.

Glinda queria saber de tudo, o que aconteceu com o casal, agora não mais casal. O que era a maldição de Elphaba, afinal? Por que, tanto tempo longe? Essas perguntas rodeavam a cabeleira loira de Glinda, mas, ela teria todo o tempo do mundo com sua Elphie agora.

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No interior da residência de Glinda, as velas douradas lançavam uma luz suave sobre a sala de estar, criando uma atmosfera acolhedora e tranquila. Elphaba e Glinda estavam sentadas em poltronas confortáveis, uma de frente para a outra. Era um momento que ambas ansiavam há muito tempo, um momento de compartilhar histórias e relembrar.

Elphaba suspirou profundamente e começou a contar sua história.

E: - Depois daquela noite, Glinda, eu me encontrei em um lugar estranho e desconhecido. Estava longe de Oz, em um mundo totalmente diferente. A magia era rara lá, e ninguém tinha ouvido falar das Bruxas de Oz.

wicked: uma reviravolta não contada pelas bruxas de Oz.Onde histórias criam vida. Descubra agora