Capítulo 5: medos e sonhos.

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oioi, sol aqui! espero que estejam gostando da fic 🫠🫠, juro q tô tentando arranjar um tempinho pra manter as att em dia! n esqueçam da estrelinha pfvrr! ☆ (lembrando que o capítulo não foi revisado, ent peço perdão por qualquer erro!)
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O sol ainda estava baixo no horizonte quando Glinda acordou ansiosa. Hoje era um dia importante. Ela havia planejado tudo nos mínimos detalhes, e esperava que sua amiga, Elphaba, compartilhasse da mesma empolgação.

Glinda saiu da cama com cuidado para não acordar Elphaba, que dormia tranquilamente na cama ao lado. Ela se aproximou da amiga, observando seu rosto sereno. Elphaba estava tão diferente desde a última vez que se viram. A maldição lançada por Fiyero a deixara sem parte de seus poderes e a privara de sua cor verde, mas Glinda estava determinada a ajudá-la a recuperar o que havia perdido.

Com um toque suave no ombro de Elphaba, Glinda sussurrou:

G: — Elphie, acorde. Temos um grande dia pela frente.

Elphaba piscou os olhos sonolentos e sorriu ao ver o rosto radiante de Glinda.

E: — Bom dia, Glinda. O que está acontecendo?

Glinda pegou a mão de Elphaba e a ajudou a se levantar.

E: — Hoje, eu tenho um plano para você, Elphie. Primeiro, vamos tomar um café delicioso para dar início ao nosso dia.

Elas desceram as escadas e entraram na cozinha, onde um aroma tentador de café recém-feito preenchia o ar. Enquanto Elphaba saboreava a bebida quente, Glinda lhe contou sobre a surpresa que tinha reservado.

G: — Depois do café, vou te levar para a nossa sala de reuniões. Lá, tenho algo muito importante para discutir com você.

Elphaba ergueu uma sobrancelha, curiosa.

E: — O que está aprontando, Glinda?

Glinda sorriu, empolgada.

G: — Bem, lembra de como você costumava lutar pelas leis e pela proteção dos animais em Oz? Eu consegui uma vaga para você trabalhar nessa área novamente, Elphie. Pode ser uma maneira de recuperar parte de seus poderes e de sua cor.

Elphaba ficou boquiaberta. Ela não esperava que Glinda tivesse feito todo esse esforço em seu nome.

E: — Glinda, isso é incrível! Você realmente fez isso por mim?

Glinda assentiu com um sorriso gentil.

G: — Claro, Elphie. Você é minha amiga e merece essa chance. Além disso, Oz precisa de alguém como você para cuidar dos animais e das leis que os protegem.

Elphaba estava emocionada, sentindo-se profundamente grata. Ela abraçou Glinda com força.

E: — Obrigada, Glinda. Não sei o que eu teria feito sem você.

Elas terminaram o café e seguiram para a sala de reuniões. O coração de Elphaba estava cheio de esperança. Ela estava pronta para enfrentar os desafios que viriam, determinada a recuperar o que havia perdido e a fazer a diferença em Oz mais uma vez.

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Na sala de reuniões, Glinda explicou mais detalhes sobre o trabalho que Elphaba desempenharia e as responsabilidades que teria. Elphaba ouviu com atenção, sentindo-se cada vez mais animada com a oportunidade.

Depois de muita conversa e planejamento, elas saíram da sala de reuniões e foram para o exuberante jardim de Glinda. As flores vibrantes e as cores brilhantes criavam um cenário encantador para a conversa que se desenrolaria.

Elphaba olhou para Glinda com um brilho nos olhos e, finalmente, tomou coragem.

E: — Glinda, há algo que quero te dizer. — Sua voz estava suave e hesitante.

Glinda olhou de volta com curiosidade.

G: — O que é, Elphie?

Elphaba respirou fundo.

G: — Você é uma pessoa incrível, Glinda. Sinto-me atraída por você, de uma forma que nunca senti antes. E não importa o que o futuro nos reserve, quero que saiba que você é muito especial para mim.

Glinda sorriu docemente, emocionada pelas palavras de Elphaba.

G: — Elphie, você é especial para mim também. Não sei o que o futuro nos reserva, mas o presente é maravilhoso.

Elas estavam prestes a se aproximarem uma da outra quando uma carta repentina e inesperada chegou voando até elas. Elphaba apanhou a carta e leu com uma expressão de surpresa e preocupação.

G: — O que é isso, Elphie? — Glinda perguntou, ansiosa.

Elphaba pegou a carta que voou até elas e, ao abri-la e ler as palavras escritas, seu rosto empalideceu. Seu corpo tremia ligeiramente, e sua expressão revelava uma mistura de medo e apreensão.

Glinda estava tensa, não sabia do que se tratava a carta de Fiyero. Elphaba ainda segurava a carta, com os olhos marejados de lágrimas. O vento suave balançava as árvores ao redor, mas a atmosfera era tensa.

G: — Elphie, o que está acontecendo? Por que você está tão abalada?

Elphaba entregou a carta a Glinda, que a leu rapidamente.

G: — Vingança? Ele não pode estar falando sério, certo?

E:  — Eu não sei, Glinda. Fiyero está furioso, e ele nunca superou o fato de que eu consegui fugir. — Elphaba estava com a voz trêmula e contendo suas lágrimas.

Glinda segurou os ombros de Elphaba com carinho e conduziu-a para dentro do castelo, tentando confortá-la.

G: — Vamos entrar, Elphie. No castelo, estaremos mais seguras e podemos traçar um plano para enfrentar essa ameaça. Não estamos sozinhas nisso.

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Já dentro do castelo, elas estavam determinadas a encontrar aliados e recursos para lidar com a vingança de Fiyero e garantir a segurança de todos em Oz.

Glinda não poderia negar que seu coração disparou ao ouvir o nome de Fiyero. Ela lembrava-se bem do passado conturbado entre Elphaba e ele, e as cicatrizes emocionais que ele havia deixado na vida de sua Elphie.

Elphaba continuou em silêncio, e Glinda viu o medo nos olhos verdes de Elphaba se intensificar. A mais alta começou a tremer, as palavras da carta a atingiram em cheio.

G: — Ei, Elphie. Não se preocupe, vamos dar um jeito, hm? Podemos conversar com o Boq, o mágico e até mesmo o leão medroso. Tenho certeza de que eles não vão nos negar uma ajuda.

Glinda tentava amenizar e acalmar a amiga, mas Elphaba parecia não absorver nada daquilo.

Tudo em sua volta rodava, sua visão escurecia e novamente, aquela sensação havia voltado, medo. Elphaba sentia medo de Fiyero, se sentia fraca e perdida. Ela só se deu conta de que estava dentro do castelo quando Glinda por um triz não se jogou em cima da mais alta para lhe abraçar.

Glinda estava falando sozinha a minutos, então se deu conta de que Elphaba não estava mais ali. Não naquele ambiente, ela se encontrava completamente abalada.

G: — Eu sei que você não está aqui, mas eu peço que confie em mim. Vai ficar tudo bem, eu prometo, Elphie. — Disse Glinda esperando Elphaba retribuir o abraço, a cena era um tanto engraçada. Elphaba a olhava confusa e ela a abraçava como um bebê coala.

Elphaba finalmente retribuiu o abraço caloroso da loira, e lá elas ficaram, abraçadas e unindo-se em determinação para enfrentar a ameaça que se aproximava. O medo ainda estava presente, mas juntas, elas estavam dispostas a fazer o que fosse necessário para protegerem-se uma à outra.

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viado n tem um dia de paz, né? capítulo curtinho pq eu tô entrando em bloqueio criativo 💔💔, como disse anteriormente, vou tentar atualizar sempre q der! n se esqueçam da estrelinha pfvrr ☆

wicked: uma reviravolta não contada pelas bruxas de Oz.Onde histórias criam vida. Descubra agora